Meus machos, minhas bestas

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 2738 palavras
Data: 22/10/2011 09:50:46

Isto aconteceu quando meu marido foi prefeito em uma pequena cidade do sul de Minas. Havia sempre empreiteiros entrando e saindo do escritório dele. Certo dia, um desses empreiteiros foi levado por meu marido pra jantar em nossa casa.

Chamava-se Damião e tinha a típica aparência daqueles nordestinos atarracados de amplo tórax. Seu cabelo era anelado e grisalho, comprido na nuca.. Só duas coisas eram, por assim dizer, bonitas nele. Os olhos esverdeados e os dentes brancos e uniformes. Algum tempo depois tive certeza que eram naturais.

Naquele momento, nada me atraia nele e eu fui apenas gentil sem nem mesmo prestar atenção no que ele e meu marido conversavam durante o jantar. Meu pensamento estava voltado para Breno, meu exótico amante.

Eu jamais imaginaria que dois dias depois daquele jantar eu estaria arfando de desejo por aquele homem feio, chupando-lhe a imensa rola, querendo retirar todo semem que ele produzisse em seus bagos.

Nossa casa se situava dentro de uma pequena fazenda onde tínhamos um aras de propriedade de meu pai. Da janela da sala eu vi Damião e mais quatro homens passarem. Eles se dirigiram para o estábulo. Depois de alguns minutos, enquanto eu assistia televisão, vi os quatro homens passarem de volta.

Fiquei curiosa. Por que Damião ficara?. Eu sabia que a firma dele ia fazer um anexo próximo ao estábulo por aqueles dias. Resolvi dar um pulo até lá.

No caminho assobiei pra Breno que logo veio correndo e esbarrando em minhas coxas. Juntos entramos no estábulo e esperava encontrar Damião logo a primeira vista. No entanto, mesmo depois de dar uma volta completa no prédio, não o encontrei.

Deduzi que ele tinha passado por mim enquanto dava a volta ao redor do estábulo. Vendo que Breno estava cada vez mais excitado com a minha demora em lhe fazer a costumeira caricia, levei-o pra dentro e, acomodando-me no chão de uma das baias, levantei o vestido e tirei minha calcinha.

Breno veio se aproximando e estacou entre minhas coxas. Em seguida se sentou completamente, como se estive a espreita e seu úmido focinho roçou em minha xana. Logo sua áspera e longa língua me penetrava a vagina com vontade.

- Oh, Breno querido! Voce é um amor! Que delicia que você está me fazendo! Eu te amo, eu te amo, cachorrinho safado! Faz mais, faz mais, faz! Mais fundo, mais fundo!

Damião tinha subido no teto e lá de cima presenciava tudo!

Mas, ele tinha subido para ver o estado do madeirame do telhado, foi comprovado com a queda dele, devido as hastes estarem apodrecidas.

Breno correu para um lado e eu fiquei gritando com o estrondo e de susto. Damião ficou inerte até eu me aproximar e abaixar junto a seu corpo. Notei que ele respirava, então tentei reanima-lo chamando-o pelo nome. Ele abriu os olhos e ficou me fitando como se estivesse hipnotizado.

Ajudei a se levantar e perguntei o que ele estava sentindo. Ele disse que estava tonto.

- Você sabe o que aconteceu?

- Não. Nada. Onde estou?

Fiquei aliviada. Assim, mesmo que ele tivesse visto Breno entre minhas coxas, agora ele nada lembrava. De qualquer maneira, tomei as providencias e ele foi pro hospital, ficando em observação.

Meu marido logo me informou da gravidade da situação, caso fosse descoberto o que realmente aconteceu e me fez decorar uma história de que Damião teve um mal súbito, caiu e bateu a cabeça em alguma pedra.

Em seguida, meu marido disse aos outros empregados de Damião que estavam dispensados, que não haveria mais obra e que poderiam voltar pra cidade deles. Disse também que Damião seria bem tratado e que em breve iria se juntar a eles.

Por volta de meio-dia, recebi um telefonema do hospital, solicitando que eu fosse lá. Damião queria me agradecer e que gostaria de falar comigo pessoalmente. Gelei. Mas, tinha que enfrentar a situação.

- Dona Leilane, eu tenho quase certeza que cai do telhado. Será que estou sonhando?

- Acho que sim, seu Damião. Nós o encontramos caído bem longe do estábulo.

- Nós?

- Ah, sim. Eu e Breno, meu cachorro.

- Ah... o cachorro... Bem, eu tenho visões de ter estado em cima daquele telhado. Mas é tudo muito confuso. Mas, eu acho que já estou bem. Vou reunir os homens e vamos por mãos a obra lá na sua fazenda.

- Bom... eu acho que... meu marido vem falar com o senhor. Até mais ver, seu Damião.

Enquanto eu estava no hospital e meu marido despachando na prefeitura, um dos homens de Damião, a mando dele, foi até o estábulo e tirou diversas fotografias.

Á tardinha desse mesmo dia, foi o próprio Damião quem me telefonou e disse que estava vindo até minha casa e que tinha um assunto sério a tratar.

“ Fudeu! O cara se lembrou de tudo!”

Quando ele chegou, o recebi cordialmente já esperando a trolha que ele ia dizer. Eu tentava aparentar serenidade, mas estava como um fio elétrico descapado.

- Olha, dona Leilane, eu sei que cai do telhado. Eu estou bem e queria continuar a obra. Seu marido, porém, diz que a senhora me encontrou caído longe do estábulo e que não precisa mais dos meus serviços. Eu nunca tive intensão de processá-lo. Como já disse, eu estou bem e quero tocar o trabalho pra frente com meus homens. A senhora não poderia reverter esta situação?

- Voce não se lembra de nada mesmo?

- Dona Leilane, eu sei que estava naquele telhado e ele cedeu comigo! O que aconteceu antes ou depois não interessa! Só quero que vocês deixem eu fazer a obra e receber por isto!

Fiquei aliviada novamente, mas me incomodava o que estávamos fazendo com ele. Percebi também que Damião sabia se expressar num português perfeito. Ele deveria ter algum estudo superior. E isso era um perigo.

- Olha, Damião. Eu não vou mudar minha afirmação. Não sei se você pretende pedir alguma indenização ou não. Vou manter o que disse.

- Mas... mas, eu não quero nenhuma indenização. Só quero...

- Chega, seu Damião! Por favor saia e vá falar com meu marido!

- Bom... já que é assim... Peço que dê uma olhada nessas fotografias.

Ele me passou um monte delas. Enquanto eu as olhava fui dizendo.

- Sim, sim. O que isto tem a ver. Este buraco já estava lá antes de o senhor subir.

E antes de ver todas fiz menção de devolvê-las.

- Veja até as últimas, dona Leilane. As últimas!

Senti os cabelos da nuca eriçarem e meus olhos, ao mesmo tempo em que se arregalavam, se enchiam de lágrimas. Em uma das fotos um dos empregados de Damião estava ao lado de meu Breno, segurando-o por uma coleira.

- Seu segredo está guardado comigo. Seu amante lhe será entregue assim que eu e seu marido nos tornemos sócios!

- Sócios?

- Voce quer o cachorro de volta não quer? Antes eu só queria fazer a obra, receber e ir embora. Como vocês são calhordas... eu só posso agora tirar o máximo de proveito. Chame seu marido, mostre-lhe as fotografias, até a do cachorro também! E reverta esta situação.

- Quanto quer pra me devolver Breno?

- Já disse. Quero fazeri todas as obras do município. Só isso.

E assim foi feito. Meu marido ficou fulo comigo, mas o importante e que tive Breno de volta e eu fiz loucuras com aquele cachorro. Barba, cabelo e bigode. Consegui até fazê-lo gozar em minha boca!

Lógico que depois dessas maratonas com ele, eu me fazia toda uma assepsia.

Na manhã seguinte, Damião voltou ao estábulo para uma nova avaliação, sem seus empregados. Eu tinha dormido que nem uma pedra depois da orgia radiante com Breno. Tomei uma nova ducha e estava tomando café quando ouvi alguém batendo na porta. Era Damião.

Eu estava de robe, sem nada por baixo. No primeiro momento fiquei estática, mas decidi ir atendê-lo. O problema é que era difícil esconder minhas curvas naquele robe de cetim. E, não sei o que aconteceu comigo. Um calor me envolveu e Damião não pode disfarçar o olhar em meus seios de mamilos duríssimos, quase furando o tecido da vestimenta.

São coisas que não se pode evitar. Ao me ver naquele robe de cetim vinho, meus cabelos loiros presos num coque, meus mamilos quase furando o tecido do robe, minha cinturinha amarrada com o cinto, acentuando meus amplos quadris e com o semblante meio assustado, meio curioso, Damião deixou o queixo cair ao mesmo tempo que senti seu odor de macho no cio.

