TRANSFORMEI MINHA PRIMA EM PUTA PARTICULAR

Um conto erótico de valeirobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1014 palavras
Data: 21/10/2011 18:48:51
Assuntos: Heterossexual

Mesmo sendo 15 anos mais velho que minha prima Ana, despertei nela uma paixão adolescente que perdurou por sua vida adulta. Notava sua aproximação excessiva quando nos encontrávamos. Ficava o tempo tudo grudada em mim. Deixei de investi na priminha não pela sua pouca idade (16 anos na época), mas porque sempre foi gordinha, e esse biótipo nunca me agradou. Oposto era sua irmã mais velha Flávia. Encorpou aos 12 anos, valorizando ainda mais o belo rosto e curvas. Já estava casado quando fui participar de um congresso na cidade delas. Como Flávia já se encontrava noiva, sobrou pra gordinha, então com 19 anos, me acompanhar nas baladas, e de quebra me apresentar às amigas da mesma idade. Aos 34 anos já tinha um bom salário que redundou num bom carro e dinheiro pra gastar. Ana selecionou as amigas interesseiras que praticamente se convidavam para sair comigo, visando passear de carrão, freqüentar bons locais e bons motéis. Nos sete dias que permaneci na casa dela, devo ter comido umas cinco meninas diferentes, fora as que beijei na boca. Passados três anos, já com ela formada e morando em BH, passamos a nos encontrar com mais freqüência, e ela continuou sendo minha fiel escudeira, me apresentando novas amigas safadas. Até que um belo dia, estando os dois chapados, confessei pra ela que ela louco pra pegar Flávia, a irmã casada dela, que mesmo tendo filho continuava gostosa. Ela finalmente abriu o jogo e confessou que sempre foi apaixonada por mim, e não entendia porque eu nunca quis ter nada com ela. Apresentei a desculpa mais esfarrapada, dizendo que eu era casado alem de primos. Ana completou dizendo que pra comer as amigas piriguetes dela era solteiro, e pra comer a Flávia, podia sair com prima. Falei, então, que como tinha vontade de pegar Flávia, ela poderia não gostar de saber que eu já havia ficado com a própria irmã. Ana então disse que se ficássemos juntos, ninguém saberia de nada, ainda mais que ela também já estava namorando. Por fim tentei jogar a última desculpa, dizendo que ela era uma menina pura, e que gostava de mulher bem safada, putinha mesmo. Ana então falou que não era mais virgem na xota e no cu, que gostava de engolir porra, e que ela faria tudo o que eu mandasse. “Tudo mesmo?”, perguntei, tendo ela respondido que sim. “Vai virar minha escrava sexual?”, tendo ela respondido que já era desde aquele momento. Com o pau duro mandei que fosse ao banheiro e tirasse a calcinha. Em menos de um minuto ela retornou e me entregou a calcinha não mão. Por baixo da mesa enfiei a mão por dentro do vestido dela, alcançando a peluda buceta. Enfiei o dedo e depois mandei que chupasse. Ela realmente me obedecia. Pedi a conta e saímos, e quando entramos no carro, mandei que levantasse o vestido e chupasse meu pau enquanto dirigia de volta pra casa dela. Como o carro era filmado, ninguém viu, mas mesmo se vissem, Ana não estava se importando com isso, tanto que continuou o boquete perto do prédio onde morava. Segurei sua cabeça e passei a fuder sua boca como se fosse uma buceta e despejei vários jatos de porra em sua garganta. Sequer lhe dei um beijo e antes de sair, lhe entreguei uma nota de R$50 para que fosse ao salão e depilasse totalmente a buceta e o cu, e que estava proibida de usar calcinha. Abri a porta e a empurrei. Dois dias se passaram e recebi uma ligação da Ana, dizendo que já havia se depilado e perguntando quando iríamos sair novamente. Após dizer que sua menstruação tinha ido embora três dias antes, mandei que passasse no meu escritório no final do expediente. Ela chegou pontualmente às 18h. A fiz entrar e vi que ela estava bem arrumada, usando um curto vestido preto, sapato alto, e uma carregada maquiagem. Peguei a máquina fotográfica e comecei a bater algumas fotos, mandando ela fazer caras e bocas enquanto tirava a roupa, e quando ficou totalmente peladinha, passei a fazer closes de sua buceta e cu, mandando que abrisse o máximo que pudesse. Também fiquei nu e continuei tirando fotos dela chupando meu saco, meu pau, com dedos na xota e cu e finalmente com meu pau dentro da buceta grande e depilada. Tive que meter na posição de frango assado, porque se fosse de quatro sua grande bunda encobria meu pau. Antes de gozar tirei o pau de dentro dela e esguichei na sua cara, tirando novas fotos do rosto repleto de gala. Mandei que voltasse a chupar meu pau e depois me sentei no sofá e a mandei se masturbar intensamente até gozar, ordenando que repetisse umas três vezes. Sua buceta já estava inchada e vermelha quando enfiei novamente o pau dentro dela, sendo que dessa vez passei a chupar e morder seus volumosos seios. Finalmente a coloquei apoiada no braço do sofá, com as pernas totalmente arreganhadas, e após enfiar a língua e os dedos na xoxota e cu, pressionei a pica até fazer a piroca sumir dentro do cuzão da prima. Socava a pica com força, a chamando de piranha, safada, vagabunda, puta particular do primo, enquanto lhe aplicava fortes tapas nas grandes e gordurosas nádegas, até que finalmente esguichei porra dentro do seu intestino. Encostei o pau um pouco sujo de merda e porra em sua boca e mandei que chupasse. Ela olhou com nojo e disse que não. Dei-lhe um forte tapa no rosto e disse que puta minha tinha que fazer tudo o que fosse mandado, e logo a priminha abriu a boca e limpou o falo com a língua. Após essa sessão de sexo, ela me confidenciou que nunca havia gozado tanto, que estava ansiosa para nosso segundo encontro. Disse que o segundo encontro estava condicionado ao seu êxito em persuadir a irmã Flávia a transar comigo. Ela disse que não teria muita dificuldade, porque a sabia que a irmã tinha uma queda por mim, e que estava quase se separando do marido. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Aaaaaaaaaah safado, já fez o pano de bunda hein. Quando calcar a gostosa avisa. hehehe

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