Eu cavalgando no paizão

Um conto erótico de fauno
Categoria: Homossexual
Contém 809 palavras
Data: 15/11/2011 04:21:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Esse aconteceu nesse final de semana. Ainda tô com muito tesão. Eu conheci esse cara por anúncio da internet num site de relacionamento conhecido. Conversamos muito antes de rolar o real e foi uma experiência muito interessante. O nome dele é Alessandro. Ele tem 44 anos. Um homem de gordinho, peludo, moreno, contador, casado e pai duas filhas gêmeas que foram para a praia com a mãe nesse final de semana em que passamos juntos.

A fantasia dele é me tratar como se eu fosse um menino na cama. Ele queria que quando estivéssemos só nós dois eu agisse automaticamente como um menino inocente meio “sem modos”, mas inocente. E combinamos nossos personagens de paizão e filhão. Marcamos e nos conhecemos no Morumbi Shopping. Tivemos uma imediata química e fui com ele para seu apartamento.

O quarto dele escuro e aconchegante. Ele tinha diversas cuecas para eu vestir, muito pequenas que apertavam minhas bolas e ele gostava de ver que machucava. Ele passava a mão demoradamente na minha bunda branquinha, alisava a seu pau com a outra mão. Beijava e mordia de leve minha bunda enquanto estava de bruços na penumbra do quarto do casal. Ele apertava e me chamava de filhão, e perguntava se eu queria brincar de cavalinho com paizão? Eu disse que sim. Ele vestia um pijama que mostrava o pau duro marcado no tecido. Meu paizão deitou de barriga pra cima e eu sentei sobre seu pau rígido , acomodando gentilmente o mastro entre minhas nádegas, encaixando quase perfeitamente. O Alessandro passou as mão sobre a lateral das minhas cuecas e puxou para cima até que rebentassem em suas mão, roçando o tecido pelo meu rabinho que ia acabar sendo o brinquedo dele.

Ele me abraçou de frente me beijou suave. Como combinado, estava com o rosto liso e ele de barba por fazer. Ele me deitou de bruços e por um tempo ele apenas roçava em minha bunda nua. Então ele disse que ia me punir por eu provocar o paizão, e ele começou a dar tapas na minha bunda, tapas fortes, apertões e xingamentos por ser um filhão tão mal-comportado. Fiquei com as nádegas e parte coxas vermelhas e quentes de tanto apanhar dele. Mas eu não reclamei, deixei ele se saciar. Depois beijou e me puxou pela mão até o banheiro e entrei no box. Ele me mandou ficar de bruços, no chão, que ele ia mijar em mim pra passar o vermelhidão da minha bunda. Foram dois jatos quentes, fortes e o Alessandro segurou a urina e se ajoelhou atrás de mim. Com o condicionador de cabelo que ele passou no pau quase sem eu perceber; me engatou e começou a deslizar pra dentro de mim. Não era nada que tinha sido combinado, e eu fui falar e ele fez “shhhh” no meu ouvido e percebi que não poderia mais negar que ele estava me penetrando, mijado, sem camisinha, me apoiando no chão do box. Ele foi até o fundo e acomodou seu púbis peludo em minha bunda surrada. E num gemido, senti ele mijar dentro de mim. Sentia suas mãos firmes em meus quadris para que não escapasse. Ele mandou eu segurar o mijo dentro, quando ele tirasse o pau. Escapou um pouco, mas sentia que estava cheio dágua. Continuei na mesma posição e então ele mandou eu me levantar e soltar o mijo, que correu pelas minhas pernas. Uma ducha rápida e ele me levou nos braços até a cama. De quatro sobre a cama, mamei o pau do Alessandro que babava em abundância e deixava louco de tesão. Ele parou e me disse que agora o filhão ia fazer um cavalinho a galope que nem antes, só que agora o paizão tá pelado e o filhão putinho também. Eu aconcheguei a rola do meu paizão, grosso e macio, todinho dentro de mim e fiz um galope leve até a cavalgada intensa do meu paizão que rosnava “ah meu moleque” e me encheu de leite grosso e abundante. Senti os jorros fundo e gozei junto sem nem me tocar. Aí tomamos um banho e fomos deitar. Só deitar, mas não dormir, porque o menino sapeca aqui, tava com insônia e ficou fazendo cavalinho no papai sem deixar o papai dormir. Aí o paizão ficava bravo e me punia de novo, e me enrabava mais e enchia de leite ora minha boca, ora meu cuzinho. Assim amanhecemos o dia e continuamos até o final de semana fodendo e vivendo várias fantasias. Estou aqui digitando de bruços, sentindo um calor no meu cuzinho de tão esfolado que o Alessandro me deixou. Não sei se rola de novo com ele, ele é casado e tem a vida dele, mas se ele quiser brincar com o menino dele de novo eu vou estar prontinho. Esse alguém quiser brincar com um filhão putinho manda msn...

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Comentários

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quero contato desse paizao isso sim haha.. delicia casado ainda e quer fuder um cu de macho.. se deixar eu faço a 3 com vcs.. email: gasparzinhovarella@hotmail.com

whats: 055 8126 5005

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Não curto muito essas piras com mijos, mas a fantasia num geral, deve ter sido um tesão de realizar... Ótimo conto!

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Tesão! Também quero brincar de ser filho de alguém assim, hahahaha!

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não gostei da parte do mijo, mas o resto esta bom

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