UMA VIDA DE SEXO 59

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Grupal
Contém 850 palavras
Data: 09/11/2011 16:28:54

UMA VIDA DE SEXO 59

— É meu neto provas que és da família tens uma piróca linda parecida com a do teu avô,acho que talvez a tua seja até um pouco maior, mas não quero participar desta orgia de vocês, quero sim falar sério, levanta, faça tua higiene, e traga sua esposinha para tomar café comigo em meu barraco.

Após uns minutos lá estávamos eu e Jack, minha vó tinha caprichado na mesa do café e com a fome que estávamos após a noite que passamos devoramos tudo,

Foi quando ela começou,

— Olha, Pedro és meu neto e eu nunca me meti na tua vida, tiveste uma sorte que praticamente, foi igual a ganhar na loteria que foi conhecer Tereza e ela ter se agradado de ti, mas e ai o que você mesmo fez por você,nada, vives uma vida vazia sem compromisso, tens uma filha linda, agora nova esposa também linda, amigos que te adoram mas o que tu fazes por ti, nada, nem uma casa você tem, moras na casa do outros, tá Mara é tua sogra, vó de tua filha, mas porra não é tua casa, conversei com teu avô e compramos uma casa no Méier, para você, tem que fazer uma pequena reforma, toma a chave, o endereço esta junto na chave, tá na hora de você se tornar um homem e ter teus compromissos de pai e chefe de família, este pinguelo lindo que tens entre as pernas, ta na hora de sossegar.

Sem palavras não discuti com minha vó de fato ela tinha razão, só a abracei e agradeci, fui ver a casa com Jack ela adorou como já tinha adorado a idéia de minha vó, lembrando-me do que Tereza falara sobre que eu deixava muito Soninha de lado a convidei para ajudar-me na reforma e na decoração da casa, Jack e Soninha deram-se muito bem formaram uma dupla sensacional ajeitaram a casa e a decoraram, numa das vezes em que saímos para jantar após um dia cansativo de compras de moveis e utensílios, as convidei para ir ao motel, Jack encheu a o rosto num sorriso sacana, exclamando vamos,

— Soninha — eu penso isto desde que te conheci,

— e é tudo que eu desejava, falou Jack que estava ao meu lado no carona, pulou para o banco de trás e começaram a se pegar ali mesmo, já tinha quase um ano que eu não tinha sexo com Soninha e da ultima vez fora uma foda rápida, na cozinha de casa durante uma festa, mas hoje eu lhe daria muito prazer, eu não nós, dentro do quarto as duas não descolaram, coloquei a banheira para encher e me juntei a elas, em minutos estávamos nus o contraste no corpo das duas era evidente, Soninha mulata, e Jack branquinha, mas eram duas mulheres lindas e até parecidas no corpo, duas falsas magras, pernas longas altura, +ou- 1,70, seios médios, bunda empinada, desci a boca comecei a chupar Soninha, assim como Napoleão nunca me preocupei com boceta, sem lavar, adoro o gostinho dela suada, não que ficasse como Josefina dias sem lavar, mas algumas horas, não faz mal nenhum, ela fica deliciosa, chupei-a com vontade Soninha, gemia, delirava, esfregava-se em minha cara, colocou um dos pés em cima da cama abriu-se como um para- quedas, puxava minha cabeça contra si, Jack mamava-lhe os seios, a beijava-lhe a boca, enquanto tinha a boceta invadida pelos dedos de Soninha, ainda agarrados fomos para a banheira. Sentei-me no fundo da banheira, Soninha sobre mim, ajeitou a caceta e sentou-se em cima, a fazendo adentrá-la até o cabo, Jack deu-lhe a boceta e ela encheu a boca chupando e beijando os grandes lábios e o grelo de Jack, a água transbordava e corria pelo chão do banheiro, Soninha cavalgava-me, num louco sobe e desce, eu me sentia sendo usado porque apesar de ter todo meu pau dentro dela, as atenções das duas eram somente entre si, os beijos alucinados, os chupões no corpo, as chupadas nas bocetas, as duas estavam simplesmente se amando, saímos da banheira fomos para cama, fui pegar mais champanhe, ao voltar a visão que tive, foi algo que eu não poderia imaginar, naquela época possível, Soninha deitada de costas, com as pernas nos ombros de Jack na posição de frango assado e Jack com toda mão, quase até o pulso dentro da vagina de Soninha fiquei estático vendo Jack fuder Soninha daquela maneira, recuperei-me, deixei a champanhe no balde com gelo, fui por trás de Jack, ao notar-me empinou mais a bunda para me receber, enfiei-lhe o pau na boceta, e a fodi selvagemmente, retirei da boceta enfiei no cu continuei me arremetendo contra seu corpo, fazendo meu pau entrar o Maximo possível, os gemidos e murmúrios das duas enchiam o quarto, voltei o pau na boceta e gozei despejando bem lá dentro meu néctar da vida, deixei as duas sentei-me no sofá enchi a taça de champanhe e ali fiquei repousando enquanto as duas se divertiam. Agora num 69, com Soninha tomando direto da boceta de Jack o produto do meu gozo.

continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários