UMA VIDA DE SEXO 50

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 05/11/2011 05:54:01

UMA VIDA DE SEXO 50

Saímos da praça e eu sabia que no caminho de casa, tinha uma rua pouco iluminada e naquela hora deveria estar vazia e para lá me dirigi, como eu pensei, nos encostamos numa reentrância de um muro só quem passasse em frente nos veria, comecei a beijá-la e a me esfregar nas suas coxas, sua calça apertada quase não permitia que minha mão entrasse por dentro o jeito foi abaixá-la um pouco, logo estava alisando aquela boceta ( adoro esta palavra), ela tentava abrir minha barriguilha a ajudei, retirei o pau para fora e lhe presenteei, ela o olhou se admirou pelo tamanho não que fosse grande só 18cm, mais ela não conhecia um pau de adulto, segundo as palavras dela, só as dos sobrinhos que eram ainda crianças, me abaixei afastei a calcinha e comecei a chupá-la ela começou a chorar, me assustei e perguntei a razão de seu choro, ela soluçando tentou me explicar que estava ali com a função de me conquistar e seu tio deu-lhe uma ordem que tudo que eu quisesse ela teria que fazer, mas que ela não estava acostumada a estas coisas que ainda era virgem, que tivera sim dois namorados e um deles era muito saidinho que ela tinha tido umas liberdades com ele mais o mais que fizera foi tocar umas punhetas nele e deixar ele gozar nas coxas dela,

-ué mas a pouco você não falou que só conhecia os pintos dos seus sobrinhos, bem deixa pra lá, continue,

e o tio combinado com meu sogro a convenceram a se deixar seduzir por mim para ver se eu gostava dela e me afastasse das drogas, comecei a rir e lhe jurei que das drogas eu certamente iria me afastar e que ela era uma garota linda e que seria fácil na situação que eu estava gostar dela, o problema era ela gostar de mim, ela assegurou-me que assim que me viu achou que ficaria fácil gostar de mim que eu era tudo que ela pensava de homem para si, fizemos um trato viveríamos como namorados na hora que ela achasse certa faríamos sexo vaginal ou nunca faríamos,e que eu a respeitaria, sorrindo começou a me beijar, pedi que ela me chupasse ela se arriou e sem jeito começou a me chupar fui a ensinando e logo anunciei que ia gozar para ela engolir tudo, se engasgou, mas engoliu um pouco e brincando e felizes como duas crianças voltamos para casa.

Ao chegar em casa encontramos um bilhete, de Tereza,

- voltamos para o Rio, Pequenos problemas a serem resolvidos, Josiane esta conosco, fiquem bem pela manhã Dedé vem buscá-los, fizemos um lanche e nos deitamos no sofá da sala para ver televisão ela ficou de conchinha comigo, sua bunda colada em mim o pau logo subiu, ela sentiu e falou

– novamente é só encostar que ele fica duro,

- posso te pedir uma coisa,

-Se for possível eu faço

- vamos ficar nus eu quero te ver nua,

- Poxa você prometeu,

- mas não tem nada demais podemos ficar nus e brincarmos como na calçada e nada acontecera só fazermos um ao outro gozar sem penetração,

- você promete que não vai tentar,

- prometo que na frente não

-Como assim na frente não, onde vais querer?

- na bundinha nada impede,

- na minha bunda, tu tá louco, ali não é lugar para isto,

-Todo lugar é lugar vou pegar uma fita para vermos, você vai ver,

Peguei uma fita a coloquei, ela foi se impressionando com o que via,

Distraidamente fui retirando sua roupa e a minha logo estávamos nus, pude apreciar então o que eu tinha nas mãos, um corpinho lindo uma verdadeira falsa magra, pernas grossas bem definidas , seios médios, com aureolas escurecidas e biquinho saliente, e a bundinha sensacional sem ser grande, mas saliente proporcional ao resto do corpo , enquanto se entretinha na fita fui abrindo suas pernas e entrando com minha cabeça entre elas logo estava com a boca na boceta, com uma leve penugem loira mostrava que nunca tinha sido raspada no Maximo mal aparada, o gostinho era de uma boceta mal lavada mas era o que menos importava chupei gostoso, logo estava apertando minha cabeça contra sua pélvis, e gemia- não, não faz assim, não, ham, hum, que bom, nunca senti nada parecido para por favor, para , ai, ai para, não hum, mas suas mãos me puxavam os cabelos contra si, contrariando o que falava, fui virando aos poucos logo estava com o pau perto de sua boca não vacilou,o agarrou e começou a me dar uma chupada sem jeito mas com muita vontade seus dentes machucavam-me, comecei a orientá-la, boa aprendiz logo estava no jeitinho, voltei minha com minha boca à sua xoxota e chupei-a o melhor que podia, começou a se estremecer e gozou, acho que o primeiro orgasmo na vida, desfaleceu momentaneamente, retirei o pau de sua boca, me coloquei por trás dela de conchinha e fiquei passando o pau por seu rego, pediu-me para parar um pouco pois ela precisava se recuperar a sensação tinha sido muito forte ela nunca tinha sentido nada parecido, desci lambendo suas costas até chegar em seu cuzinho onde depositei um beijo e dei algumas lambidas, ela se levantou rindo falando,

- agora não estou morta, você me arrasou. Deixa eu beber água, quer?

Balancei a caceta lhe falando, - beba de canudinho toma,

- daí só sai leite e azedo, quando eu voltar eu dou um trato nele, quer água ou não,

- traga uma cerveja tem na parte debaixo da geladeira,

Ao falar isto para ela, lembrei-me que Soninha tinha quardado xilocaína na geladeira.

Amor aproveita e pega um tubo de pomada que esta na porta da geladeira, na parte de cima onde deveria ficar a manteiga,

- é uma de xilocaína,

-isto mesmo a traga para nós usarmos.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários