A Faxineira - Vanessa, Murilo e Vivi

Um conto erótico de Colorama
Categoria: Grupal
Contém 1859 palavras
Data: 22/10/2011 00:33:52

A Vanessa e o Murilo continuaram a foder freneticamente. Ele estava louco nela e ela louca nele. A namorada dele começou a vir com menos freqüência. Tinha dia que ele tava tão inspirado que metia na namorada e depois nela. Ela tava adorando aquilo.

Antes de dormir, ele ia beber água na cozinha e passava no quarto dela e eles davam um amasso. Ela disse que teve umas 2 ou 3 vezes que rolou uma rapidinha. Era só sexo. Ela não ficou apaixonada por ele. Era só tesão. Ele era um menino, era outra realidade. Ela gostava era do pau dele, das sacanagens que ele fazia.

Quando ela ia arrumar o quarto dele, ele ficava agarrando ela. Se ela tava abaixada limpando algum cantinho da casa e ele montava e sarrava ela. Foram uns 3 meses nessa excitação louca. Até que chegou o final do ano ele queria dar um presente pra ela:

- Ei, garoto. Não é pra gamar não.

- Vou te dar um presente sexual. – disse ele rindo.

- Não gosto de brinquedinhos não. Só se for um piru pra enfiar no teu cu.

- Ei, para com isso. Não fala essas cosas. É uma coisa que eu tava pensando. Uma fantasia, sabe.

- O que é?

- Eu queria fazer um sexo a três.

- Ih, sai pra lá. Essa nossa relação é segredo. Só eu e você. Se mais alguém fica sabendo, eu posso perder o meu emprego.

- Não, mas é seguro. É com a Vivi, a menina da praia...

- Eita! E eu também nem gosto de mulher. Não quero não.

- Pensa no prazer, Vanessa. Vai ser uma experiência legal.

- Pra você, né? Legal seria se você trouxesse aquele seu amigo que vinha aqui.

- Ah, piranha! Você ficava só manjando ele, né?

- Ele também ficava me olhando.

- Mas ele nem é mais da minha turma. Tá fazendo faculdade. Parou de andar comigo.

- Olha, pensa com carinho, viu?

- Já pensei. É não. Onde já se viu? E eu outra mulher?

A Vanessa realmente ficou desinteressada na proposta. Achava muito arriscado e também não tinha curiosidade nenhuma em fazer um ménage. O Murilo ainda ficou perturbando ela. Disse que a tal menina era super liberal. Já tinha feito sexo com 2 caras, com uma outra menina. Que ele tinha comentado que tava comendo a Vanessa e foi a garota que deu a idéia da foda a três. O Murilo importunava tanto a Vanessa que a relação foi esfriando. Ele já não ficava mais tanto em casa de tarde e o fogo entre eles foi diminuindo. A Vanessa também estava de olho em um outro cara. Um cara mais velho, da idade dela, do cursinho, que ele fazia um curso técnico. Isso diminuiu o tesão dela pelo Murilo. Ela voltou a vê-lo como uma criança.

Até que num fim de semana, que os pais não estavam o Murilo deu uma mini-festa em casa. Avisou a Vanessa antes:

- Olha, no sábado de tarde vão vir uns amigos aqui. A gente vai fazer uma festinha.

- Tá bom.

- Não comenta nada com os meus pais.

- Tudo bem. Só não faz muito barulho, porque senão quem vai contar são os vizinhos.

No tal sábado a festinha ocorreu. Tinha ele, umas 3 garotas e mais 4 carinhas. Não fizeram muito barulho. Menos bagunça do que quando os amigos vinham antigamente. Depois que a Dona Carmem começou a trabalhar ela pediu pra ele parar de receber os amigos, pois não ia ter ninguém pra colocar ordem na bagunça.

Mas enfim, a tal festa parecia mais um funeral. Uma música meio melancólica, às vezes um ou outro fazia uma piadinha. Quando deu umas 11hrs da noite um pessoal foi embora e fico só o Murilo, uma garota e 2 moleques. Aí eles acenderam um baseado e pegaram uma garrafa de vodca. A Vanessa não ficou lá o tempo todo, mas vira e mexe ela arrumava um jeito pra dar uma espiadinha na sala. E o cheiro da maconha também não tem como não sentir. Ela queria ficar acordada pra ver o que ia acontecer, mas estava com sono e acabou dormindo. No dia seguinte viu que a menina foi a única que tinha dormido lá.

De manhã cedo já começou a arrumar a bagunça dos meninos. Tratou de passar pano na casa, como desinfetante pra amenizar o cheiro da maconha. Umas 10hrs o Murilo acordou e foi direto pro banheiro vomitar. A menina logo depois acordou e foi ajudar ele. A Vanessa foi preparar o café. Tava um clima meio triste. Ela tava preparando a mesa e eles sentaram pra tomar café.

- Bom dia – disse a menina

- Bom dia.

Eles sentaram em silêncio e começaram a comer.

- Senta aqui com a gente. – chamou a garota. Ela era a Vivi.

- Já tomei café.

- Mas senta aqui. O Murilo tá meio pra baixo.

Nessa hora o Murilo começou a chorar baixinho.

- Ele terminou com a namorada, tá com notas ruins da escola, tá achando que tudo que faz tá errado, enfim, tá numa fase meio bad.

A Vanessa não sabia o que dizer. Fazia um tempo que ela já via que ele tava meio pra baixo, mas não queria se envolver nisso. A garota continuou falando:

- Eu conheci ele logo que ele chegou. Fui uma das primeiras amizades. Ele é um menino muito bom. Eu gosto dele, tenho um carinho especial por ele.

- Que bom que ele tem você.

Boa, a conversa não fluiu muito mais do que isso. A Vanessa arrumou uma desculpa e levantou da mesa. Logo depois eles também levantaram e foram pra sala ver um filme. A menina era bem diferente. Era morena, alta, tinha o cabelo curto e meio queimado de sol. Tinha 3 tatuagens. Um sol no ombro, uma flor na perna e uma outra flor na barriga, mas essa só deu pra ver uma parte. Parecia bem simpática e sensível.

De repente a Vanessa escuta um barulho na sala e vai ver. Descobre que o Murilo e a garota começaram a se pegar ali mesmo, sem restrições. Ela já tava sem a blusa e ele tava só de cueca. Se agarravam devagar, mas com muita intensidade. Tava muito bonito de se ver. Eles estava com tesão, mas era uma coisa meio melancólica, mas muito excitante. A Vanessa ficou vendo eles pela cozinha. A Vivi agarrava o cabelo do Murilo, puxava com força e ele agarrava ela, mordia os lábios dela, a nuca, lambia os peitos. Sugava com força. Mordia o bico do peito de leve. Tudo bem devagar, sem falar uma palavra, bem leve. Ela puxou o pau dele pra fora e começou a chupar. Nisso ela olhou pra cozinha e viu a Vanessa e fez um sinal chamando ela. A Vanessa estava amando ver aquela cena. Sentia um ímã puxando ela pra sala. Mas continuava parada na cozinha, sem ir pra sala e sem consegui parar de olhar aquilo tudo. Até que a menina foi até ela:

- Ei, vem pra cá. Eu já sei o que rola entre vocês. Seria demais se a gente transasse todos juntos.

- Não, menina. Eu não quero me envolver.

- Pensa em todos os momentos de prazer que vocês já tiveram. Ele tá passando por uma fase difícil. Dá isso de presente pra ele. É uma coisa que ele quer, que eu quero, você pode querer também. Vai ser bom...

A Vanessa ficou muda. A Vivi puxou ela pela mão. A Vanessa se deixou levar. Agachou junto com a Vivi e começou a lamber o pau do Murilo junto com ela. Era uma sensação diferente dividir o pau com outra pessoa. As vezes a boca delas se tocavam. A Vivi começou a tocar a Vanessa. No início a Vanessa evitava, mas acabou deixando. O Murilo estava inerte no sofá e as duas estava ajoelhadas no chão. A Vivi tirou o short e ficou só de calcinha. Depois tirou o vestido que a Vanessa estava usando. Olhou pra ela e deu um beijo no rosto e depois um na boca. A Vanessa achou estranho e começou a chupar o pau do Murilo. O Murilo guiava a cabeça dela em direção ao pau dele. Ás vezes ele soltava um gemido. A Vivi beijava ele com vontade, dava um beijo longo, molhado, demorado. Puxou a Vanessa e os três de beijaram. Primeiro a Vanessa evitava a Vivi, mas logo estavam todos se beijando.

