UM MACHO CHAMADO PAULO - parte I

Um conto erótico de Pedrita
Categoria: Homossexual
Contém 3922 palavras
Data: 22/10/2011 19:18:50

UM MACHO CHAMADO PAULO - parte I

ando tão cansado..... preciso tanto me libertar ...

As primeiras coisas que fiz em minha nova vida, quando passei a viver só, foi frequentar lugares conhecidamente como redutos da comunidade gay. Eu precisava de aventura, queria um pouco de romance, queria me expor, mas não queria caçar, queria ser caçado. Para meu próprio prazer, passei a frequentar salões de beleza, adorava me depilar, fazer as unhas, conheci um studio onde podia me maquiar e me transformar numa crossdresser, só quem sabe e já provou pode dizer como é gostoso, excitante, tão prazeroso, experimentar as sensações reservadas ao mundo feminino, para nós CDs, é muito, muito gostoso.

Mas esses momentos, além de raros, duram pouco, pois nem todas Cds têm coragem de sair montadas pelas ruas, então, nos passeios que passei a ter, nos fins de semana, fora de casa, estava sempre vestido de sapo, alguma coisinha, muito sutil, para afeminar a aparência, era o máximo a que me encorajava, pois queria ser caçado, por um homem que soubesse o que estava caçando, que não tivesse dúvidas e que não houvesse constrangimentos depois.... claro, que por baixo da roupa de sapo, eu estava impecavelmente feminina, depilada, unhas feitas, calcinha, camisetinha ou blusinha, meia fina, tudo isso, imaginando que se o papo fosse agradável e a conquista bem feita, poderia me entregar e me derreter facilmente também.

Algumas semanas depois, quando eu já frequentava alguns lugares pela segunda ou terceira vez, é que comecei a ter mais coragem, ou para ir até a pista de dança, sozinho ainda, ou para acenar para pessoas que me reconheciam, eu ainda sentia muita dificuldade em perceber as diferenças entre as pessoas, por exemplo entre as moças e rapazes mais jovens, claro que percebia que eram casais gays, mas nem todos eram espalhafatosos e nem todos os passivos eram "super delicados" e nem todas as ativas era "masculinizadas", isso me assustava, pois eu tinha medo de iniciar alguma amizade e dar bola fora com gente que eu não conhecia, e com os homens mais velhos, então, era mais difícil, porque mesmo aqueles que tinham preferência em ser passivos, não davam na vista, pelo menos para mim, que estava em mundo diferente do que estava acostumado, muito diferente dos contos da internet e da imaginação que temos sobre essas pessoas. Por meu lado, eu queria deixar claro para o homem que me abordasse, que eu era passivo e que queria ser conquistado, mas não sabia como fazer, então passei a usar pequeninas coisas, que para um bom observador, perceberia minha inclinação, pois observação era o que mais se fazia nesses lugares. Então, passei a usar anel, relógio e pulseira femininos, prestei mais atenção nas roupas, nada de calças largas, caindo, camisas fora da calça, e assim fui tateando dentro desse mundo, totalmente novo para mim.

Comecei a frequentar livrarias, cafés, bares, boates, todos próximos dos ditos redutos da comunidade gay, procurei lugares abertos e com bastante movimento, pois não queria me meter com pessoas que se escondiam (principalmente casados, frequentadores de saunas e ocultos pela internet), eu procurava alguém que quisesse conversar, paquerar e não apenas combinar um local para transar e nunca mais se ver, e essas pessoas viviam escondidas, não iam a bares, não se mostravam, não era isso o que eu queria. Como não tinha amigos gays e não conhecia ninguém, tive que esperar as abordagens, o que acontecia pouco e não era o que eu queria. Aos poucos, porém, iniciei algumas amizades e foi através delas que passei a transitar melhor por esse mundo. Procurei me aproximar de homens e mulheres frequentadores das livrarias, e aos poucos, fui fazendo amizade com algumas pessoas, eu adoro história, leio muito e consequentemente sei um bocado de coisas, e encontrei pessoas que têm o mesmo gosto. Foi numa livraria que conheci a Jane, uma loirinha baixinha, que era namorada da Sonia, esta mais encorpada (rsrs), a Jane adorava história, antropologia, arqueologia, essas coisas, e procurava livros sobre a civilização maia, ah! pensei, é comigo mesmo, Maias, Aztecas e outras civilizações antigas me fascinavam, e ficamos tagarelando bastante tempo, e eu a ajudei a comprar dois livros, até um comprei um livro sobre civilizações antigas, foi quando a Sonia estava chegando (com cara de poucos amigos) e a Jane (me pegando pelo braço) me levou ao encontro dela para me apresentar, fiz o possível para parecer inofensivo, dei três beijinhos, e ela foi relaxando aos poucos, convidei-as para almoçar, pois seria uma ótima oportunidade de mostrar quem sou e ainda iniciar uma amizade.

