O exterminador de insetos (Parte II – Final)

Um conto erótico de P.O Pedro Oliveira
Categoria: Homossexual
Contém 884 palavras
Data: 26/10/2011 21:21:55
Última revisão: 26/10/2011 21:24:34

- Bom, eu irei até lá. –Eu disse-

- Vou junto, Ele vai ter que dar uma boa explicação para um absurdo desses.

Fomos entrando na casa silenciosamente para dar um bom flagra naquele safado.

No momento em que entramos mau sentimos cheiro de veneno:

- Aquele filho da puta nem fez seu trabalho direito, deve estar nessa safadeza dês de quando saímos. –Henrique indignado-

Entramos direto no quarto e claro que eu estava na frente, pois estava com mais vontade de ver, se é que me entendem.

- E ai? O que você está fazendo? –Henrique gritou-

Nossa, Thiago levou o maior susto, pensem naqueles gatos que ficam com o pelo arrepiado quando vêem um cão, bem... todos os cabelos do safado ficaram arrepiados.

- Haha, cara você vai ficar ai parado? –Eu disse com todas as intenções que se possa imaginar-

- Olha, não vou inventar nenhuma desculpa, fiquei com tesão desde quando te vi pela primeira vez. –Thiago disse olhando para Henrique-

- Porque não disse logo? –Disse Henrique, que logo foi até Thiago e o beijou-

- Henrique, sua piranha assanhada, pensei que fosse meter a mão nele... Henrique... Henrique, filho da puta.

Aqueles dois não me escutavam, ficaram se beijando e se pegando, juro que eu não sabia que meu priminho todo metido a responsável era tão pior do que eu.

Thiago tirou sua blusa e Henrique ficou de joelhos mordiscando o volume do tarado, por cima da calça mesmo. O exterminador usava um macacão cinza, e para tirar a blusa teve que desabotoar, e olha, o cara era até fortinho.

*Pois é, vou ficar aqui só olhando, já que o interesse é todo no meu primo* -Pensei-

Sentei no chão mesmo, e fique olhando os dois já completamente nus. Henrique é um menino de 16 anos (Mesma idade que eu), tinha cabelos encaracolados e era moreno claro, na verdade somos bem parecidos. Mas enfim, continuando... Thiago estava devorando os mamilos do meu primo, coisa estranha, mas parecia ser bem excitante, falando nisso, eu já estava duro e resolvi tirar meu pipi para fora e comecei a bater uma punha olhando aquela cena saborosa. O meu priminho e o assassino começaram a se esfregar como se fossem um casal de lésbicas transando, e ficaram gemendo de prazer, até que quando Thiago disse que ia gozar, mesmo sem penetrações. Meu primo disse para ele esperar e disse para Thiago deitar na cama, então meu primo subiu em cima dele e virou-se na direção contrária e começaram a fazer um meia-nove muito animal. Eu estava quase ‘’chegando lá’’, foi quando eu levantei-me e fui em direção á Henrique e esporrei na carinha de mongo dele. O cara fez o mesmo na boca dele, e meu priminho como sempre foi generoso retribuiu.

- Ai, isso foi sinistro... –Eu disse-

- Não acabou, Pedro encoste-se na parede que agora sou eu e você. –Thiago fala com um tom de exigência-

- Se você quer me comer, tire seu cavalinho da chuva querido, você começou com meu primo agora vai acabar com ele... –Eu não costumo aceitar esse tipo de ordens-

- Tudo bem vou acabar com ele mesmo.

Henrique já sabia o que tinha que fazer se debruçou na cama abrindo espaço para uma entrada de 18 cm. Thiago acariciou o ânus que eu achei que deveria ser virgem, mas como ele me surpreendeu não duvido mais de nada. Eu já estava farto de tanta safadeza e estava meio broxa no dia. Sai do quarto, e só escutei gemidos de dor e sofrimento, misturado com prazer.

Voltei ao quarto, mas como eu havia encostado a porta, fique olhando da fechadura mesmo, porque se eu entrasse no quarto eu iria acabar participando sem eu querer. Pelo pouco que eu vi, Henrique estava cavalgando igual um louco em cima do exterminador de insetos. Bom, eu sai e fui para a sala tentar relaxar, e escutar aqueles sons de sexo que pareciam músicas para meus ouvidos.

Passaram-se uns vinte e tantos minutos e o exterminador saiu do quarto vestido, parecia estar meio nervoso e pegou seus equipamentos e disse obrigado para mim, e disse para não contar a ninguém, e me deu um beijinho e partiu.

- Henrique, o que aconteceu? –Falei-

- Eu não devia ter feito isso.

- Eu também não, em todas as seis vezes que eu fiz, mas fiz! –Fiz uma piadinha para descontrair-

- Você é quase um puta Pedro, agora vou tomar banho e depois te conto.

Sei que meu primo saiu da sala, e ficou aquele clima de ‘’Acabamos de transar, agora vou virar e dormir’’.

Depois de umas horas os pais de Henrique chegaram e nada suspeitaram. De noite quando fomos dormir meu primo me contou o motivo do porque o exterminador Thiago sair daquele jeito; Ele tentou ser passivo mas não estava muito limpo, e não vi ninguém usar preservativos ali. Eu dei altas risadas dos detalhes meio nojentos que meu primo contou, mas não convém falar isso.

Segundo meu primo, ele se arrependeu amargamente pelo que fez, mas eu não creio muito, quando eu for lá de novo farei questão de testar meu primo.

(Desculpem os erros ortográficos, faz tempo que não escrevo, e estou meio relaxado)

(Pode ser que haja algumas repetições, e não muitos detalhes, mas é porque esse caso é praticamente real e apenas relatei como foi).

Pedro Oliveira

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