Traida... Princesinha virou putinha na minha pica

Um conto erótico de VPN
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 30/10/2011 08:06:47
Última revisão: 05/01/2018 22:24:35

Naquele finalzinho de manhã, horário de almoço, do estacionamento, entre gritos e soluços, eu ouvi uma voz feminina que me soava familiar...

- Seu cachorro, filho da puta! Eu confiava em você... Eu enfrentei minha família... Briguei com amigos, por você. Como você foi capaz de fazer isso comigo, seu desgraçado?! Caralho: eu não quero te ver nunca mais, ta me entendendo? Nunca mais!

Passos... Rápidos, duros, diretos, secos e... o perfume... que perfume...

Ela passou sem notar que eu estava ali, tamanha a cólera, o ódio que ela deveria estar sentindo.

Era a Juliana, a secretária do gerente do 7º andar. Um colosso. Comoveu vê-la daquela maneira...

Por tudo o que ouvi, eu percebi que algum canalha acabava de se dar muito mal na história. Alguém pode me perguntar: “Mal por que, cara pálida?”. Eu explico:

Com os seus 1,58 (digo isso por achá-la da mesma estatura da minha prima Selma, outro “chaveirinho”, posto que nunca a medi), seios fartos para sua altura, bundinha sempre arrebitada e chamativa, graças aos belos sapatos de salto alto que sempre destacam os seus pezinhos de fada (aquela tatuagem... que tesão!), cabelos loiros, à altura dos ombros, sempre cheirosos, óculos de grau, pouco grau, diga-se, calça social e blazer... Essa loirinha é um sonho de consumo para qualquer homem. E se um sujeito faz esse biscoitinho verter lágrimas, sem dúvida, se deu muito mal na história...

Nunca tínhamos tido maiores intimidades até então, mas sempre tivemos contato. Pelo menos 2 vezes por semana compareço a reuniões para análise de relatórios e passo por ela. Então, conversar amenidades com a Juliana, enquanto se aguarda o início do bate papo, é praxe. E sempre com muito respeito. Mesmo ela sendo essa joia acima descrita. costumo respeitar todas as mulheres com as quais convivo, e só me atrevo quando a mulher em questão dá algum motivo. Ela nunca tinha dado... Ainda não tinha...

Cerca de 10 dias depois, estava eu almoçando fora do horário por conta de uma reunião externa, num restaurante self service ao lado da empresa, quando vejo Juliana se aproximar da minha mesa com a sua bandeja para refeição.

- Oi Ricardo. Posso me sentar? Prometo que não vou falar de trabalho, não é reunião... (Risos)

- (Risos) Claro menina! Por favor! É minha convidada, inclusive. Detesto almoçar sozinho...

Ainda sorrindo:

- Quem convida paga, hein!

- Sem problemas.

(que perfume e que delicadeza...)

Conversamos apenas amenidades naquele dia. Mas, a partir dali, fora do ambiente de trabalho, já nos permitimos algumas piadinhas e comentários mais calorosos...

Dias depois, logo após mais uma enfadonha reunião, Juliana me convidou a convidá-la a almoçar novamente. Como já era hora do almoço. Aceitei de pronto.

Fomos ao mesmo restaurante, e, dado a intimidade crescente, sem querer querendo toquei no delicado assunto da briga no estacionamento. Sem reservas, Juliana se abriu. O namorado de três anos, agora ex-namorado, tinha levado a melhor amiga dela pra cama. Disse que por ele havia brigado com a própria mãe, que sempre o detestou, com alguns amigos, que alertavam o cafajestismo dele, enfim, pude entender toda aquela cena.

- E você está bem Juliana?

- Ainda dói bastante. Foram 3 anos. Abri minha vida para ele, sabe? Não é fácil, mas, a vida continua. Não vou dizer que estou pronta para outra, porque nunca mais dou esse mole, mas preciso esquecer isso.

Foi a deixa. Convidei-a para um happy hour depois do trabalho. Convite prontamente aceito, e foi só aguardar.

À noite, depois de algumas doses, já não parávamos de gargalhar e falar besteiras que, com segundas intenções, passavma pelo sexo, óbvio. E decidi não perder tempo. Para um homem, atitude é tudo.

- Você é uma jóia, Ju. Linda, bem humorada, cheirosa... Gostosa...

- Vai me deixar sem graça já é?

- Não. Mas gosto de ser sincero e direto. Você é uma princesa e eu quero você!

Olho no olho, depois de uma pequena hesitação, engatamos num doce beijo. Paramos um instante. Fitei-a com desejo e mostrei o quanto queria...

Paguei a conta, dei sinal para um taxi e partimos para o VIPS, com aquela visão paradisíaca da Niemeyer.

Mal entramos na suíte e aquela coisinha já foi abrindo o zíper da minha calça e colocando meu pau ainda não tão duro na boca... Que boca macia, que língua deliciosa... Assistir aquela princesinha ali de joelhos, óculos, pagando um belo de um boquete, chupando um caralho com tamanha vontade, tesão... Que delícia! Em segundos meu pau virou uma rocha e eu já tinha tirado minha camisa...

Ainda lambendo minha vara, Ju foi abaixando minha calça. Parou um pouco. Tirei os sapatos, as meias... Ela voltou a sugar, com as mãos ocupadas enquanto me despia por completo... Eu a segurava pelos cabeços e fudia aquela boquinha quente e úmida, que, parecia uma buceta de tão gostosa...