Fomos almoçar num shopping ali perto, foi muito bom, rimos bastante, a Sonia até se desculpou pela maneira fria como me cumprimentou, eu aceitei, dizendo que ela estava certa, tem mais é que cuidar do que é seu, a Jane perguntava um monte de coisas sobre história, engraçado, e nunca me passou pela cabeça ser professor, acho que eu me daria bem nessa área, a Sonia já estava beirando os quarenta anos, e a Jane tinha 28, mais de 10 anos de diferença, eu observava o tratamento das duas, era muito interessante, a Sonia parecia interessada e atenciosa, será que um casal hetero com a mesma idade seira igual? ... e se fossem dois homens? ... , comecei a me interessar por essas coisas, e nos bares e boates comecei aprestar atenção nos casais, e no meu caso, como seria? ... estou com 52 anos, seria melhor alguém com a mesma idade? .... pensei, mais velhos... como seria? Voltando ao almoço, eu disse a elas que era recém separado, morava só e não tinha amigos, elas eram as primeiras pessoas com quem eu conversava depois da minha separação, a Jane se mostrou muito interessada, fiz um breve resumo, e perguntei se poderíamos trocar nossos telefones, pois como eu não tinha amigos, poderia convidá-las para outro almoço qualquer dia destes. A Sonia, sempre desconfiada, perguntou, como você mudou de lado de uma hora para outra? Então, tive que contar, um pouco mais sobre vinha vida anterior, as escapadas, as mudanças .... então, percebendo sua fisionomia, disse, Sonia, eu realmente não me interesso por mulheres, a não ser pela amizade delas, e tirei da minha pasta, o relógio, as pulseira, que eu costumava usar a noite, e confessei .... estou totalmente depilado agora, passe o pé em minha perna e comprove, e ainda estou de calcinha.... Elas ficaram brancas, pasmas, então a Jane caiu na gargalhada e disse, ... então agora você é totalmente ..... sim, eu disse, não precisa dizer, sim, é minha preferência agora, e ela retrucou ... e se você tiver uma recaída ... por exemplo ... se você encontrar a mulher que é o seu tipo ..... eu a interrompi dizendo ... meninas ..... por favor .... eu já tentei isso ... já passei pela fase de dúvida, já tentei .... fui, tentei, mas realmente, não me interessa mais ... não sinto atração e nem prazer, admiro as que sejam belas, mas elas não me atraem, mesmo que eu esteja trancado com uma delas num quarto, não vou atacá-la, ao contrário, vamos chorar juntas e ficaremos amigas ..... entende meu drama ... ? Eu poderia ter me separado mais cedo, mas não tinha coragem, deixei passar muitos anos, poderia ter aproveitado mais, mas não fiz, então vou tentar agora... e a primeira coisa a fazer é criar novas amizades ... pelo menos é o que eu pensotrocamos os telefones, nos despedimos e elas prometeram me apresentar aos amigos, me parecia promissor ... estava contente, mas em pleno sábado, às 4 da tarde, não sabia o que fazer, eu planejava ir numa boate, que só abria as 11 da noite, então resolvi ir num studio, me montar e me maquiar, poderia passar algumas horas agradáveis, fazer uma massagem, seria muito gostoso, além do que, eu precisa cuidar muito bem do meu rosto, pois nos finais de semana chegava a fazer a barba duas vezes no dia, isso era muito ruim, olhar no espelho e ver os pelos crescendo era horrível.

