Escrevendo para Fantasiar 1

Um conto erótico de Portuguesa
Categoria: Grupal
Contém 1486 palavras
Data: 23/10/2011 10:05:07

O que vou contar passou-se num daqueles dias em que não apetece fazer nada… um daqueles dias em que só nos apetece estar no sofá a ver televisão e comer gelado… sabem como são esses dias? Monótonos e cansativos…

Pois é, estávamos no sofá enrroscadinhos quando me virei para o meu pila grande e lhe disse que queria ir apanhar ar. Ele contestou mas eu disse-lhe que se ele fizesse isso p0or mim que não se ia arrepender… e pisquei-lhe o olho.

Ele percebeu logo que ia haver festa!

Lá vestimos uma roupa bem leve e lá fomos dar uma volta, a pé, pela marginal junto à praia.

Estava bom tempo, uma brisa muito suave que fazia com que o meu vestido subisse e me deixasse as coxas (grossas e bem torneadas) à mostra. O meu pila grande estava já a gostar do passeio mas com o vento a subir-me o vestido ainda passou a gostar mais.

Decidimos descer para junto do mar e caminhar na areia. A ideia parecia ser muito boa mas afinal as coisas não correram bem como queríamos…

Estávamos já nós a aquecer, quando nos apercebemos que estávamos a ser seguidos por dois casais. Ao início achámos engraçado e até excitante mas eles estavam a aproximar-se cada vez mais e o meu pila grande começou a achar que era perigoso continuarmos ali. Então quando começamos a sair da areia, em direção à marginal, fomos surpreendidos por mais dois casais que apareceram à nossa frente. Foi muito estranho tudo o que se passou a seguir. Só consigo descrever o que se passou depois de uma longa viagem de carro, e depois de nos tirarem os sacos que puseram nas nossas cabeças!

Pois é, fomos raptados! Mas que rapto! Nem imaginam o que nos aconteceu.

Quando nos tiraram os sacos da cabeça conseguimos perceber que estávamos numa quinta, rodeada por árvores e mesmo que gritássemos muito não parecia haver ninguém por perto para nos ouvir.

Mesmo assim eu tentei. Eu gritei mas mal abri a boca enfiaram-me logo uma coisa na boca para eu me calar. Só depois é que percebi que me tinham enfiado um vibrador!

Achei aquilo muito estranho mas como estava com o meu pila grande n fiquei muito preocupada. O pior foi quando, ao entrar na casa, nos separaram. Não sabia para onde o levavam mas a mim deixaram-me numa quarto, quentinho, bem decorado e com muitos apetrechos sexuais e com muitas câmaras. Fiquei assustada e muito confusa. O que seria que nos iam fazer? Onde estaria o meu pila grande?

De repente ouço uma voz… ninguém no quarto mas ouvia uma voz que me disse que o meu marido estava no quarto ao lado e que eu ia satisfazer a maior fantasia dele.

Fiquei logo mais assustada porque a fantasia do meu pila grande era que eu fosse puta… o que me iria acontecer.

Os meus pensamentos concretizaram-se e, nun abrir e fechar de olhos eu tinha, no meu quarto, em cima de mim, duas putas mas daquelas putas mesmo putas.

Lingerie vermelha, corpete e tanga, meia liga e uns sapatos com um tacão enorme.

Começaram a tirar-me a roupa, a aquecer-me e depois começaram a vestir-me.

Calçaram-me umas meias liga pretas assim um bocadinho para o largo… era mesmo preciso um ligueiro para as segurar. Depois calçaram-me uns sapatos vermelhos com um tacão agulha de 6 centímetros.

Por fim, vestiram-me um body preto bem justinho ao corpo que realçavam as minhas curvas todas, a minha cintura e o meu peito. Tiraram-me os óculos, pintaram-me os lábios de vermelho e, para finalizar, um toque de perfume rasca, mas rasca mesmo.

Ao saírem disseram, estás pronta?

Depois de baterem a porta as luzes apagaram-se. Depois voltei a ouvir a porta a abrir-se e senti passos mas n via nada…. Começaram a tocar-me. Senti 4 mãos ásperas. De certeza que eram homens. Aquelas mãos frias começaram a acariciar o meu corpo quente e macio. Apeteceu-me chorar mas depois senti umas mãos quentinhas, cheirosas e muito macias a tocar-me o pescoço. Ela sussurrou-me que ia ficar tudo bem, para eu relaxar que o meu marido estava bem e a ouvir tudo! Aquilo deixou-me mais tranquila e comecei a deixar-me levar.