Acho que a coisa foi recíproca, porque percebi que as narinas dele tremeram sem controle ao sentir meu cheiro de femea e o lábio inferior tomara uma forma estranha mostrando o arranhar de seus dentes.

No segundo seguinte, aquele bruto me enlaçou pela cintura e tentou me beijar. Eu ainda sentia alguma repulsa por ele, mas meus hormônios estavam me traindo cada vez mais.

- Seja minha, dona Leilane, seja minha! Eu vou fazer você esquecer aquele cachorro!

Eu continuava sem reação, desviando meu rosto dos lábios dele e não percebi que logo eu estava deitada na mesa da cozinha e Damião pressionando excitadamente seu corpo no meu.

Ele enlouqueceu de vez quando notou que eu estava nua por baixo do robe. Vi quando ele esticou os braços, levantando torso pra me observar melhor. Sua feição não era de um tarado, mas sim de um homem que se extasia ao ver uma bela mulher que sabe que será sua.

- Meu padinho padre Cícero! Se o pecado é belo e maravilhoso ele se chama Leilane!

Eu tive que aceitar o beijo daquele simpático monstro quando ele abaixou o rosto e procurou por meus lábios.

Não sei se toda aquela atmosfera do inusitado e das atitudes inesperadas, foi que me fez arfar diversas vezes enquanto a língua dele me possuía a boca com doçura paixão.

Eu reagi abrindo minhas coxas e deixando ele se acomodar com seu membro entre elas.

Damião, sem interromper o beijo, tentava abrir a braguilha. Nesse momento me veio um lapso de lucidez e lhe puxando pelos cabelos, desfiz o beijo e tentei empurrá-lo de cima de mim.

- Não, não! Pára, pára seu cafajeste! Eu não só quem você está acostumado em lidar, vagabundo! Tire as mãos de mim!

O problema era que eu dizia essas coisas todas e continuava esfregando minha pélvis na virilha dele enquanto mantinha as duas mãos lhe segurando os cabelos fortemente fazendo o rosto dele ser esbofeteado pelos meus seios de mamilos duríssimos de tesão.

- Gostosa! Gostosa! Tu vais ser minha, sua cadela! Rampeira, amante de besta! Vou te ensinar a gostar desta besta aqui!

O faiscar esverdeado dos olhos de Damião me seduziam ainda mais escutando o que ele me dizia. Súbito, ele se agacha um pouco mais e sua carnuda boca encontra minha xaninha melada. Não pude evitar, me abandonei completamente aos desmandos daquele nordestino tosco.

Minha cabeça pendeu fora da mesa, meus dedos continuavam enroscados nos cabelos e a minhas coxas estavam apoiadas nos ombros dele.

Não levou muito tempo para Damião me fazer gozar pela primeira vez naquele dia. E que orgasmo a língua daquele brutamontes me deu! Eu sentia o serpentear da língua pelas partes internas de minhas coxas, indo sempre parar na minha lábia vaginal, sugando com voracidade tentando extrair todo o sumo que eu pudesse expelir.

- Aaah, isso é como néctar dos deuses! Estou sentindo o teu gosto, putinha saborosa! Estou te chupando inteirinha, minha cadela!

Quando voltei a mim, senti o enorme membro de Damião começando a invadir minha xaninha. A sensação era maravilhosa, mas de grande perigo, pois eu estava perto de menstruar. E também que eu não queria deixar que ele tomasse posse de mim tão facilmente.

- Não, não, seu puto! Sai de dentro de mim! Sai!

Me contorcendo consegui colocar um dos pés em seu peito e empurra-lo. Damião cambaleou um passo pra trás e me olhou atônito.

Eu fiquei com medo que ele se tornasse violento, mas ele simplesmente ficou parado com aquele esplendor de rola me olhando. Eu deslizei de cima da mesa e enquanto arrumava o robe desajeitadamente, mantinha os olhos fixos em lugar algum, evitando o contato visual.

Na verdade eu não conseguia desviar o olhar da magnifica rola que aquele monstro tinha. Grande, grossa e rosada com salientes veias azuis, a glande meia arroxeada e brilhante de meus sumos vaginais.

“Como pode, um homem tão feio ter um páu desse jeito? Meu deus, me ajuda! Tenho que me controlar! Mas... eu não consigo... não consigo.”

