Me viu enrabada na escada

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 972 palavras
Data: 06/11/2011 18:25:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois do encontro no elevador eu sonhava em dar pro vizinho do Davi, o Doutor Marcos. Ele tinha uns 30 anos, era bonito, gentil, e até a encoxada no meu bundão nunca tinha me imaginado dando pra ele, mas agora...

Davi continuava me comendo naquele jeito de querer e rejeitar. Muitos anos depois é que fui perceber isso. Na época só fodia meu juízo com isso. Ele não mudava nada. Apenas parecia cada vez menos se importar com a gente ser visto na escadaria de seu prédio. Eu é que mudei. Depois daquele dia, queria mais é que o Doutor me visse dando pra ele, e as fantasias com o vizinho atiçaram meus instintos de bichinha novinha, bonequinha. Fiquei bem taradinha, bem safada, cada vez querendo mais situações de risco, e o Davi percebeu e gostou da mudança, eu acho.

Sempre que podia tentava mamar a rola rombuda e gostosa do Davi, ou agasalhar ela no meu rabinho, nas escadarias do prédio dele. Lembrava da encoxada do Doutor enquanto chupava aquele pau duraço de 18 anos, e imaginava como seria a do homem bonito de 30 e poucos. Com essas viagens eu me excitava muito de rola na boca, e gemia alto com o nariz entrando e saindo dos pentelhos do meu macho. Acho que passei a me entregar ainda mais nas nossas pegações e fodas, e a minha fase broxada, acho que por culpa dos hormônios de anticoncepcionais, começou a acabar.

Lembro que teve uma vez em que o Davi me pediu pra esperar por ele nas pedras, lá no Arpoador, de noitinha. Ainda não tinha o parque Garota de Ipanema, e tinha muitos lugares escuros. Chupei ele gostoso, com muita fome, com ele encostado numa pedra do lado da Praia do Diabo, e gemi tão alto quando ele encheu minha boca de porra deliciosa que ele mesmo se assustou. Era como eu estava me sentindo, cheia de tesão pra dar prazer ao macho maduro que me tinha deixado tarada, e adorando fazer meu macho gozar enquanto eu pensava no outro.

Mas o caso mesmo foi um dia em que eu fui dar pro Davi cheia de vontade, não só imaginando que era a pica do Doutor que tava me comendo, como querendo que ele chegasse e me visse. E deu certo!

Começamos com um amasso gostoso no corredor, como sempre suando muito. Lembro que eu tava com uma de minhas camisetinhas de alça, e o Davi me pegava de frente, de pé, um ou dois degraus abaixo, esfregando sua jeba dura nas minhas coxonas, e abocanhando meu peitinho pontudo de menino-moça, por fora do decote da camiseta. Mordia e sugava com força meu mamilo, e me dava dor e prazer ao mesmo tempo. Me sentia gordinha, fofinha, com minha pele lisinha constrastando com a pele dura e peluda do meu macho, toda espremida por ele, e aquilo me entregava toda. Com muito custo conseguia gemer só baixinho.

Ele me virou aos poucos, e me encostou no corrimão da parede, como a gente sempre fazia. Já fui empinando o rabinho pra levar rola, e já tinha vindo sem calcinha e lubrificada de vaselina, de casa, pra facilitar a agasalhada. Nem vi a rola dele, antes de me comer. Só a senti entre minha coxas antes, e depois ela se enfiando pela perna larga do shortinho de algodão ultra curto que eu usava. Davi me deu uma dedada, sentiu meu cuzinholubrificado, e logo apontou a cabeça rombuda de seu caralho. Meteu com vontade, e ainda doeu, que eu não tinha ainda aprendido a dar, apesar de já tomar no cu a quase um ano, e cada vez mais. Mas em umas três estocadas já tava todo dentro de mim, e começava a bombar no meu rabo.

Eu gemia de dor e de tesão pela situação, e pelas bombadas, ploft ploft na minha bundona gorda, e ele foi logo acelerando pra gozar e se livrar de mim, que eu sabia que tava com pressa naquele dia. Não deve ter levado nem 10 minutos me comendo e começou a grunhir, senti seu caralho ficar mais duro no meu rabo, e segundos antes de sentir o primeiro jato de porra maravilhosa nas minhas entranhas, a primeira das portas do andar de baixo, que dava pra garagem, abriu. Como já fazia, que nem ligava mais pra ser pego, Davi continuou, e ainda esporrava gostoso no meu cu, quando o doutor passou pela segunda porta e começou a subir os degraus.

Quando viu a gente o Doutor Marcos ficou parado, esperando o Davi dar passagem, e deve ter visto direitinho a rola brilhosa de vaselina e porra que ele tirava do meu rabo. Eu tava com o rostinho grudado na parede, virado pro lado de cima da escada, e só escutei o Davi pedindo desculpas e saindo da frente, enquanto devia estar ajeitando a rola ainda dura pra dentro da bermuda de surfista. O Doutor Marcos passou por mim, e eu, quase por instinto, comecei a massagear minhas popinhas e coxas com a porra que começava a minar do meu cu. Quando ele já tava na parte de cima das escadas olhou pra trás, me encarou rindo sacanamento, e disse que a gente devia encontrar um lugar melhor pra brincar.

Eu olhei pra ele mais sacana ainda, rindo, e lambi minha mão melada de porra do Davi. Ele foi embora e o Davi me chamou de vadia, vagabunda, sem vergonha. Sentou na escadaria e me mandou chupar seu caralho pra me comer de novo. Eu caí de boca na rola dele, ajoelhada nos degraus, entre suas pernas, e mamei com tanto tesão e vontade que ele não demorou a me dar leitinho pra que eu pudesse me acalmar. Logo me mandou embora e subiu.

Aquele dia fui pra casa rindo à toa, doidinha pra dar pro Doutor.

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Comentários

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opa espero que tenha conseguido dar pra ele e volte pra nos contar

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