Encontro casual

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 1144 palavras
Data: 01/10/2011 10:13:39

Fui visitar um funcionário acidentado que morava num prédio na Rua Paim. Para quem não conhece, a Rua Paim fica na Bela Vista e deve ser a maior concentração de travestis do Brasil. Não de pontos de travestis, mas de residências de travestis, pois os prédios da Paim próximos da curva são lotados de bonecas. Bom, eu não sabia disso até aquele dia, pois peguei o elevador e tinha três travestis comigo. Uma delas era loira de cabelos lisos até os ombros e pele branca levemente bronzeada, 1,75 com sandália de salto baixo, seios fartos e quadril largo, e estava num belo, simples e comportado vestido para o dia. Tive quase certeza que já havia feito um programa com ela mas fiquei na minha. Visitei o rapaz, ofereci ajuda com remédios e cesta básica, fiz o que qualquer bom empregador deveria fazer. E não pude deixar de comentar as companhias do elevador. Ele disse que há um montão de travestis naquele prédio e nos dois prédios vizinhos e que os travestis são gente boa, bons vizinhos, não mexem com ninguém e não querem que mexam com eles, é só acostumar a presença deles. Disse são quase todos inquilinos e devem manter o nível, pois o condomínio e o locador põem pra fora se rolar baixaria. Enquanto esperava o elevador encontrei a boneca que me parecia conhecida. Não pude deixar de encarar e ela perguntou se havia algo errado. Falei que achava que a conhecia na Avenida do Jóquei. Ela respondeu que era ela mesma e abriu um sorriso. Elogiei sua aparência e que ficava muito bonita naquele vestido comportado. Ela riu e disse que parecia comportada, mas estava sem calcinha. Falei que estava louco para ver e ela disse que não podia receber clientes no apartamento. Falei que eu não era um cliente, era um amigo. Pegou minha mão e fomos para seu apartamento. Entramos na sala e encontramos as outras duas bonecas. Sharon me apresentou como um antigo namoradinho da época do Osvaldo. Uma das bonecas disse que tinha achado estranho o modo que eu olhava a Sharon no elevador. As duas saíram e Sharon foi até a porta trancar a chave. Cheguei por trás e beijei sua nuca agarrando seus peitos. Ela riu dizendo que eu era apressadinho. Virei de frente para mim e beijei aquela boca carnuda. Enquanto nossas línguas se enrolavam eu abria seu vestido por trás e soltava o soutien. Sharon abaixou os braços e os panos cairam nos seus pés. Aquela boneca estava só de sandália e com o cacete de mais de 20 cm e grosso feito uma garrafa de refrigerante apontando para mim. Voltei a beijá-la e a levei para o sofá. Minha boca descolou da dela e fui lambendo seu pescoço, ombros, seios, barriga, até chegar no cacete que latejava de tesão. Chupei aquela maravilha enfiando pouco além da glande na boca (foi o máximo que consegui sem engasgar). Eu chupava e tirava minhas roupas. Quando fiquei só de meia, pedi para Sharon ficar de joelhos no sofá, de costas para mim e apoiada no encosto. Antes de ficar na posição, ela pegou uma bolsinha na mesa e tirou camisinhas e um tubo de kygel. De costas para mim ela arrebitou a bunda e separou as nádegas com as mãos. Caí de boca naquele cuzinho fechadinho. Enquanto minha língua explorava sua pregas eu vestia a camisinha e azeitava com o gel. Sharon gemia e pedia pica. Levantei e encontrei meu tarugo no seu cuzinho macio. Pensei que ia entrar apertado pois o cu era fechadinho, mas Sharon sabia controlar muito bem seu cuzinho. O cu abriu o suficiente para o pau entrar macio. Era óbvio que era cu experiente, mas me deixei levar pela fantasia. Meu cacete mede 17 cm e é bem grossinho. Sharon disse que era delicioso, nem grande, nem pequeno. Prazer sem dor. Ela rebolava e pedia para eu socar fundo. Eu enfiava com força e sentia minhas bolas baterem nas dela. Bombei por alguns minutos ouvindo os gemidos de Sharon e para não gozar, pedi para mudar de posição. Fomos para cama e Sharon deitou-se de costas, colocou dois travesseiros sob o quadril, e levantou as pernas oferecendo seu cu não mais fechadinho para uma foda frango assado. Soquei o espeto naquela franga gostosa. Eu metia forte e via seu pau balançar. Peguei-o e comecei uma punheta mas Sharon pediu para não fazer aquilo pois queria gozar no meu rabinho. Meti forte e fundo até quase gozar. Tirei o pau, arranquei a camisinha e Sharon caiu de boca no cacete. Foram duas lambidas e a porra jorrou. Ela engoliu tudo e disse que era delicioso. Fiquei de joelhos na cama ofegante. Sharon levantou, saiu e voltou em segundos, não dando tempo de sentir sua falta. Ela veio por trás e falou no meu ouvido que era a sua vez de arregaçar um cuzinho. Eu me lembrava muito bem do que era levar a rola de Sharon no rabo. Senti seu dedo melado de gel explorando meu cu e tentei relaxar. Sabia que ia doer bastante no início, mas ia valer a pena. Senti dois dedos invadindo meu cu e fiquei de quatro. O cabeção encostou na minha argola e veio a pressão. Relaxei e mesmo assim senti dor. Literalmente mordi a fronha pois Sharon enfiou tudo de primeira. Ela esperou um pouco e começou a bombar. Claro que não esperou tempo suficiente para meu cu se acostumar com seu calibre, mas enrabada sem dor não tem graça. Demorou alguns minutos para a dor passar e eu só sentir o prazer que sua rola enorme proporcionava ao meu cuzinho guloso, mas quando ficou só alegria foi impossível segurar o gozo. Meu pau vazou porra sem ser tocado. Sharon percebeu pois meu cu piscava involuntariamente. Ela então avisou que ia gozar. Tirei da reta e cai de joelhos na sua frente. Chupei seu cacete punhetando com uma mão e massageando as bolas com a outra. Sharon pegou meu cabelo e forçou a rola na minha garganta. Fiz um esforço enorme para não vomitar, mas acabei engasgando com a porra que jorrava na minha garganta. Chegou a sair porra pelo meu nariz. Satisfeitos, ficamos abraçados na cama por quase meia hora. Falei que tinha que ir. Sharon fez carinha de triste e resolvi dar uma saideira. Comi seu cuzinho e gozei em seus seios. Ela reclamou da meleca, fingindo estar brava, puxou-me para o banheiro e me enrabou no box. Gozou batendo o cacete na minha cara. Foi tanta porra no cabelo que tive que tomar um banho bem demorado. As suas amigas já estavam na sala quando saímos do chuveiro. Vesti minha roupa e coloquei R$ 150,00 no bolso do vestido de Sharon. Avisei-a do presentinho quando me despedi com um beijo. Peguei o número de seu telefone antes de sair.

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Comentários

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Excelente conto. Adoraria fuder com uma boneca assim.

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Nossa, que inveja, queria estar no seu lugar, A sheron deve ser deliciosa das duas formas.

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Cara, muito bom! Você se importa de passar o telefone da Sharon. Meu e-mail é: fredrio@bol.com.br

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