JOANA E A AMIGA LUANA (3)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 20/10/2011 17:14:31
Assuntos: Heterossexual

Depois que passei a ter duas putinhas faxineiras em casa, me tornei mais caseiro e me afastei das putinhas caras que tinha na rua. Era muito mais barato e gostoso presentear Joana e Dulce, porque por serem mulheres pobres, qualquer presentinho barato e de gosto duvidoso era suficiente para afagar seus egos. Dulce, por ser mãe e casada, não tinha amizades com outras mulheres safadas. Além do mais, mesmo sendo mais velha que Joana, era muito mais tímida e bloqueada que a outra, tanto que depois que chupou pela primeira vez uma buceta no embalo da transa (da própria irmã), nunca mais de dispôs a repetir a brincadeira, embora tivesse passado a gostar de dar o rabo pra mim (disse que chegou a insinuar pra marido, mas o corno não quis comer seu cu por sentir nojo). Joana cada vez se aprimorava mais na arte da fudelância e da putaria. Parou de usar calcinha e sutiã, fez uma tatuagem com meu signo na virilha e colocou piercing na boca, umbigo e buceta. Ficou tão piriguete que uma vizinha comentou pra minha mulher esse fato e ela ficou incomodada com sua presença perto de mim, e ameaçou demiti-la. Com muito custo convenci minha esposa com o argumento de que a casa andava limpa e arrumada, e não teríamos condições para contratar uma empregada diarista (Joana trabalhava 3 vezes por semana, das 8 às 12h, e lógico que minha esposa não sabia que eu pagava mais por fora). Apenas pedi que ela se vestisse de modo mais comportado quando fosse pra minha casa. Faltando 3 meses pra Joana completar 18 anos, disse que iria fazer uma festa em sua homenagem, e enquanto esse dia não chegou, Joana ainda me apresentou a uma amiga que morava na sua comunidade. Luana, uma loirinha tingida de 17 anos, um pouco cheinha, mas gostosinha e com peitos grandes e duros, que apareceu em casa no meio de uma manhã. Estava tomando café e lendo jornal quando o interfone tocou e Joana atendeu e em segundos apareceu uma loirinha de coxas grossas que realçava ainda mais sua curta minissaia. Já desconfiava que ela era a tal putinha que ela sempre comentava. Sem me importar por vestir somente o short do fino pijama de seda, me levantei e a beijei no rosto, bem perto dos seus carnudos lábios. A conduzi até a mesa e lhe ofereci um cacho de uvas, e após ela enfiar um bago na boca, Joana brincou mandando que metesse logo dois bagos, porque ela gostava de fazer isso. A putinha loira sorriu e obedeceu a amiga, colocando dois bagos de uva na boca. Meu pau já começava a dar sinais de vida quando Joana novamente interveio e disse que a amiga também era craque em chupar, entregando-lhe uma laranja. Todos rimos, tendo Luana dito que havia aprendido a chupar em a amiga Joana, mas que a aluna havia ultrapassado a professora. Joana, fazendo beicinho, se dirigiu pra mim e perguntou se eu achava que a amiga chupava melhor que ela, e eu entrando na brincadeira, disse que somente fazendo uma competição é que poderia decidir. Joana foi até a cozinha e trouxe duas bananas, e entregando uma para a amiga, descascou e passou a ponta da língua em toda a extensão antes de abocanhar toda a fruta, fazendo movimentos de boquetes. Luana, além de passar a língua na fruta e enterrou completamente na boca, fazendo que somente o talo ficasse fora, para depois passar a chupar até quebrar a fruta. Nesse ínterim meu pau já estava ereto e literalmente armava a barraca sob o short. Joana perguntou quem havia chupado melhor, tendo eu dito que elas haviam empatado, e que somente poderia decidir se fizessem comigo o que haviam feito com a banana. Sem nada pergunta a amiga, Joana se ajoelhou e tirou meu short, liberando o bruto, e logo passou a cheirar, lamber e chupar a rola. Fez com tanta vontade que quase gozei, somente não o fazendo porque queria experimentar a boca da amiga. Tão logo se levantou, a loirinha segurou o pau todo babado, e o envolveu com os dedos antes de começar a lamber. Se virou pra amiga e disse que o pau era realmente grosso, e logo passou a engolir numa verdadeira garganta profunda. Sentia minha rola bater na glote da menina. Ela tirava e tornava a enfiar a pica até o talo, e quando pressentiu que eu iria gozar, passou a apertar o pau com as bochechas até receber vários jatos de porra goela abaixo. Realmente chupava melhor que a amiga, e para não magoar a outra, disse que haviam empatado. Ainda com pica na boca da Luana, chamei Joana para dividir a pica com a amiga, e ambas passaram a chupar e lamber toda a extensão da rola, que logo voltou a endurecer. Como queria experimentar a buceta da loirinha, a coloquei deitada no sofá e levantei sua saia, revelando uma pequena calcinha de renda vermelha, que logo saiu pelos seus pés. A bucetinha era semidepilada, com um estufado capô de fusca, e quando abri a racha me deparei um grande clitóris. Chupei a buceta e o clitóris dela por um bom tempo, levando-a a vários orgasmos. Ao nosso lado Joana já estava nua e se siriricava vendo a amiga se deliciar na minha linha. E quando Joana tirou a camiseta e o sutiã da gordinha, expondo seus grandes e volumosos seios, meti a rola dentre a buceta e passei a chupar e lamber os mamilos, alternando as estocadas com beijos na boca e mordidas nos seios da putinha. Estava quase gozando quando me dei conta que poderia engravidá-la, fazendo que tirasse a pica da xota e a colocasse de quatro. Meti a língua no cuzinho da gordinha e somente consegui enfiar dois dedos, porque era muito apertada. Luana gemia de dor mas valentemente permanecia imóvel para receber a enrabada. Mandei Joana pegar o pote de manteiga e untar o cuzinho da amiga, o que fez com maestria, enfiando, 1, 2, 3 e quase conseguindo 4. A gordinha gritou de dor, dizendo que não conseguiria. Mandei que ela fizesse força como se fosse cagar e mandei Joana tentar novamente, e logo 4 dedos finos dela estavam dentro do cu da amiga. Dei o pau pra Joana novamente lubrificar e quando apontei a cabeça pra o recém arrombado cu da Luana, o pau entrou macio até o talo. Segurei fortemente a cintura da loirinha e passei a socar com força, a xingando de putinha, piranha precoce, vagabunda, e que ela também iria virar minha puta particular. Luana gemia de dor e prazer e dizia que estava louca para conhecer o macho comedor da amiga, e que iria sempre dar pra mim. Ainda com o pau engatado no cu da loirinha, a fiz descer do sofá, mandando que Joana sentasse a sua frente com as pernas bem abertas. A gordinha entendendo o que deveria fazer, segurou as coxas da amiga e passou a chupar a buceta da outra enquanto recebia uma pica no rabo, e assim ficamos até gozar, inundando seu intestino. Terminamos o café e Luana também passou a freqüentar minha casa. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários