UMA VIDA DE SEXO 66

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 734 palavras
Data: 14/11/2011 17:09:34

Uma vida de sexo 66

— sobrou algo para mim ou elas acabaram contigo?

— pra você, sempre vai ter. já faltou algum dia?

— então vem quero tomar banho contigo, esfregar tuas costas e quero que esfregues a minha,

O banheiro possuía uma puta banheira, que pus para encher, a água tinha a temperatura correta, entramos na banheira e ficamos por um bom tempo namorando,

as mãos correndo pelo corpo, pelos órgãos sexuais, as bocas se encontrando, as línguas sendo chupadas, o corpo sendo lambido, à chupei nos seios, na boceta, fui chupado por ela, nos mamilos, no pau, após uns trinta minutos, de sacanagem pura, ela me pediu para pedir um lanche,

sai do banheiro, pelo tel. pedi o lanche e deitei no sofá da sala, ligando a TV num filme adulto, na tela uma belíssima loura tomava no cu e tinha a boceta chupada por uma negra, ai me dei conta porque ela pediu para eu sair do banheiro, ela ia fazer o Enema, para limpar bem o cu e me dar o prazer de come-lo bem limpinho,

ao sair do banheiro o seu perfume inundou o ambiente, apaguei a luz da sala, deixei-a iluminada só com a luz proveniente da televisão, deu uma parada na porta, que dividia o quarto da sala, ela queria ser notada, vestia um conjunto de seda, a calcinha e o sutiã nas cores salmão Pink,

no pescoço uma coleira de couro, adornada com meu nome, confeccionado num metal brilhante com pedrinhas, depois pude ver que era ouro branco com brilhantes, veio para junto de mim, como se estivesse desfilando numa passarela, deu uma volta para se amostrar, a calcinha enterrava-se por seu rego realçando a linda bunda,

chegou até mim quando fiz menção de levantar-me ela me empurrou queria que eu permanecesse sentado, sentou-se sobre minhas pernas e começou a dançar em volta de mim, como se eu fosse um poste, daqueles que se usa no palco nas boates,

esfregava-se em minhas coxas, no meu joelho, puxava minhas mão e lambia e chupava meus dedos, puxava minha cabeça contra sua virilha, enfim estava me enlouquecendo, meu pau de tão duro chegava a doer, ela numa dança louca e sexual, continuando foi me despindo peça a peça, cada peça de roupa que saia sua boca tomava o lugar,

ao me ver nu, esfregava a boceta ainda por baixo da calcinha no meu pau, num repente, afastou a calcinha e sentou, o pau enterrou-se todo de um vez em sua boceta, começou numa cavalgada louca, subia e descia, meu pau saia ela voltava a colocar, saindo de cima caiu de boca, me lambia todo sua língua chegava ao meu cu, subia e vinha até a cabeça do pau, engolia e voltava a fazer todo trajeto, lambia meu, meu saco, o períneo, chupava-me, louca voltava a sentar-se, me mordia os mamilos, se eu tentava falar algo tampava-me a boca com a sua, verdadeiramente eu não era dono de mim, estava completamente entregue a ela, vendo que se continuasse eu ia gozar ficou em pé e puxou minha cabeça para baixo de si me oferecendo a boceta para que chupasse,

Enfiei a língua na boceta e o dedo no cu delirou, remexia-se na minha boca, fiquei em pé a peguei e levantei-a com a boceta na minha cara e sua boca no meu pau fazendo um 69 em pé. Sem deixá-la descer do meu colo à virei e com ela se ajeitando, introduzi meu pau em sua boceta, que mesmo encharcada, para entrar tive que dar algumas estocadas, para entrar tudo, pendurada em meu pescoço, ela parecia um pendulo tal os movimentos que fazia; para cima, para baixo, para trás, para frente, a encostei na parede e a imprensando meti o pau com vontade, ela começou a gritar,

— não goza, quero que gozes, no meu cu, não goza, não goza, enquanto gritava, mexia-se do jeito que podia, pois eu a estava imprensando contra a parede e não lhe deixava facilidade para se movimentar, seus gritos, para mim, não gozar, deram efeito contrario, dizendo que queria que eu gozasse em sua bunda, me acendeu mais o tesão que já não era pouco e eu gozei, quando sentiu a porra jorrar em sua boceta, soltou-se rápido e engoliu o meu pau, ainda pegando um pouco de porra na boca, olhando para mim limpando os lábios, seus olhos brilhavam, somente uma palavra, pronunciou, — Delicia!

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários