Rebeldes Safadas - Parte 26

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1826 palavras
Data: 09/11/2011 20:16:45

Dulce fez como a morena havia mandado, e limpou todos os seios dela. Maite agarrou a ruiva e deu um beijo de língua nela, cheio de fogo e desejo, que excitou ainda mais a morena e fez com que Dulce gozasse mais uma vez, involuntariamente.

Mal elas terminavam de se beijar, o flanelinha já vinha com o pau na mão, apontando para os seios de Dulce e gozando em dois jatos, todo o seu leite.

Flanelinha: Toma leite, cachorra.

Maite fez questão de espalhar todo o esperma, pelos seios de Dulce, deixando eles brilhando.

Dulce tinha finalmente apagado aquele fogo que sentia dentro dela, embora ainda estivesse um pouco excitada.

aite: Pelo visto ficou cansadinha, não foi? Isso é pra aprender a não se meter mais comigo. Espero que tenha ficado a lição.

Dulce não respondia nada, apenas ficava em silêncio.

Maite: Vocês podem levar ela pro carro?

Flanelinha: Pro seu ou pro dela?

Maite: Pro dela, claro. Eu não vou sujar o meu nem a pulso. Joga ela no banco de trás que eu vou dirigindo. Depois eu venho aqui e pego o meu carro. Tá vendo como eu sou boazinha?

Dulce: Obrigado.

Maite terminava de se vestir.

Rapaz: E as roupas dela?

Maite: Pode ficar de recordação.

Os rapazes se vestiram e levaram Dulce pelada para o carro dela, jogando-a no banco de trás. A ruiva só estava com o celular na mão e as chaves do carro no bolso da saia, quando entrou ali.

Maite pegou o celular e apagou todas as fotos que Dulce tinha tirado dela, tirou o chip e o cartão de memória e guardou no porta-luvas do carro de Dulce, e entregou aos rapazes o aparelho.

Maite: Isso fica como pagamento.

Flanelinha: Vou estar esperando você, morena.

Maite: Eu volto.

Maite fechou a porta do quarto e foi dirigindo o carro de Dulce.

Maite ia dirigindo vagarosamente, enquanto Dulce estava quase dormindo, deitada no banco de trás do seu carro.

Maite: To pensando onde eu vou te deixar. Pra minha casa você não volta mais. Perdeu essa regalia quando resolveu se rebelar contra mim. A Anny com certeza não vai querer você morando com ela depois do que você fez. Acho que vou deixar você na casa de um dos meninos, pra verem o que você virou. Uma putinha que gosta de chupar e dar pra o primeiro que vê na frente.

Dulce não respondia nada e Maite continuava falando.

Maite: Vou te deixar na casa do Christopher. Depois eu ligo pra Anny e digo que te deixei escolher e que você pediu pra ficar com o Ucker. Tenho certeza que ela vai querer te dar uma boa lição.

Maite ria e dirigia até a casa de Ucker. A morena deixou a porta de trás do carro um pouco aberta, tocou a campainha de Ucker e saiu correndo dali.

Ucker abriu a porta e não viu ninguém ali. Caminhou um pouco e viu o carro de Dulce. Ele viu a ruiva completamente pelada.

Ucker: Dulce, você ta bem? O que houve?

Dulce: Eu to meio tonta.

Ucker: Toma.

Ele tirou a sua camisa e colocou em Dulce, na tentativa de cobrir um pouco o corpo da ruiva.

Dulce colocou aquela camiseta de Ucker. Por ser um pouco grande, ela chegava até as pernas da ruiva e ninguém conseguia notar que ela estava nua. Como não tinha ninguém na rua. Ucker colocou a ruiva nos braços, fechou a porta do carro e entrou na sua casa.

Ele colocou Dulce no sofá e pode perceber o quão pegajosa ela estava. Ele sentia o cheiro e meio que sabia o que tinha acontecido.

Ucker: Você não ta legal. Eu vou ligar pra uma das meninas, pra elas te ajudarem.

Dulce: Não. Por favor, não faz isso. Se você chamar qualquer uma das duas, elas vão me castigar mais ainda. Por favor. Não faz isso.

Ucker: Ta bom. Pode deixar. Eu não vou deixar ninguém chegar perto de você. Você consegue andar?

Dulce: Acho que consigo.

Dulce se levantou e conseguiu ficar de pé. Ela ainda estava meio tonta, mas conseguia caminhar.

Ucker: Você pode tomar um banho no meu banheiro. Fica ali no meu quarto. Eu vou ver se arrumo alguma coisa pra você vestir e algo pra você comer. Eu não vou falar com ninguém. Você pode ficar aqui por enquanto.

Dulce: Tudo bem.

Dulce foi caminhando até o banheiro e se fechou lá dentro para tomar um banho.

Ucker começou a correr para preparar um lanche pra ruiva. Ele não tinha muita coisa em casa, por isso preparou apenas dois sanduíches e um copo de suco. Pegou uma camiseta menor que ele tinha e uma calça jeans e deixou em cima da cama.

Dulce terminou seu banho e se vestiu, indo para a sala com a toalha branca na cabeça, a camisa que ficava perfeita nela, e a calça que era bem maior. Sua cara estava um pouco melhor e sua aparência tinha melhorado bastante.

Ucker: Eu fiz isso aqui pra você. Não é nada muito requintado, mas dá pra enganar o bucho.

Dulce deu uma risada.

Dulce: Brigado.

Ucker: Se você quiser eu posso pegar algumas roupas pra você. Onde você está morando.

Dulce: Eu posso comer um pouco, antes?

Ucker: Claro.

Dulce se sentou na mesa e começou a devorar os sanduíches.

Ucker: Então? Você quer me contar o que aconteceu?

Dulce: Eu não sei se é uma boa idéia.

Ucker: Como assim?

Dulce: A última pessoa que eu contei tudo, me traiu e por isso eu estou assim.

Ucker: De quem você está falando?

Dulce: Do Chris. Ele armou pra mim, junto com a Anny e a Mai.

Ucker: Eu não sei o que aquele idiota fez, mas você pode confiar em mim. Eu não vou contar nada pra ninguém.

Dulce: Desde aquele episódio da Maite se masturbando no set. Ela mudou completamente. Agora ela é uma pessoa totalmente diferente. Ela está pegando tudo o que o Christian fez com ela e aplicando dobradamente em mim.

Ucker: Mas eu pensei que você estivesse gostando disso?

Dulce: No começo sim. O sexo era divertido e aquele estado de submissão me fazia enlouquecer. Mas depois ela foi exagerando demais. Ela fez com que eu vendesse o apartamento e que transasse com o corretor para pagar a comissão dele, entre outras coisas. Eu tentei me vingar, e pedi ajuda ao Chris. Mas ele parece que contou tudo a Anny e ela armou pra mim.

Ucker: E o que aconteceu?

Dulce: A Maite me levou para um lugar com dois caras e me fez transar com eles.

Ucker: Mas isso é demais. É quase um estupro.

Dulce: Na verdade não é. Eu que pedi.

Ucker: Não estou entendendo. Você disse que ela te forçou.

Dulce: Eu coloquei um remédio na bebida da Anny pra deixar ela bastante excitada. O plano era que vocês chegassem e transassem com ela loucamente e eu jogasse ela contra a Maite. Era a melhor forma de eu escapar das duas. Mas o Chris contou tudo a Anny, e ela trocou os copos. Eu bebi o remédio e quando fui até o lugar que eu achava que a Maite estava indo, eu comecei a sentir um calor insaciável. E não pude resistir.

Ucker: Eu entendo. Nossa. Que história. Agora eu entendo porque o Chris estava tão confiante de que se a gente fosse na casa da Anny, a gente ia se dar bem.

Dulce: Maldito.

Ucker: Eu pensei que você estivesse se divertindo com essa história toda. Mas eu estou vendo que isso foi longe demais. Me desculpa.

Dulce: Desculpa pelo que? Você não fez nada.

Ucker: Eu sou seu amigo. Eu tinha que ter notado que você estava sofrendo. Mas agora tudo vai mudar. Eu vou te ajudar. E nós dois vamos nos vingar e colocar a Maite e a Anny no lugar delas.

Dulce: Mas você é apaixonado pela Anny.

Ucker: Não mais. Eu amei ela por muito tempo, mas depois que sai do celibato, eu percebi que só a idolatrava sexualmente. Eu não gosto dela como pensava que gostava. Eu vou te ajudar.

Dulce: Eu agradeço. Mas não vai adiantar em nada. A única coisa que eu tinha nas minhas mãos eram as fotos da Anny e da Maite nua. E todas as fotos estão com o Chris.

Ucker: Acho que não. Espera ai.

Ucker se levantou, pegou seu telefone celular e mostrou as fotos que Dulce tinha enviado acidentalmente para ele.

Ucker: Você me mandou isso hoje.

Dulce: Minha nossa. Eu tentei mandar para o Chris, eu pensava que ele estava do meu lado. Acho que apertei errado e acabou indo para você. Que sorte.

Ucker: Exatamente. E tenha certeza de que eu vou conseguir as fotos da Anny. O Chris é um idiota e eu vou te ajudar no que precisar. Mas vamos fazer isso do jeito certo. Sorrateiramente, sem que ninguém perceba.

Dulce: Muito obrigado. Você tem sido demais.

Ucker se aproximou de Dulce e a olhou nos olhos enquanto passava a mão pelos seus cabelos ruivos. Pela primeira vez ela não via Dulce nem como uma amiga, nem como uma parceira sexual. Ele via ela como uma mulher que estava despertando algo novo dentro dele.

Dulce: Eu tenho algumas roupas em um dos meus apartamentos. Felizmente a Maite não decidiu vender todos. Eu vou até lá buscar.

Ucker: Não precisa. Eu pego a chave e vou eu mesmo. Você está cansada e além de tudo está com essas roupas. Deixa comigo.

Dulce: Tudo bem. As chaves estão no meu carro. Eu te dou o endereço.

O dia tinha se passado. Ucker já tinha pegado as roupas de Dulce que estavam no antigo apartamento dela e trazido-as para sua casa.

Já era de noite.

Ucker: Eu vou dormir no sofá e você pode dormir na minha cama.

Dulce: Nunca. Eu durmo no sofá e você na sua cama. Você já tem feito muito por mim.

Ucker: A gente é amigo Dulce.

Dulce: Mas não vou abusar de sua amizade. Vai pra sua cama que eu fico aqui.

Ucker: Tem certeza?

Dulce: Absoluta.

Ucker deu um beijo na testa de Dulce e deixou a ruiva ali no sofá. O sofá de Ucker era bem confortável e Dulce ainda estava bastante cansada. Por isso ela logo adormeceu. Ucker também estava muito cansado e também logo adormeceu.

Depois de algumas horas ele se levantou para tomar um copo de leite. Ele passou pelo sofá e viu Dulce ali deitada, dormindo como uma criança. O sono da ruiva estava pesado e Ucker ficou ali em pé, perto do sofá algum tempo, apenas guardando o sono dela. Logo ele tomou seu copo de leite e foi se deitar.

O dia raiou e Dulce sabia que precisava ir para a Televisa, mas ainda estava bastante indisposta e não queria se encontrar com Anny e Mai, pelo menos não agora.

Ela estava tomando café da manhã com Christopher.

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