NINA COM DOIS AMIGOS

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 11/11/2011 16:18:39

Nina já me havia confessado o desejo de ter dois homens, um negro e um branco, ao mesmo tempo com ela na cama, comigo apenas assistindo quieto e comportado. Este fetiche por negros é apenas mais um detalhe nas fantasias dela de se comportar como vadia, putinha, infiel com o consentimento do marido, o que lhe dá mais excitação, segundo costuma confessar.

Como faço tudo o que ela me pede, combinei com dois amigos esta festa privada. No dia, passamos para buscá-los no local marcado e seguimos direto para um motel, onde eu já tinha reservado uma suíte. No carro, apenas as apresentações normais, somente alguns comentários sobre o tempo em que estavam esperando e na nossa pontualidade. Chegando no motel, porta da garagem fechada e entramos no quarto. Após beijá-la, disse a eles: “esta é a minha vadia, que está louquinha para ser abusada”.

Sem esperar uma segunda chamada, o negro Jorge, quarentão alto, forte, corpo definido, se aproximou, a abraçou e começou a deslizar as mãos levantando o vestidinho curto que ela usava e tocar sua pele macia. Beijaram-se enquanto Durango, o branco, um macho alto, também quarentão, bem musculoso e, como pude constatar depois, dono de um belo dote, a atacava por trás. Nina praticamente sumiu entre os dois homens que a excitavam ainda em pé. Eram quatro mãos e duas bocas trabalhando incansavelmente no seu corpo. Especialmente felizes ao descobrir que ela não usava calcinha.

Vestido no chão, sandálias chutadas para longe e Durango, de calças arriadas, senta na beirada da cama com seu grosso cacete apontando para o teto e a puxa pelo pescoço para engolir o que coubesse na sua boca, enquanto o negro Jorge ajoelhado por trás, colocava a cara no meio das pernas dela para fazer sua língua safada passear pelo rabo e buceta . Puxada para cima da cama, Nina ficou de quatro, nua, chupando o Durango. Jorge então se deitou por baixo e fez ela sentar-se na sua boca. Ficaram assim por uns momentos, quando eu notei que a minha mulher já estava bastante excitada. Inverteram as posições e Nina passou a mamar a pica do negro, que também era avantajada, enquanto Durango deslizava sua língua nos lábios da buceta, chupando-a com vontade. Nina soltava gemidos de tesão. Foi quando Durango a trouxe de volta para chupar seu pau a deixando de quatro sobre a cama, bunda empinada, que vi Jorge vestir a camisinha e posicionando-se ajoelhado por trás a invadiu pela primeira vez. Sem dó, empurrando o pau preto inteiro na buceta dela. Nina retesou o corpo, soltou um murmúrio e teve sua cabeça segura por Durango para continuar a chupada. O negro bombava sua buceta com vigor e ela lambia as bolas e o caralho grosso do outro como se fosse um delicioso picolé.

Depois de um tempo, Durango levantou-se, colocou o preservativo e com firmeza e autoridade falou que queria comê-la. Deitou-se de costas na cama, a puxou sobre ele, e encaixando o pau na porta da buceta, a abraçou e enterrou tudo nela, que gemeu alto e o beijou com tesão. Jorge se posicionou próximo se masturbando e oferecendo o mastro duro para que ela chupasse, porém Durango a fodia e beijava frenéticamente não dando chance ao amigo. Ela estava quase em transe, quando escutei Durango murmurar: “quer os dois dentro?” Ela disse que queria e Jorge veio por trás, montou sobre as pernas do amigo, ajeitou-se junto à bunda dela, lubrificou o rabo com bastante KY, besuntou seu pau com gel e começou a introduzir devagar aquela jeba negra no cú da minha mulher. Ela sentiu e pediu que ele não mexesse, até acostumar com o volume. Isso durou pouco, porque Durango, por baixo a excitava cada vez mais com beijos, e a pegando firme pelo cabelo e pescoço, mandava: “tá gostando, né? Fala que tu adora isso...que tu é uma puta vadia....fala!....” E a fazia repetir, em voz alta que era puta, que adorava pau e que queria ser arrombada na frente do seu corninho. Neste momento, olhando pela primeira vez na minha direção, disse em voz baixa e com um tom de deboche: “ corninho, eles estão me abrindo toda....o negro tá comendo meu cuzinho...tá gostando de ver a tua mulherzinha querida sendo vadia destes caras?...to adorando os teus amiguinhos....” Estavam fodendo deste jeito, o branco por baixo na buceta e o negro enterrado no cú da minha Nina, quando ela me surpreendeu e disse, autoritária e ao mesmo tempo meiga: “amor, quero que tu nos deixe sozinhos......vai dar uma volta, vai.....fica no carro na garagem até a tua putinha mandar te chamar.....” Foi a primeira vez que ela teve este desejo e eu, bom maridinho e corno obediente, abri a porta do quarto e, apesar de um pouco contrariado, desci as escadas para a garagem, escutando os gemidos que ecoavam pelo corredor.