Cheguei em casa super relaxada, agora iria tomar uma banho bem quente, hidratar minha pele e sair, quem sabe conhecer pessoas novas nessa boate. Pensei em convidar as meninas, mas achei que seria melhor esperar por um convite delas, então, me arrumei e lá pelas 11 e meia saí de casa, deixei o carro em casa e peguei um táxi, como era noite, e estava indo para uma boate, resolvi passar um batom rosa, bem clarinho, esse era um dos meus fetiches agora, adorava sentir meus lábios com gloss ou batom, era excitante ... muito excitante ... ao chegar no local, peguei o cartão de consumação, comprei uma água e tomei ela toda, é sempre bom estar hidratada e principalmente se fosse beber, não sabia se iria ter companhia ou não, percebi que nessa boate, a grande maioria era de jovens, muito jovens por sinal, o que me deixou levemente deprimida, um ou outro homem que passava estava acompanhado, até fui abordado por uns carinhas, mas ao se aproximar de mim, eles já percebiam a minha sacada e se afastavam, um ou outro puxava conversa de dois minutos, ... achei particularmente engraçado o comentário de um rapaz, com menos de 30 anos, falamos por alguns minutos e ele quase bêbado, me veio com esta ... aaiii, homem hoje em dia tá difícil!!! (eu pensei, ué, tinha que ser difícil mesmo, porque os homens que sobraram estão sendo disputados por nós e pelas mulheres,e se afastou para dançar..... fiquei apreciando o movimento, por volta das duas horas da manhã, a casa já devia estar lotada, muita gente na pista, no balcão e nas mesas, e como tinha muita gente sózinha na pista, resolvi me mexer um pouco, a musica era forte e animada, tentei acompanhar o ritmo, alguns grupinhos se davam os braços e pulavam juntos, alguém do meu lado pegou no meu braço e juntos tentamos repetir os passos do outro grupo, foram 3 minutos de euforia, quando terminou, nos afastamos, eram 3 homens e uma mulher, eles estavam muito suados, já estavam pulando a mais tempo, fiquei só no meio da pista e fui me afastando para o lado, a mulher voltou a cabeça e me achou, voltou um passo e me pegou pelo braço, me convidando para uma cerveja, chegamos na mesa, percebi que todos eles estavam meio altos, pelo menos mais do que eu estava, sentei entre a mulher e o homem mais velho, os mais novos sentaram juntos e se beijaram, não sei que cara eu fiz, mas ela foi logo explicando, eles estão apaixonados, ficam o tempo todo se agarrando, dei uma risada e falei que o amor era lindo, todos riram, ela pediu cerveja, os garçons trouxeram e anotaram na comanda dela, eu me ofereci para pagar uma rodada, afinal me considerava um visitante, todos riram e aceitaram a próxima rodada como minha.

