UMA VIDA DE SEXO 51

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 961 palavras
Data: 05/11/2011 07:04:13

UMA VIDA DE SEXO 51

- Como vamos usar isto?

- olha vou ser sincero com você, temos um trato e eu vou respeitar não sei o que você vai ganhar com o acordo que fez com meu sogro e seu tio, mais que vais ganhar algo vais não vais,

Sim eles acordaram que se eu conseguisse fazer ou tentar fazer você se afastar das drogas e te conquistar eles bancam meus estudos até eu me formar,

- são uns putos embora a preocupação comigo seja uma coisa boa mas te usar é uma coisa errada principalmente teu tio que tem posses isto deveria ser uma obrigação dele mas de um lado foi bom eu preciso mesmo de alguém e agora eu não estou em condições de ter uma namorada, perdi recentemente minha esposa e com uma filha pequena, ainda por cima fui fraco e cai no vicio, e tendo este trato com você fica bem conveniente para mim terei uma companhia e você é linda será fácil até eu vir um dia a gostar de você,

Ma s voltando ao assunto, não ficaremos só na chupação, esta pomada é um anestésico e nós a usamos para sexo anal, ou seja vou preparar sua bundinha com ela.

- vai ser gostoso como tem sido até aqui?

- sinceramente no inicio não depois de um tempo eu garanto que você vai adorar você só vai ter que se preparar para o sexo na bunda,

- preparar como assim?

-Você sabe o cu expele fezes que ficam se acumulando no reto, então se metermos o pau sem lavá-lo o pau sai cheio de merda e é chatíssimo então tem que lavá-lo,

Mas como fazemos isto,

- Vem vamos no banheiro que eu vou te ensinar,

Depois você faz sozinha só não pode fazer sempre porque senão pode fazer mal a sua saúde, mas de vez enquanto pode,

Levei-a ao banheiro a ensinei a fazer o enema, e trouxe no colo para cama iria perder o selinho do cu, a depositei de costas na cama e comecei a beijar sua boca chupar seus seios, ficamos assim por uns vinte minutos, desci beijei sua xoxota lambi seu cu, peguei a xilocaína depositei um pouco na ponta do dedo e comecei a preparar seu cu para introdução, voltei a beijá-la enquanto brincava com os dedos, quando já a penetrava com três dedos sem que ela reclamasse senti que estava pronta para minha pica, a coloquei de frango assado para poder ver as feições de seu rosto e fui vagarosamente metendo meu pau em seu cu, apesar de ter preparado com os dedos e da xilocaína reclamou um pouco ao sentir o pau entrando, o que era normal pois a xilocaína que usávamos era só 3% que tem pouco anestésico, fui tirando e colocando devagar sem pressa eu tinha todo tempo do mundo desci meu dorso sobre ela e comecei a chupar sua língua num beijo de altas intensidade e acabei de colocar todo o pau, tentou sair mais meu peso em cima dela a segurou começou a chorar, fiquei parado com o pau todo atochado sem me movimentar na parte de baixo só a boca na sua movimentava comecei a acarinhá-la sem deixar ela conseguir a tirar o pau de dentro de si, mais calma e já com o cu se acostumando fui lentamente recomeçando os movimentos dando a entender a ela que eu só me retiraria de seu cu após gozar e entendendo começou a pedir-me que gozasse logo pois estava péssimo para ela, que não faria mal doer que eu gozasse logo e saísse de cima dela, qu eu prometer que não doeria, sem saber de conversa, a fodia com vontade, mandei que ela brincasse como grelo para disfarçar a dor e meti até gozar gostoso, lagrimas rolavam em sua face mais não perdoei, gozei profundamente com toda pica atochada em seu cu, não retirei logo o pau continuei deitado por cima dela com pau paradinho lá dentro só a reconfortando descrevendo o quanto foi gostoso gozar dentro do seu cu e que haveria outras vezes e que quando se acostumasse iria adorar me dar a bunda que teria vezes que ela mesmo depois de perder o cabaço ia querer tomar no cu, sai enchi os copos com cerveja e saudei a sua nova maneira de gozar, ela que estava ainda acabrunhada meio aborrecida sorriu e falou nova maneira de gozar, de sofrer isto sim, e era verdade. Nos abraçamos, fomos ao banheiro fizemos a higiene e voltamos para cama, onde a fiz gozar em minha boca e gozei mais uma vez em seu cu, e em sua boca.

Pela manhã ainda estávamos acordados e tomando cerveja quando Dedé chegou nos encontrou, nus e bêbados, o cheiro do quarto era sexo puro.

E que festa em, pelo jeito vocês se acertaram maravilha, vamos tomem banho se vistam que temos muito que fazer, poxa menina você é lindas se eu gostasse do produto casava com você,

Ela nua envergonhada correu tropeçando para o banheiro, Dedé pegou em meu pau o puxando- tá cansadinho é menino vamos embora, tome seu banho vista-sse, vamos no shopping fazer compras,vida recomeça, levantei, o surpreendi com um beijo em sua boca e o agradeci por tudo que fazia por mim, ele começou a chorar, - eu te amo, nós te amamos, sabes disto e faremos tudo que for possível para te ver bem, somos uma “puta família” e vejo que agora tem mais uma, a família esta crescendo.

O puxei para baixo e pedi chupa, ele colocou a boca reclamou, hum tá com cheiro e gosto de cu e voltou a chupar, antes que eu gozasse, Jackeline voltou ao quarto e nos encontrou, eu fudendo a boca de Dedé,

-poxa você não para até o Dedé,

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários