UMA VIDA DE SEXO 52

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Grupal
Contém 613 palavras
Data: 05/11/2011 08:24:40
Assuntos: Anal, Grupal, Sexo oral

Uma vida de sexo 52

Dedé quis parar de chupar tentou se afastar eu puxei sua cabeça e o fiz engolir meu pau novamente,

Continuei metendo na boca de Dedé e a chamei para perto, fez menção de sair do quarto gritei com Ela

- venha cá, agora vem cá, me olhou assustada e se aproximou envergonhada,

à puxei para mim e comecei a beijá-la e acariciar seus seios, falando,

- eu quero você sempre ao meu lado até quando eu estiver tendo sexo com outra pessoa você sempre deverá estar ao meu lado, vai divida o pau com ele chupe-me,

- Não! Não faça isto comigo.

- gritei novamente,

- vai chupa porra é a mim que vai-s chupar,

Dedé tirou a boca ofereceu o pau a ela que pegou sem vontade e colocou na boca,

dei-lhe um tapa,

-chupa direito sua vadia,

Dedé levantou-se,-

falando tá mais não temos tempo vamos nos vestir e ir embora já falei como proprietário da casa daqui a pouco ele estará aqui para recebe-la vamos vai tomar banho,

Sai contrariado, vi Dedé abraçá-la a consolando,

- não ligue ele é um cara legal, se tu se acostumares com ele logo vai amá-lo como nós, o escutei dizendo,

tomei meu banho sai nu do banheiro os dois estavam sentados na cama ela de calcinha e sutiã ele ainda vestido, cheguei para ela mandei que chupasse meu pau, Dedé tentou protestar que tínhamos que sair, o mandei calar a boca, esfreguei meu pau na boca de Jackeline, ela abriu a boca sem muita vontade e começou a chupar chamei Dedé com sinais e o mandei dividir o pau com ela, os dois começaram a me chupar eu apertava os seios de Jack e metia com vontade o pau em sua boca, Dedé entendendo que eu não ia parar enquanto não gozasse com os dois,

começou a chupar-lhe os seios, foi descendo e retirou sua calcinha, que ela tentou evitar, abriu-lhe as pernas e caiu de boca em sua boceta a timidamente ela foi se doando, a linguá de Dedé corria toda extensão de sua boceta, ela começou a chupar-me com vontade, mostrando que estava começando a gostar, peguei o tubo de xilocaína passei um pouco em seu cu, novamente tentou se negar mas ao levantar o rosto e olhar para mim viu que eu estava decidido e parou de se negar, e ainda com Dedé a chupando fui colocando devagar, ela começou a se requebrar na boca de Dedé e em meu pau que estava já todo atochado, Dedé deitou-se de costas na cama ela virando-se começou um 69 com ele e eu voltei a atochar o pau em seu cu, tentei colocar o pau na boca de Dedé mais ele não gostou de sentir o gosto da xilocaína, votei a meter com vontade no cu de Jack, que estava se revelando uma ótima putinha, soquei com vontade, os dois estavam já gemendo Dedé gozou em sua boca e em seu cu, enchendo-lhe de porra, ao retirar o pau resvalou na boca de Dedé, assim gozei mais uma vez, agora formávamos uma família de putos, ela tinha se entrosado na família,

Descemos a serra ao chegarmos meu sogro estava apreensivo de como eu tinha me ajeitado com ela, todos ficaram felizes ao me ver bem embora eu estivesse muito a fim de dar uma cheirada eu sabia que só dependia de mim curar-me e parti para o ginásio para rever os amigos que estavam treinando fui muito bem recebido por eles, que nada comentaram sobre meus deslizes, Lucia, que continuava trabalhando na parte técnica da seleção ao me correu me deu um grande abraço dizendo que estava com muitas saudades minhas,

continua

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