Ela, que parecia líder da trupe, me apresentou aos demais, o casal era Ricky e André, o mais velho era Paulo e ela Monica. Falei que podiam me chamar de Pedrito (era mais charmoso, do que Pedrinho)... brindamos ao amor jovem, ao amor maduro, à cerveja gelada e outras coisas mais, Ricky e André voltaram à pista e eu, Monica e Paulo ficamos conversando, eles notaram meu anel, o relógio e a pulseira, eles também eram gays e não precisei dar maiores explicações, Paulo e Monica eram irmãos, mesmo pai, mães diferentes, ele arquiteto e ela psicóloga, Ricky e André trabalhavam no mesmo studio que ele, ela tinha um consultório na região da Paulista, ela tinha 55 anos, morena, meio gordinha, coxas grossas, braços fortes, peitos grandes, grandona, quase 1,70, e ele 52, bem mais alto, mais alto do que eu, barba, grande e cerrada, cabelos compridos, fortão, não parecia fazer academia, mas era bem grandalhão, parecia estar próximo de ficar obeso, a barriga acusava, mas não parecia muito cansado, eu estava curioso para saber se ele era comprometido, mas não tive coragem, então perguntei para ela se ela tinha namorada, ela disse que sim, que se chamava Ana e que estava de plantão no hospital ... tal (esqueci o nome) ... mas que me apresentaria logo mais, pois ela viria buscar ela e o Paulo, ..... então, quase ao mesmo tempo olhamos para o Paulo, ele esvaziou o copo de cerveja e antes de servir mais, disse que estava só ... e não queria falar nisso e perguntou sobre a minha história, .. suspirei e falei que tinha me separado há pouco tempo, mas que tinha esses desejos há muito tempo e estava tentando me encontrar, fiz um resumo da minha história recentenesse momento Ricky e André, voltam e se esparramam na cadeira, tão suados, que dava para enxergar os mamilos por baixo da camisa branca, a Monica levantou e me puxou para a pista, entramos para dançar, mas atravessamos para o outro lado e fomos ao banheiro, percebi que o corredor estava lotado, muita gente saindo do banheiro e muita gente encostada nas paredes, alguém passou a mão na bunda dela, e ela me disse, se eu fosse ao banheiro, que era para esperá-la ali, se não fosse, se plantasse ali, até ela voltar.... esperei, 3 minutos depois, ela espia e vem ao meu encontro, ouvi beijinhos endereçados a ela, outras mãos esbarraram nela, ela me olhou e agradeceu, voltamos a mesa, então, dessa vez eu disse que iria ao banheiro, atravessei a pista, fui ao fim do corredor, e entrei no outro lado, todos se olhavam, a procura de um sinal, por mais imperceptível que fosse, muita gente, muita gente mesmo, não fui ao privativo, usei o mictório mesmo, os homens se olhavam, tinha fila de 3 ou 4, mesmo no mictório, procurei não olhar na direção de ninguém, chegou a minha vez, e ao começar o xixi, senti a mão roçar em minha bunda, bem devagar, procurei olhar para o lado, ninguém se olhava, terminei e me virei para sair, senti novamente, procurei não encarar, levantei apenas um pouquinho o rosto, era um loiro, bem alto, musculoso, com um risinho no lábio, me afastei e foi a vez dele, me senti estranho, nunca tinha me acontecido isso.... o corredor parecia mais cheio agora, pedi licença para passar, o cheiro de cerveja e de urina naquela parte da boate estava bem forte, senti algumas mãos na minha bunda, e um braço enlaçou o meu pescoço, quando virei o rosto, vi um homem negro, mais alto que eu, eu estava quase grudado nele, minhas mãos estavam em seu peito, tentei me afastar, percebi que ele apertava o braço com força e sua boca vinha em minha direção, então seu braço afrouxou de repente, um outro braço me puxava para longe dali, era o Paulo ..... estava branco, atônito, foi tudo tão de repente, agradeci .... ele me levou pela mão e entramos na pista, era musica lenta agora, paramos e ele me abraçou, dançamos alguns passos, ele perguntou se eu já estava bem, disse que sim, ele me beijou levemente nos lábios e me puxou para a mesa ....

A Monica foi logo perguntando, ele se perdeu ou ia ser devoradocaíram na risada, eu fiquei com cara de bobo, ri também, ela já tinha falado a eles que pela minha cara, quando ela foi ao banheiro, que se fosse comigo eu não saberia reagir, pois parecia um coelho assutado, .... ela corrigiu ... uma coelhinha assustada. ... as risadas aumentaram .... ficamos jogando conversa fora, eles foram dançar mais um pouco, a Monica com o Paulo, eu fiquei tomando conta das bolsas, duas musicas depois, ela voltou, dizendo que ele estava me chamando, eu falei que estava com vergonha .... então ela me pegou pela mão ... aproximou seu rosto, ficamos a um passo de um beijo, eu não podia acreditar que ela iria fazer uma coisa dessas .... então ela falou baixinhovai lá agora boba, senão eu arranco tuas calças aqui mesmo ..... começamos a rir e eu fui ..... ele me esperava ao lado da pista, não disse nada, me pegou pela mão e eu encostei meu rosto no dele, ficamos assim duas músicas inteiras, ele me apertou contra ele, senti que ele estava excitado, então ele procurou meus lábios, me abri para recebê-lo, foi um beijo ardente, ele me apertou o quanto pôde, sua língua me invadiu, quente e forte, me deixando mole, suas mãos fortes me aparavam, paramos com as palmas, a banda estava se despedindo e anunciando o bisjá passava das quatro, era hora de ir emboravoltamos para a mesa, conversamos um pouco mais, pedimos a saideira, o Ricky e o André confessaram ter bebido demais e iriam chamar um táxi, a Monica e o Paulo me convidaram a aceitar uma carona, eles moravam na Pompéia e eu na Lapa, era bem perto (e eu esperava que ele me convidasse para ficar com ele), alguns minutos depois o telefone da Monica toca ... era a Ana dizendo que tinha chegado, levantamos e fomos ao caixa acertar as contas ...