- Sabe do que eu preciso para esquecer aquele filho da puta, Ricardo?

- Preciso de pica. Quero rola. Quero sentar numa piroca como a tua. Quero dar meu cu. Encher a boca de porra. Quero fuder pra caralho. Como aquele babaca nunca soube fazer. Hoje sou puta. Esquece a princesinha...

Foi a deixa para um tapinha de leve na cara da safada.

Revezava. Ora batia com a pica, ora com a parte interna da mão. E a vadia (ela é uma vadia, no fundo) delirava, gritava. Me chamava de macho de verdade. Pedia mais...

A putinha subiu na cama arreganhando a bucetinha lisinha e rosa pedindo língua. Suguei cada centímetro daquela delicinha como se fosse a última buceta que eu chupava na vida! Ao pressentir o gozo ela tentou afastar minha cabeça. “Sem chance. Você vai gozar na minha boca, sua vagabunda.”

Não sei se foi a língua ou o insulto, mas Ju explodiu numa gozada alucinante, aos berros, aos palavrões... Desfalecendo-se...

- Acabou ainda não mocinha... eu disse.

Sua gozada foi tão intensa que não conseguia se sustentar de quatro. Mas, não perdi tempo. arqueei aquelas perninhas de colosso e fui enterrando meu caralho naquela grutinha sedenta por pica. Socadas vigorosas, fortes, mas cadenciadas. Lentas... Queria sentir aquela xaninha se abrindo aos poucos, enquanto a putinha se recuperava e gemia.

O ritmo foi aumentando e quando dei por mim estava com as bolas batendo com força na entradinha da vadia. Socava rápido. Com fome.

“Me come safado. Soca com vontade. Soca que nem homem. Puta que o pariu!!! Quero dar até não agüentar mais...”

Eu não aguentei ouvir aquilo e gozei pra caralho. Sentia o pau pulsar... Era muita vontade de arrombar essa mulher...

Deixei meu corpo por sobre o seu por uns instantes e selei com um beijo molhado, intenso... Sem tirar de dentro... Movendo-se um pouco enquanto recuperávamos o ar, o som, a luz, a vida...

Fomos ao banho... Abraçadinhos como dois namoradinhos... Nos beijamos muito... Mas não tínhamos mais tanto tempo assim, e sabendo disso, a vagabunda da Ju foi descendo... Abocanhou meu pau, chupou mais um pouco a rola, o saco... Levantou e disse ao pé do ouvido.

“Quero te dar o cu. Isso aquele imbecil não ganhou. Fode meu cu igual fudeu minha racha, safado...”

Voltamos pra cama e ela se posicionou de quatro.

Fui entrando com cuidado, devagar. Queríamos fuder, mas queríamos curtir o momento...

“Me enraba bem gostoso, meu príncipe...”

Em pouco tempo senti meu púbis contra aquela bunda... Foi difícil, apertado... Ela sentia dor, eu sei... Mas estava dentro daquele cuzinho de princesa...

Parei. Voltei. Parei até ela me pedir:

“Fode com força filho da puta. Rasga as pregas do meu cu agora!!”

Amigos e amigas: soquei com toda a força que ainda tinha. Ela chorava de soluçar, mas pedia mais. Ela queria vida. Ela queria ser currada. Ela queria porra quente no cu...

“Ta doendo pra caralho, mas me arromba! Eu preciso disso porra!!

Estávamos molhados de suor e desejo. Eu não dizia coisa com coisa. Não enxergava mais nada... Estava tomando por um desejo... Um tesão... Uma vontade de fuder aquela mulher que sai de mim...

Em questão de minutos. Uns seis ou quase [não resistiríamos tanto tempo] gozamos juntos...

Tirei o pau esfolado daquele rabo banhando em porra e um pouquinho de sangue...

“Está bem Juliana? Você não estava acostumada e seu cu está bem arrombadinho...”

Arfando ela dizia:

“Porra. Ta ardendo e doendo pra caralho, mas nunca gozei tanto... Estou tonta, Ricardo... Fica aqui comigo um pouquinho...

Trocamos carícias. A levei ao banheiro e lhe dei um banho.

Nos vestimos. Paguei o motel e saímos.

No caminho ela me disse que tinha a-do-ra-do dar pra mim. Que nunca tinha metido com tanta intensidade. Me fez alguns elogios desnecessários aqui. Quem merece elogios é aquela fêmea. Aquela guriazinha. Um dia marrentinha, noutro princesa... Bem comida, bem tratada na cama: uma vadia da melhor espécie.

Fiquei de pau ardido uns três dias, e viramos amigos. Amigos de verdade, embora saibamos que, no primeiro sinal de vontade, seria uma foda, na certa. Mas o respeito seguia recíproco e a certeza de que tinha feito uma mulher maravilhosa esquecer um imbecil qualquer.

E que mulher...

E a gente fudeu outras vezes.

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Comentários

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gostei, querido! Voce escreve muito bem...

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Bacana,ja passei por isso,conhecer,comer e depois virarmos amigo rsss ,mas é legal.

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Que bom que gostaram...

Fazia um tempinho que, por falta de tempo, nÃo escrevia nada...

E partes desse relato sÃo verídicas...

O que é melhor

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Parabéns, fazia tempo que não lia um conto legal assim.

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Acabei de ler, me loguei só pra dar um 10. Muito bom e muito bem contado, com um bom humor acima da média!

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Muito bem narrado, merece um dez.

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