Agora eram 6 mãos… não sei descrever o que senti… todo o meu corpo estava a ser tocado. No interior das coxas que já estavam a tremer, na cintura, no pescoço, nas virilhas, nas mamas, os meus pelos estavam todos no ar… eu estava a gostar!

Foi tudo muito rápido, quando me apercebi ela já me estava a despir o body… fiquei com tudo o resto. Ela tirou-me o body e empurrou-me para que eu me curvasse. Comecei a sentir uma piça nas nádegas. Alguém me abriu as pernas e comecei a sentir um bafo quente na cona. As minhas mamas estavam a abanar e alguém as segurou. De repente tinha uma língua na cona, duas mãos nas mamas e uma piça à porta do cú. Não! Gritei eu… mas n valeu de nada. Senti o lubrificante a escorrer e aquela pila começou a entrar. As mãos das mamas passaram a segurar-me os braços e quem me estava a lamber a cona segurou-me nos tornozelos. eu ia ser violada! e fui. aquela piça começou a empurrar cada vez com mais força e o meu cú começou a abrir-se para aquela piça entrar. As lágrimas vieram-me aos olhos. Aquela pipça era grande, mesmo grande e estava a esgaçar-me toda. Nem tive tempo de respirar e ela já estava toda lá dentro.

Devagar, devagarinho, comecei a sentir o vai e vem daquela piça. A língua voltou à cona e a puta começou a beijar-me.

Isto estava a aquecer. E eu estava a começar a gostar. A minha cona já escorria mel e aquela língua começou a lamber tudo do rabo até ao clítoris, sempre do rabo para o clítoris até que parou no clítoris e começou a brincar. A puta começou a lamber-me as mamas, e a mordê-las… ui aquilo estava a aquecer. Aquela piça não parava. Dentro e fora, agora já tirava tudo e voltava a enfiar. Eu só implorava para ele enfiar também na cona. E ele disse: queres na cona, queres? Já vais ter na cona.

O outro gajo largou a minha cona e puxou-me. Fiquei deitada em cima dele. Ele arqueou-me a barriga e começou a esfregar a piça dele na minha cona. Eu não sabia onde andava o outro e deixei aquela piça enterrar bem enterradinha na minha cona molhadinha.

De repente sinto outra piça a tocar-me nas costas, a descer até ao rabo e duas mãos a abrir-me o bujão. Ai!!!! Não! Mas não adiantou nada! Aquela piça enterrou-se logo no buraco do cú já esgaçado e cortado. Doeu tanto! Mas depois começou a ficar húmido e quase que já nem sentia a dor.

A puta continuava sempre a beijar-me, a lamber-me o pescoço que eu detesto que me façam isso mas ela fazia e parecia que gostava de me irritar.

Duas piças entro de mim e o meu pila grande a ouvir aquilo tudo. Eu não sabia se rir, chorar ou gritar mas aquilo tava a ser bom. A minha cona estava a engolir aquela piça e a sentir outra piça enterrada no meu cú. A puta era boa a beijar e a lambusar. Não deu descanço às minhas maminhas nem ao resto do corpo. Ela ia passando aquela língua húmida por todas as partes do meu corpo enquanto aquelas piças me fodiam e me esgaçavam.

Depois ela largou-me e sem saber onde ela estava comecei a sentir um cheiro a cona… era a cona dela. A puta veio-me dar a cona dela para eu lamber e que cona. Era carnuda, aberta e cheirava bem. Notava-se que era uma puta experiente porque a minha boca quase que entrava naquela cona.

Eles enterravam cada vez mais, fodiam e fodiam como se eu fosse experiente naquilo. Aquelas piças furaram-me toda. De repente tiraram as piças ao mesmo tempo, acenderam as luzes e quando os meus olhos se adaptaram à luz só via duas piças à minha frente.

A puta já n estava lá e aquelas piças estavam todas meladas…. Eles seguraram-me pelos cabelos e fizeram-me engolir aquelas piças a cheirar a cona e a cú. Até me deu vómitos mas eu engoli até à garganta e chupei tudo bem chupadinhos para provar que era uma puta de excelência!

Eles começar a esfregar cada vez mais a piça e quando me apercebo estavam as duas a esporrar-se na minha cara, nos olhos, nas pestanas, no nariz e de repente abri a boca e engoli o resto… engoli e lambi os lábios para não deixar nada a escorrer… eles até ficaram a olhar para mim e para a minha cara de puta!

Depois veio a puta e disse: agora é a vez do teu marido…

Mas isso fica para uma próxima ...

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