Puta

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 558 palavras
Data: 02/10/2011 09:48:08

Garota de classe média, timida, cheia de pudores, 18 anos, ensino médio completo, sem namorados.

Vivia com mamãe, papai se separara e voltara para os USA, sua terra natal.

Mamãe gerenciava uma loja de sapatos em um shopping e eu fui trabalhar em outra, de roupas femininas.

Eu recebia muitas cantadas, de homens e mulheres, mas voltava para casa com mamãe, uma vida absolutamente rotineira.

A coisa começou a mudar quando mamãe arranjou um namorado, me deixando um pouco mais livre, consegui até um namorico, sem maiores consequencias.

Um belo dia ela me chamou, me confessou estar namorando, que iria me apresentar o principe, que eventualmente dormiria com ele la em casa. Não criei nenhum problema, apenas lhe pedi a chave das casa para deixar de retornar do trabalho com ela. Fui atendida.

Dias depois mamãe voltou a fumar, pedi para experimentar, ela me deu um maço e isqueiro, tossi, virei fumante.

Resolvi andar descalça em casa, mamãe riu, passou a andar também. Tomou a iniciativa de andar pelada, segui o exemplo.

Troquei minhas roupas comportadas por um guarda roupa ousado. Mamãe aprovou, disse que eu ficava mais bonita, atraente.

Uma colega de uma loja vizinha e, almoçando comigo, me convidou para um grupo que fazia sexo após o trabalho, prazer e dinheiro sem maiores complicações. Consultei mamãe, esperando uma reação desfavorável.

Ela me disse: meu namorado tem me ensinado coisas de sexo que eu nunca experimentara e eu estou gostando muito.

Tu estas muito bonita, lourinha, mergulha fundo, sexo seguro, ainda não quero netos.

Aceitei o convite e fui com a colega para a esbórnia. A estrutura tinha como base um motel, onde eu levaria meus parceiros e passava por um rápido treinamento de depravação, chupar, engolir a porra, dar o cú, fuder com homens e mulheres, tantos quantos se apresentassem.

Passei com distinção, uma puta completa formada.

Passado dois meses, resolvi deixar o emprego e ir, como minha colega, viver da prostituição.

No puteiro se conhece muito da humanidade: há parceiros(as) brutos, grosseiros, que tornam difícil a vida facil, há os sonhadores, os fracos de espírito e de sexo, há os carinhosos que me levam a grandes orgasmos,. Entre as mulheres destacam-se as bestas, nariz arrebitado, de convívio desagradável, as carinhosas, as taradas e, um caso a parte, uma senhora de sexo abundante, derrama mais fluido (gostoso) em minha boca que muito homem.

Em casa a depravação prosseguia, passei a dormir na cama de mamãe, nuas, com direito a sexo, inicialmente quando o namorado não estava, depois, trocando a cama por um tatame, com ou sem terceiros(as) presentes.

A propósito, o macho de mamãe passou a trazer amigos e amigas para transar com ela, eu junto, sensacionais sexo grupais.

No puteiro me relaciono de 3 a parceiros (as) por dia, em casa mais de 1 (mamãe) a 3 (namorado e convidados), haja buceta e cú para aguentar.

Outro detalhe: uma noite, ao chegar, ouvi fortes gemidos de mamãe. Fui ver o que era. La estava ela fazendo polichinelos, com pesos presos aos seios e labios vaginais.Estava se deliciando com sadomasoquismo, dores gostosíssimas segundo ela. Experimentei e gostei. Mais uma atividade de tarada no meu repertório de puta.

Já sou puta a três anos, estou com 21 anos, feliz, tarada, sadomaso, absolutamente despudorada, eu e mamãe fazemos filmes eróticos nas horas vagas, haja sexo!

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Comentários

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hum q delicia muito bom... como queria participar dessa sacanagen

me add djdw2009@hotmail.com

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Poxa, que zona hein. Quem faz filme é para mostrar a alguem. E porque nao a nós aqui, meros leitores. hehehe Pergunto, vocês são do Rio?

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