Retribuindo a gentileza da esposa.

Um conto erótico de Nick
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 16/10/2011 18:25:21

Como já me apresentei no conto anterior, vamos ao assunto. Depois de fode las bem gostoso no banheiro, fomos jantar e enquanto jantávamos Clara nos disse que nunca havia feito nada igual e que sabia que Paulo seu marido, também tinha este desejo em ficar com duas mulheres na cama. Eu lhe disse que isso é o sonho de qualquer homem, então Malory disse que talvez pudesse realizar o sonho dele, uma vez que eu estaria realizado e não me importaria em retribui la.

Eu disse que poderíamos pensar no assunto, pois comer a mulher de outro homem é uma coisa, oferecer a minha é outra totalmente diferente. Ela ficou brava comigo e me disse que então era assim, eu poderia experimentar a sensação de ficar com outra pessoa e ela não? Clara completou dizendo que poderia falar com o marido e que com certeza iria adorar foder Malory, e que por várias vezes já pegou o marido olhando minha esposa, principalmente quando ela está na academia do clube e na piscina, só de biquíni.

Concordei em pensar no assunto e, findo o jantar, as levei para o quarto e fodemos a noite inteira, mas a imagem de Malory com outro homem não me saia da cabeça, ainda mais que percebi que sua desenvoltura na cama ficara melhor depois do que a amiga e ela propora.

Paulo chegou no domingo pela manhã, dizendo que havia conseguido agilizar os contatos na viagem, então como Clara estava em nossa casa, convidamos ele para almoçar conosco e que faríamos um churrasco. Quando ele chegou, foi recebido por Clara que vestia um shortinho minúsculo que Malory lhe emprestara e Malory, também estava com uma mini saia que mostrava as polpas de sua bunda que são muito gostosas.

Como ele ainda não havia passado em sua casa, dei lhe uma bermuda minha e disse que poderia tomar um banho, Clara foi com o marido ao banheiro de hospedes e demoraram sair, isso me deixou muito excitado, pois sabia que ele a estava fodendo, e minha esposa me disse que hoje seria o dia em que faríamos tudo que tínhamos como desejo reprimido, isso me deixou com um misto de tesão e ciúmes.

Após o banho, Paulo veio para próximo de mim, que estava na churrasqueira, e ficamos conversando enquanto nossas esposas dizendo que iriam se bronzear, foram até nosso quarto e saíram somente com um biquíni e deitando as duas sob o sol, começaram a passar bronzeador, percebi que Paulo estava super excitado com a cena e eu não estava diferente. De repente Clara o chamou para passar o bronzeador em suas costas, ele me pediu licença e foi terminado de passar em sua esposa, Malory sorrindo maliciosamente disse a ele que já que estava ali tão próximo, se ele poderia passar nela também. Ele meio sem graça começou a passar o óleo em minha esposa, que fechara os olhos curtindo suas mãos deslizarem por todo seu corpo, principalmente em sua bunda.

Malory pediu a Paulo que passasse também entre suas coxas, ele já com ar de tarado passou e vi que aproveitava para encostar na bucetinha de minha esposa, e eu de pau duro e morrendo de ciúmes, mas só olhando a cena. Quando ele terminou, retornou para próximo de mim e continuamos a beber nosso wisk e conversar.

Qual não foi minha surpresa quando olhei e vi minha esposa em um top less, com seus maravilhosos seios à mostra, então percebi que Paulo ficou descontrolado e eu lhe disse que ela sempre fazia isso em casa, Malory se levantou, veio até Paulo e deu lhe um abraço e não pode deixar de comentar sobre seu pau estar muito duro deixando Paulo todo vermelho. Ela olhou para sua amiga e perguntou se poderia brincar um pouco com seu marido, ela dizendo sim, então vi minha deliciosa esposa enfiar a mão dentro da bermuda de Paulo, que me olhou espantado e eu só assenti com a cabeça, dando sinal verde aos dois, Malory se abaixou e começou uma chupada maravilhosa e sempre lambendo aquele liquido branco e viscoso que saia do pau de Paulo. Clara veio até o marido e dando lhe um beijo, perguntou se aquela vadia o estaria chupando como ele gostava, ele respondeu ofegante que estava maravilhoso e começou a chupar os seios de sua esposa, que logo tirou tudo o biquíni e puxou os dois para a toalha onde estava deitada antes e, enquanto minha esposa se deliciava num boquete frenético, deu sua bucetinha ensopada para o marido lamber.

Livrei-me de minhas roupas para entrar na festa, que estava muito quente naquela altura, mas quando fui meter o pau na bucetinha de Malory, para meu espanto, mandou que perguntasse a Paulo se eu poderia participar, pois havia ficado sozinho com as duas na noite anterior, Paulo disse que foderiamos as duas vadias até que elas não agüentassem, então quando penetrei minha esposinha vi que ela estava molhada como na noite anterior, ela tirou meu pau de sua bucetinha e sentando na pica de Paulo, com ela atolada em sua bucetinha, mandou que eu comesse seu rabo maravilhoso, meti meu pau só tendo passado um pouco de saliva em seu cuzinho e ela soltou um urro que foi abafado por um beijo maravilhoso de Clara, era sua primeira DP. Ficamos bombando forte nela até que Clara disse estar querendo também experimentar do que a amiga estava sentindo, Paulo então a pegou e colocou a sentada em minha pica e, vindo por traz, cravou seu pau no cu de sua esposa, que ainda estava com o cu dolorido da noite anterior. Clara chorava, dizia que estava doendo e pedia agora que não parasse, pois, se a vadia da Malory agüentara, ela também agüentaria, e eu chupava Malory absorvendo todo o liquido de sua excitação.

Hora fodiamos uma, hora a outra, então Paulo anunciou seu gozo e minha mulher, que adora beber porra disse que queria experimentar seu semem, ele, tirando o pau do cu de Clara, Malory caiu de boca na verga em quanto ele urrava despejando grande quantidade de esperma na garganta de minha esposa que não conseguindo engolir tudo, aparou o que derramou em suas mãos e depois lambeu tudo e continuou chupando seu pau. Ao ver aquela cena não agüentei, tirei meu pau da buceta de Clara e dei para minha esposa beber também meu leite quentinho, urrando como um louco e quase não agüentando que sua boquinha tocasse meu pau de tanto tesão.

Como na noite anterior, as duas ficaram se beijando e passando nossas porras, agora misturadas na boca de Malory, uma para a boca da outra e depois dividiram e cada uma bebeu um bom tanto.

Recompomos-nos e fomos tomar uma ducha, voltamos e o assunto agora era somente e sobre a desenvoltura de nossas mulheres, que pareciam terem saído de filmes pornô. Passamos o resto da tarde com as duas peladas e nos servindo sexualmente, davam para mim, depois para ele e para nós dois juntos e assim foi até que estivéssemos os quatro exaustos.

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Bando de tarados! Não inventaram coisa melhor do que foder, né? E, quando a mulherada topa fazer de tudo então, o negócio é meter, meter, até cansar... E depois voltar a meter legal!

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