Já na calçada, aquele bolo de gente, nos despedimos do Ricky e do André, e atravessamos a rua, a Ana estava de pé ao lado de um Citroen Picasso, preto, ela era loirinha, baixinha, menos de 1,60m, bonita de corpo, cinturinha ... muito bonita mesmo, achei mais bonita ainda quando soube que ela tinha 40 anos, sinceramente não acreditei, ... mas também não pedi o RG, ... assim que chegamos perto ela se pendurou na Monica e lascou aquele beijo, eu e o Paulo ficamos esperando a cena terminar, depois a Monica me apresentou e entramos no carro. Elas entraram e a Ana perguntou se queríamos ir ao apto delas, pois amanhã era domingo, elas não tinham compromisso e ela prepararia um super almoço, eu estava meio sem jeito, recusei, pois tinha acabado de conhecê-los (e depois queria ficar a sós com o Paulo, mas percebi que eu seria o primeiro a ser levado), enquanto estávamos a caminho o Paulo me perguntou se eu teria compromissos nesse fim de semana, ... eu disse que não, esperando que ele fizesse algum convite .... então, quando estávamos chegando perto do meu prédio, ele perguntou se eu faria um cafezinho para ele, ... olhei e não acreditei... respondi que sim, era só dizer quando e onde ..... então ele me beijou e disse ... agora e na sua cafeteira ..... antes que elas dissessem alguma coisa, ele disse que iria apenas tomar um café e depois iria para casa de táxi, ... pedi para Ana entrar na garagem do prédio, pois assim não teríamos que ver o porteiro, já no subsolo descemos e nos despedimos, ninguém nos viu subir no elevador, e elas foram embora ....