Um passava mão no corpo do outro. Logo não se sabiam de quem eram as mãos e a Vanessa teve o seu primeiro orgasmo, com alguém tocando seu grelo. O Murilo começou a chupar o grelo da Vanessa e a Vivi o seu cuzinho. A Vivi colocava o dedo na boca da Vanessa pra ela chupar. O Murilo chupava o dedo da Vanessa. Depois o Murilo começou a chupar a Vivi. Eles iam alternando. Teve até uma hora que a Vanessa quis chupar o cu e a boceta da Vivi. A Vivi gemia e todos se beijavam, se acariciavam. O Murilo deitou a Vanessa no chão e começou a meter nela. Colocou o pau centímetro por centímetro, bem devagar. A Vivi ia passando a língua, acompanhando. Sentou na barriga na Vanessa e ficou de costas pra ela, lambendo e chupando o seu grelo. A Vanessa passava o dedo no cu da Vivi, fazendo cócegas.

Depois trocaram de posição. A Vivi ficou de 4 e o Murilo meteu nela. A Vanessa ficou com um pouco de inveja, porque queria ser metida de 4 também. Então ela ficou na frente da Vivi de 4. A Vivi lambia ela e enfiava o dedo ora no cu, ora na boceta. Estavam os três juntos. Num trenzinho. Gemiam baixo, com vontade. Até que o Murilo deu um urro e gozou dentro da Vivi, (ela tomava pílula). As meninas continuaram se agarrando e depois fizerama chupava a outra. O Murilo beijava uma, lambia outra, chupava uma, mordia outra, lambia e mordia a tatoo da Vivi. Elas ainda ficaram no 69 mais uns 10 minutos, até que as duas gozaram quase juntas.

A Vanessa disse que perdeu as contas de quantas vezes gozou e acredita que a Vivi também. Ficaram um tempo ainda sentados no chão. A Vivi pegou um baseado, mas a Vanessa não quis. Levantou e foi tomar banho. Depois eles também tomaram banho. A Vivi foi embora e o Murilo foi dormir.

Depois desse dia a Vanessa e o Murilo nunca mais transaram. Eles ainda conversavam, mas ela viu que ele tava meio seco. Com ela e com todos. Ele devia estar passando pro algum problema que ela não sabia o que era. Às vezes ela ouvia os pais brigando com ele. Passou um tempo eles voltaram pra Bahia e a Vanessa foi trabalhar em outra casa.

Foi uma experiência boa, apesar de tudo. Ela nunca mais fez sexo a 3, mas disse que sentiu muito prazer e foi uma transa bem diferente. Ela ficou triste pelo Murilo. Uma vez que foi visitar a mãe na Bahia procurou saber da família e descobriu que eles estavam bem. Parece que o menino estava melhor e mais animado. Ficou na esperança de um encontrar com ele pra transarem de novo, mas nunca mais rolou.

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Comentários

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Eu vou dar uma olhada na sua página, aí se você postar eu vou ler. ;)

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Que bom que está bem com o Carlos. Vou dar uma animada e colocar os meus contos para cá. Historia eu tenho mas te falar que de uns tempos para cá estou com um pouco de preguiça para digitar sabe. Vamos ver o que a semana promete e verei se colocarei algum conto para vc ler. Agora a pergunta, como é que te aviso? Aqui é complicado a pampa de saber o e-mail dos outros. Vc coloca e o mundo todo sabe. Dificil, né?

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Hehe, tô namorando sim. Mas tem mais conto vindo por aí.

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Exitante com o final relativamente triste. Coisas da vida. E vc Colorama, tens algo a mais para mim? Namorando ainda? hehehe

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