Assando a bunda da irmã

Um conto erótico de comedor viril
Categoria: Heterossexual
Contém 532 palavras
Data: 13/10/2011 17:22:53

Cheguei em meu quarto e tomei enorme susto ao deparar-me com Estela, minha irmã por parte de pai, tocando siririca em minha cama. Ela tinha dezoito anos, rostinho lindo, loirinha(como a mãe, pois nosso pai é moreno) , corpo atlético, seios redondinhos e salientes, bundinha escultural. Estava de calcinha rosa, podia notar de longe o rubor em sua face e pescoço, eu a flagrei em pleno orgasmo...pra completar o escândalo, estava cheirando uma cueca minha. Minha reação foi instintiva, parti pra cima dela, agarrei-a e em meu colo a virei de bunda pra cima, arriei a calcinha e sentei a mão pesada naquela bundinha branca que ficou bem pra lá de vermelha, após o terceiro tapa Estela já chorava compungida e implorava...- Para, por favor, me desculpa. Eu estava fora de mim, mas apesar da ira, estava cheio de tesão com aquela situação, meu pau estava explodindo, erguendo o corpo de minha irmã, apalpando a bunda senti toda a umidade que vinha da xoxota...ela estava ardendo de tesão, continuei a sessão de tapas fingindo não ouvir seus protestos: - Para filho da puta, tô sentindo seu pinto duro, vou contar tudo pra mamãe. Neste momento, perdi o controle da situação: - Ah é vadia, vai contar que estava tocando siririca no quarto do irmão e cheirando a cueca dele??? Então vai contar também que ele arrombou seu cu e te deixou toda assada. Então, untei dois dedos de saliva e soquei no rabo de Estela, ela gritou, gemeu...aaaaiii...forcei a entrada, ela pediu: para um pouco, vamos fazer outra coisa: deixa eu chupar seu pinto, vai?? Não resisti, tirei a roupa inteira, batei muito a rola na carinha da minha irmã puta, que lambia, beijava, engolia delicadamente, cuspia, babava na piroca inteira e ainda exclavama: - sei que é pecado, mas sempre tive tesão por você, já tinha te visto de pau duro algumas vezes e sempre fiquei muito molhada, até já fantasiei fodas com você e gozei muito, agora quero que seja meu homem. Em minha vez de chupá-la, eu a torturei de prazer, ladeava a xoxota com língua, babava, mergulhava a boca, o queixo, a cabeça e dizia que xoxota de putinha safada, vai gozar na boca do teu mano vadia do caralho, chupei o períneo e o cu, com o qual fiquei me deliciando com os dedos até ela implorar por pica. Então a comi suavemente no começa e brutalmente depois que acostumou...abri uma cratera em sua bunda....a vadia gania, arfava e até se peidava sem nenhum pudor, de lado eu levantava sua perna e mandava ela abrir a bunda com a mão pra ouvir bem seu cuzinho suspirando de tesão no meu pau. A puta não parava de siriricar e teve dois orgsmos avassaladores enquanto me dava a bunda. Foi sem dúvida a maior trepada de minha vida, nunca imaginaria. Repetimos a façanha por algum tempo e ela confessou-me que embora tivesse já transado com vários caras, com nenhum sentiu metade do prazer que sentiu comigo. Depois ela acabou noivando, casando e paramos de trepar, claro, mas até hoje morremos de tesão um pelo outro e nossos encontros são sempre constrangedores. fepace@uol.com.br

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