Fiquei ansioso e impaciente, procurando escutar de longe o que rolava na cama, até que, para o fim da minha agonia, ouvi Jorge gritar no alto da escada: “Marco ela tá te chamando, pode voltar....” Isso deve ter durado uns 10 minutos que pareceram uma eternidade e quando entrei no quarto a encontrei deitada de lado, com Durango encaixado nela por trás, no estilo conchinha, atolado com aquele grosso caralho no cú da minha mulher. Ela sorriu e perguntou irônica: “demorei a te chamar, meu amor?......vem me dar um beijinho e olhar o que o Durango tá fazendo comigo, vem.....” Me aproximei, a beijei na boca e sentei no sofá ao lado da cama para assistir. O cheiro de sexo impregnava o ambiente. Estava calor e o ar condicionado não dava conta de refrescar o quarto. Durango, experiente, apenas fazia movimentos leves, arrancando dela suspiros e gemidos. Jorge, deitou-se ao lado, completamente suado e cansado. Ficaram assim por um tempo até que o macho aumentou o ritmo e socando forte no cú da minha mulher, novamente começou a chamá-la de cadelinha, vadia e perguntando, escutou dela: “sou sim uma piranha que gosta de muito caralho." Ele insistiu: “de muitos?” E ela murmurava enquanto era fodida no cú, agora com vigor: “adoro muitos....adoro dar prá muitos e o corno gosta disso, não é, amor?”

Sem gozar, Durango bombou por mais um tempo e saiu de dentro, tirou a camisinha e foi encher a banheira de hidro. Jorge, sem perder um minuto, novamente voltou a penetrá-la, agora por cima na posição papai e mamãe. Durango voltou, ajoelhou-se ao lado do rosto dela e ofereceu seu grande pau para que ela chupasse. Estavam deste jeito quando ela deu sinais que estava gozando mais uma vez. Quando o corpo dela ficou todo retesado, o negro saiu rapidamente de dentro da buceta, arrancou a camisinha e esguichou vários jatos de porra sobre a barriga dela. Voaram pingos sobre os peitos, até no pescoço, sendo que o grosso do creme derramou na barriga. Ele, delicadamente tirou a fronha do travesseiro, limpou o excesso, levantou-se e foi descansar na hidro.

Quando eu pensei que haveria um “recreio”, Durango se posicionou sobre ela, também na posição papai e mamãe e encaixando o pau enfiou e disse: “agora vamos trepar de verdade, gostosa”. E começou um vai e vem num ritmo alucinante, mexendo com os quadris, esfregando os seu púbis no dela, arrancando gemidos e murmúrios da Nina, entre beijos e lambidas que trocavam sem parar. As mãos dela agarrando com força o cabelo e as costas dele demonstravam o tesão que ela sentia naquele momento. As pernas entrelaçadas sobre os quadris do macho ajudavam a prender seu corpo junto ao dela. E neste ritmo enlouquecido, com murmúrios ininteligíveis e gemidos cada vez mais escandalosos, ela anunciou, depois de uns minutos, que estava gozando. Dizia: “me fode gostoso, mete assim.....to gozando no teu pau delicioso...fode...fode mais...assim...assssssiiiiiiim....!” Ele não resistindo também disse que iria gozar e não conseguiu sequer tirar para fora, arrancar a camisinha de despejar o leite sobre ela. Gozou metendo forte. Ambos estavam com as respirações ofegantes e ela com um sorriso safado me olhou e sentenciou: “ele fode muito......”. Durango saiu de cima dela, sacou a camisinha lotada de porra, deu um nó na ponta, jogou no chão e também dirigiu-se para a hidro. Nina segurou minha mão e, parecendo que voltava à realidade, falou baixinho: “te amo, meu homem....obrigado por mais este presente”. E encostou a sua boca na minha pedindo um beijo apaixonado.

Passou pela hidro, sentou-se na borda, deu um beijinho em cada um dos dois amigos, brincou dizendo que estava mole e, em seguida, foi até a ducha, banhou-se demoradamente e falou para mim: “por hoje, deu....quero ir embora para a nossa casa...to exausta e saciada...”.

Nos arrumamos e fomos embora, nos despedindo dos amigos com um “até breve”.

Em casa, preparei um suco, comemos um lanche e antes de dormir, não resisti e a agarrei para treparmos com ela me falando que adorou a festa e que o Durango merecia um bis, porque, segundo ela: “o cara sabe foder....fode muuuuiiiito”

Se houver este bis, volto para contar aos amigos. Enquanto isso não acontece, sigo amando a minha mulher adorada, que enche a minha vida de alegrias e me faz feliz.

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Comentários

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Parabens pelo conto.....muito excitante, é uma coisa que eu quero viver com um casal ainda.....

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Dez pela história e cumplicidade!

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Dez pela história e cumplicidade!

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Meu caro, parabéns pela maravilhosa Nina! Se um dia ela quiser novos amigos, adoraria entrar no círculo! rs Abçs pra ti e beijos deliciosos para a Nina! Pê. (peti_rj@hotmail.com)

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Obrigada pelo seu comentário. Torço para vc consiga encontrar a sua cara metade, assim como eu tive a felicidade de descobrir o Marco. Saiba que mesmo com todos estes fetiches, somos um casal que vive numa harmonia perfeita e muito amor e paz.

Bj

Nina

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Eu sonho com uma mulher assim, desinibida, safada e gostosa. Adoraria bancar uma mulher como vc, bem vadia e gulosa por paus... Qualquer mulher desse nível, interessada num cara liberal, faça contato. Sonho todos os dias em ter uma esposa ou amiga puta comigo aqui em Belo Horizonte/MG! umhomem45@hotmail.com

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