Chegamos, eu estava supercansado, mas também estava super afim, perguntei se ele queria tomar uma ducha, ele aceitou, ... eu disse que colocaria o café para fazer e também iria me lavar, dei uma toalha prá ele e fui procurar alguma roupa que servisse, eu era tamanho 4 e ele tamanho 5, achei uma bermuda de moleton meio velha e emprestei meu velho roupão, deixei a roupa no banheiro e fui fazer o café, preparei e liguei a cafeteira, voltei ao banheiro perguntei se podia entrar, ele respondeu que sim, eu entrei e ele saiu do chuveiro e estava enrolado na toalha, então me despi, e fui tomar a ducha, ai, estava uma delícia, água bem quente, uma gostosura, quando saí, vesti uma calcinha tipo shortinho e um robe curto, ele me esperava na sala, peguei-o pela mão e fomos à cozinha, servi o café e esperei ... ele elogiou, e disse que queria passar a noite comigo, pois já estava de olho em mim antes mesmo de eu ir para a pista a primeira vez, pediu para a Monica descobrir que apito eu tocava, mas nem precisou, tudo ficou mais fácil quando perceberam eu me dirigindo para a pista, eu fiquei corado de vergonha, mas satisfeito, porque alguém tinha me notado ... ele terminou o café e me puxou para sentar no seu colo, nos beijamos novamente, como da primeira vez, então, eu sussurrei que ele viesse atrás de mim, fomos até o quarto, ele se livrou da roupa e tirou meu robe ... nos deitamos e ele ficou me acariciando o rosto e me beijou novamente, abraçou-me e deitou sobre mim, senti seu membro, muito duro entre minhas coxas, ele então me despiu a calcinha, e beijou minha barriga, foi descendo, chupou meu pinto, minhas bolas, e lambeu meu cuzinho, eu já estava rebolando, gemendo, suspirando, antes que ele começasse a me penetrar, peguei seu rosto com ambas as mãos e pedi para não me machucar, e dei a ele o creme, ele me beijou e disse que seria muito carinhoso, que eu relaxasse, ele não iria me machucar ... então ele lubrificou meu cuzinho, a portinha, por dentro, enfiou um dedo e brincou, lambuzou meu cu, enfiava e tirava, eu só via estrelas, estava me deliciando, então ele disse que ia tentar, pediu que eu relaxasse, inciou a penetração, meu cuzinho acusou o golpe, estava doendo, fazia tempo que eu não era penetrado, pedi para esperar, ele procurou me acalmar, passava a mão em meu peito, eu respirava fundo, ofegava, ele recomeçou, senti que a cabeça de sua pica tinha entrado, doía, mas eu queria suportar, as lágrimas brotaram, ele perguntou se era melhor parar, eu disse que não, era só um pouquinho de paciência, ele me beijou, aos poucos meu cuzinho foi se acostumando, eu o abracei e fui puxando sobre mim, bem devagar, senti sua pica me invadindo, bem devagar, sentia grossura dela, me preenchendo, as vezes pedia para parar, depois recomeçava, apesar da dor, eu queria muito dar meu cu para ele, queria sentir um homem, um macho me dominando, me penetrando, queria ser fêmea naquele momento, e ele estava sendo tão paciente, tão carinhoso, aaiii ... senti sua coxas grudarem nas minhas, ele enfiou tudo em mim, sentia seu pau todinho em mim, chegava a sentir ele bater no estomago, doía menos agora, meu corpo pulsava e eu estava adorando dar meu cu novamente, ele me disse que adorava eu ser apertadinho, então ele tirou um pouquinho e enfiou de novo, eu me remexia, a dor já não incomodava, ele iniciou os movimentos, bem devagar, tirava e enfiava, eu me contorcia, pedia mais, ele aumentou a frequência, mais rápido agora, mais rápido, eu gemia, rebolava, ele suava muito, seu suor respingava em meu rosto, sentia seu pau tão duro, ele enfiava fundo, a cada estocada eu chegava a pular, ele me beijava, sussurrava em meus ouvidos,dizia que queria me fuder muito, me fazer seu viado, eu já estava abraçado enrolado em seu pescoço, sentia sua pica sair e voltar, ele parecia exausto, sentia ele cravar fundo sua pica em mim, eu gemia cada vez mais alto, pedia mais pica, mais pau, queria dar meu cu todinho prá ele, a cada estocada ele alargava meu cu, eu gritava ... me dá sua pica, enfia no meu cu, então ele gritava, .... toma sua puta, sente essa pica no cu, ele tremia todo, senti sua pica inchar e então ele gozou, me inundou com jatos de porra, quente, grossa, muito quente, continuou esporrando, então sua respiração diminuiu, ele se deixou jogar sobre mim, eu acolhi seu leitinho no meu cu e seu corpo no meu, ambos suados, ficamos assim algum tempo ... até a pica dele amolecer .... eu me sentia plenamente realizado, meu cu alargado e esporrado, me sentia realizada, plenamente, eu sentia como meu corpo liso junto ao dele todo peludo, me fazia arrepiar, me sentia a própria fêmea, subjugada, conduzida, penetrada ..... e felizzzzz ... sentia sua porra escorrer para minhas coxas, virei de lado e adormecemos ..... amanhã seria outro diaapedrito007@hotmail.com

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Comentários

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Nossa, fiquei maravilhada e aturdida com tua historia, pois é assim q eu me sinto, uma femea dentro de um corpo-homem. Pedrito, eu me vi em vc agora....Beijosssss....Se quizer me add : Juliacd.26@hotmail.com.

Sou de Santos-Sp.

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