Ainda encostada na mesa e com as mãos apoiadas no tampo, fazendo com que meus seios se apertassem entre si aumentando o volume, levantei meus olhos pra Damião e lhe disse.

- Perdão, meu amigo, mas eu não devo continuar. Não devo. Você sabe do meu segredo, sabe que sou casada e que num momento, que não sei porquê, acabei me deixando levar pela luxuria. Rogo que você saia. E me deixe em paz.

- Minha querida, você não deve... mas pode. Teu marido é um salafrário que não liga pra você. Olha o que aconteceu. Se tornou amante de um cachorro!

- Não tem nada a ver! E pare de me humilhar assim! É minha natureza! Eu posso ter quantos amantes quiser! Você,por exemplo! Portanto, minha tara por Breno está acima de qualquer prazer que qualquer homem possa me dar! Jamais torne a falar sobre isto, pois do jeito que você fala, me humilha. Eu seria capaz de matar se isso viesse a publico!

Damião resmungou que aquela foi a última vez que ele mencionou meu caso com Breno. Ele apalpou a imensa rolona e tentava com dificuldade por pra dentro das calças.

Eu o fiz parar dizendo.

- Eu não quero ser vista em publico com você. E que ninguém da tua raia saiba sobre nós. Promete?

Essas palavras saiam da minha boca sem meu controle, ao mesmo tempo que estiquei meu braço com a palma da mão pra cima, insinuando que ele colocasse a esplendida tora nela.

Damião chegou até mim. Por um breve segundo acariciou meu rosto com uma das mãos e com a outra guiou a minha mão até que meus dedos envolvesse a coluna musculosa de seu pênis.

Eu soltei um suspiro quando senti o latejar das veias em minha mão. Meu gemido foi abafado pelo beijo que ele me deu.

Eu estava com os olhos fechados, segurando a rola dele quando o beijo foi interrompido e Damião fez menção de afastar-se.

- Farei como você quiser, minha deusa. É melhor eu ir agora.

Não sei o que me deu. Um homem feio de corpo atarracado, cabeleira mal cuidada, mas com a rola latejando em minha mão, dizendo que tinha que ir embora!

Lentamente fui me ajoelhando, ouvindo a respiração de Damião se descontrolar, me deixando tremendamente excitada.

Quando meus lábios circundaram a glande dele, escutei seu gemido rouco como uma fera rosnando. Saboreei por alguns segundos a textura da cabeçorra e depois a engoli por inteiro, sugando com vontade como se fosse extrair algum suco dela. Damião se retesou todo e sem querer sua esplendida rola foi empurrada de uma vez até o fundo de minha garganta. Eu gemi orgulhosa por tê-la engolido toda sem nenhuma dificuldade por alguns segundos sem engasgar. Comecei a fazer um vai e vem, escutando os gemidos roucos de Damião que me excitavam cada vez mais.

Foi Damião quem fez parar minha desvairada sucção em sua rola.

- Leilane... dona Leilane! Alguém está entrando na sua casa1

Era a empregada que chegava sempre as nove horas. Mas eu estava super tonta e excitada. Ele me pôs de pé, eu parecendo um zumbi, tinha as mãos apertadas entre minhas coxas. Os passos da empregada se aproximavam cada vez mais.

Damião passou um dos braços em volta de minha bunda, me levantou e me jogou por cima do ombro. Saiu apressadamente me carregando desse jeito como se fosse um sequestro. Ah! Como adorei aquele homem naquele momento.

A caminho do estábulo, Breno veio correndo e latindo. Levantei minha cabeça e fiz sinal de silencio, no que ele me obedeceu, mas ficou granindo baixinho e nos seguindo.

Dentro de uma das baias, saliva escorria abundantemente da tora e por meu queixo enquanto eu me esbaldava em chupar aquele colosso de pau. O focinho e a comprida língua de Breno em minha xotinha completavam minha excitação.

Meu orgasmo chegou com a ejaculação de minha besta humana e com a língua de minha besta canina.

Aparentemente eles não tinham ciúmes nem escrúpulos em me dividirem entre si.

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Comentários

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SUA PUTA!VC É FÓDA,COMO EU GOSTARIA DE ESTAR NO SEU LUGAR.SEU CONTO E 1000.BJS

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Não consegui segurar até o fim do conto.Gozei 2 vezes antes do fim.

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que tesaum de conto Helga, adorei nota 10...

gostaria que vc lesse os meus também!

maximus0357

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