MINHA IRMÃ ADORA ESPERMA

Um conto erótico de Profmarcio
Categoria: Heterossexual
Contém 573 palavras
Data: 13/11/2011 00:27:33

Eu me tornei um professor assim que terminei a faculdade aos 23 anos de idade. Jovem e com um belo porte físico, sempre fiz sucesso com as alunas. Mas este ano aconteceu algo inesperado: minha irmã mais nova matriculou-se na escola em que eu leciono. Minha irmã tornou-se uma grande pressão para mim. Por anos éramos apenas irmãos e de repente ela é minha aluna. Às vezes questionava minha própria capacidade profissional quando a olhava como minha aluna. Mas era preciso clarear minha mente. Me questionava: por que será que estou me preocupando?

A resposta para esta pergunta talvez estivesse no fato de entre eu e minha irmã mais nova desde a infância sempre ter havido uma relação de muita intimidade entre nós. E, desde o inicio da adolescência tínhamos relações sexuais às escondidas.

Minha rotina era meio conturbada: quando estava na escola tinha que tratá-la como aluna. Mas, ao chegar em casa, ela mora sozinha comigo em um apartamento, transávamos como coelhinhos. Outro dia ela perguntou: você gosta mais de mim como sua aluna ou como sua irmã? Eu respondi de imediato: prefiro você como minha irmã pervertida que você é!

Bem, vamos à história?

Quando minha irmã passou a morar comigo no apartamento sempre dormíamos juntos na mesma cama. E brincávamos de professor e aluna. Eu lhe ensinava a como ter e proporcionar prazer. Nossa primeira aula foi sobre sexo oral. Todas as noites ao chegar da escola íamos praticar. Em uma destas noites, eu estava sentado na cama já sem calças e somente de camisa. Ela estava agachada na minha frente segurando meu pênis enquanto o masturbava.

Ela segurava meu pênis e chupava como uma profissional. Algo esperado, já que praticamos bastante. Como uma verdadeira especialista ela chupava magistralmente meu pênis, passando a língua em sua cabeça, me levando à loucura. Já estava preste a gozar, quando decidimos trocar de funções. Ela levantou, estava de camisola sem sutiã e apenas com uma calcinha fio dental por baixo, deitou na cama e abriu bem as pernas. Era minha vez de retribuir com chupadas o prazer que ela havia me proporcionado. Ela delirava e contorcia-se de prazer.

Já sem suportar tamanha excitação, começou a pedir freneticamente para eu fuder a sua buceta. A levantei, deixando-a em pé na cama. Deitei e pedir par ela deitar sobre mim. Assim fez. Ela apenas afastou a calcinha de lado e acomodou meu pênis na entrada da sua linda buceta. Foi descendo aos poucos, com movimentos lentos de vai-e-vem. Em pouco tempo, meu pênis estava totalmente em sua buceta depilada.

Começamos com um ritmo frenético. Ela delirava, pedindo para que enfiasse mais funda na sua buceta. O ritmo ficou ainda mais rápido, percebi que estava preste a gozar e me concentrei para gozar junto com ela. Estava tão centrado na transa vendo minha irmã gozando no meu pênis que quando deu por mim já estava gozando dentro da sua buceta. No momento não me preocupei muito, mas após a transa ter acabado deitados lado a lado na cama, começamos a refletir. E se você engravidar? Ela assustou com a possibilidade! Sempre gozava fora da sua buceta. Mas nesse dia descuidamos. Por sorte ela não estava fértil. E tudo acabou bem. Mas ela foi bem clara: tome mais cuidado da próxima vez e procure outro lugar para gozar. Existem tantas possibilidades. Concordei. E claro na noite seguinte já estava cumprindo a promessa quando gozei no seu cuzinho.

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