O exterminador de insetos (Parte I)

Um conto erótico de P.O Pedro Oliveira
Categoria: Homossexual
Contém 610 palavras
Data: 25/10/2011 23:08:22

Olá, o fato que irei contar a seguir tem alguns nomes fictícios.

Eu havia ido à casa de um primo passar umas semanas lá, e minha irmã Kelly não quis ir comigo, pois iria ficar com seu namorado. Eu então decidi levar uns ‘’brinquedos’’ pra passar o tempo lá. Bom, quando cheguei na casa do meu primo (que se chama Henrique), vi que a casa dele estava muito desarrumada, sim, eu reparei mesmo, mas não estava aquela bagunça por falta de cuidados.

- Henrique, desculpa falar, mas porque está essa bagunça na sua casa? -Perguntei a ele-

- Estamos arrumando aqui porque um rapaz vai vir aqui matar insetos.

(Comecei a rir) – Que nojo!

- Mas ai, você chega assim aqui em casa e nem me cumprimenta. (Faz cara de triste)

- Desculpa!

Fui até ele e dei um tapinha na sua mão.

Resolvi a ajudar a desarrumar a casa, porque isso é uma das coisas que eu mais gosto de fazer, mas estava ansioso pra ver como que se matava insetos, pois eu gosto muito de aprender coisas novas.

- Henrique, que horas que o bendito chega?

- Que bendito?

- O assassino de insetos.

- Já deve estar chegando, liguei pra ele uns trinta minutos antes de você chegar. E ele mora aqui por perto.

- Que bom né... -Falei com tom de ironia-

Passaram-se mais trintas minutos por ai, então escutamos a campainha tocar.

- Pedro abra a porta pra mim. –Disse Henrique–

- Ahh não...

- Porque não?

- E se ele for um assassino de verdade? E assim que eu abrir a porta ele me dar um tiro? –Eu brinquei–

- Para de gracinhas e vai logo abrir a porta!

Corri para abrir a porta e daí vejo um homem que aparentava 1,90 de altura, branco, magro, cabelos castanhos e com um uniforme muitíssimo engraçado, pelo menos eu achei.

- Oi, você é o cara que vai matar os animais? –Eu disse-

- Sim, mas não precisa ser tão dramático, é questão de saúde.

- Ta bom né, entre! –Sorri para ele-

Henrique veio e cumprimentou o exterminador, que logo disse seu nome.

- Me chamo Thiago.

- Eu sou Henrique e esse outro é o Pedro.

- Prazer, mas vamos começar logo isso.

Thiago tirou uns equipamentos estranhos, e começou a encher com veneno, e eu encostei na parede para olhar.

- Meninos, vocês não poderão ficar dentro da casa. –Disse o exterminador–

- Ahhhhhh, poxa vida, mas por quê? –Eu disse-

- Vocês não podem respirar o veneno, vai prejudicar muito.

- Tudo bem, nós iremos lá pra fora. –Disse Henrique-

Thiago colocou uma tipo de mascará e Henrique e eu saímos.

Ficamos jogando vôlei na rua.

- Henrique, que horas sua mãe e seu pai chegam? –Perguntei-

- Lá pras oito da noite.

- Legal, vamos fazer o que quisermos.

- Sim, mas só depois que o moço for embora, e o cheiro do veneno sair.

- Por mim ele ficaria a tarde toda lá.

- Por quê?

- Nada.

- Sonso.

Brincamos durante vinte minutos e ficamos com muita sede, mas como não podíamos entrar, fomos beber água na torneira do quintal. Quando eu abri a torneira eu olhei na janela do quarto do meu primo que fica de frente para o quintal, e vi o ‘’Matador’’ no quarto dele.

- Henrique, olhe isso. –Chamei meu primo-

- O que ele está fazendo com minha cueca na mão! –Indagou Henrique-

Comecei a dar risada, mas ai que o ‘’pior’’ aconteceu.

- Ele ta tirando o piru pra fora, que nojo. –Henrique ficou chocado-

- O que faremos agora? Vamos até lá ou ficaremos aqui olhando?

Thiago começou a masturbar-se com a cueca do Henrique, e eu fiquei muito excitado mas Henrique não.

Continua...

Desculpem os erros ortográficos, faz tempo que não escrevo, e estou meio relaxado.

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Comentários

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texto interessante,mas todo suspense na melhor parte do conto não é mais uma boa estratégia

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Nossa matador tarado esse !?rsrsrsr

Muito bom ..nao demora pra continuar nao tah

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