FAZENDO UMA MOCINHA... perda das pregas do cuzinho – parte 1

Um conto erótico de hoteleiro2011
Categoria: Homossexual
Contém 2239 palavras
Data: 13/10/2011 12:59:00
Assuntos: Gay, Homossexual

FAZENDO UMA MOCINHA... perda das pregas do cuzinho – parte 1

Este é um novo conto, acontecido a coisa de 6 meses atrás e que agora estou passando para vocês gostarem como eu gostei de ter vivido o momento.

Estava chegando em casa, e fui estacionar o carro na garagem que temos no subsolo do prédio em que moro, ao entrar notei sombras se mexendo no escuro da garagem, fiquei atento pois de repente poderia ser um assalto.

Estacionei na outra ponta de onde eu tinha visto a sombra, saltei vagarosamente do carro, peguei minha pistola no porta luva e PE anti PE fui me chegando onde eu tinha notado a sombra.

E ai eu tive uma grande surpresa, eram dois meninos do condomínio e um deles estava mamando o outro, e o que estava sendo mamado estava com um dedinho no cuzinho, olhei sem fazer barulho e fiquei apreciando aquela sacanagenzinha, o molequinho que estava mamando parecia uma menininha, cabelo loirinho, cumprido até abaixo dos ombros, bem tesudinho, o outro, já era um moleque normal do dia a dia, mais dava gosto de ver ele rebolar no dedo que o bonitinho enfiava em seu cuzinho, e ele gemia baixinho dizendo que estava gostoso. Fiquei mais um pouco olhando, mais minha caceta logo deu sinal que estava gostando, ai resolvi ser um pouco filha da puta e ver como eu iria participar daquela sacanagem juvenil.

Logo apontei a arma para os moleques e dei uma tossida para eles verem que estavam sendo observados, levaram um baita susto, o bonitinho quase que se engasgou, e não teve nem forças de se levantar, ajoelhado estava e assim continuou.

Eu com a arma em punho, fui tirando minha caceta da fora e falei cinicamente... quero saber qual das duas putinhas vai me fazer carinho... é pra já... e sem choro.

O molequinho que estava recebendo o dedo no cuzinho imediatamente ajoelhou-se e enfiou minha caceta goela abaixo, aproveitei e trouxe o bonitinho para cima, dando-lhe a mão e enquanto um ficava me mamando eu ficava brincando com os mamilos do bonitinho e fazia carinho em sua cabeça e dizia que depois eu ia querer ele também como minha menininha, ele baixinho pediu que não o fizesse mamar na frente de seu coleguinha, pois ele ficaria com vergonha, ri da forma como ele falou, e dei-lhe um aperto em seus cabelos, e disse-lhe, você faz na hora que eu quiser e quando eu quiser, não esqueça que fotografei tudo com o meu celular e seus pais não gostariam de saber que seus filhinhos ficam brincando de menininhas na garagem do prédio, o que estava me chupando, me engolia profundamente e dizia entre os dentes para que eu não mostrasse a seus pais não e ele faria qualquer coisa que eu pedisse, já alisava a bundinha do bonitinho, ele tinha uma bundinha redondinha e parecia ser muito apetitosa, agora eu estava com vontade de fuder aquela bundinha, e notei em minha passada de mão, que o bonitinho usava uma cuequinha tipo calcinha de menina, bem cavadinha, mais eu queria mais, mandei que o moleque parasse de me mamar e chispasse dali, quando eu quisesse algo dele, eu o avisaria, mais que ele lembrasse que tudo estava gravado, inclusive aquela chupada dada em mim... sorri da cara dele, mais agora não tinha volta.

Falei com o bonitinho, que o meu apartamento era o 403, e que eu queria que em 30 minutos ele fosse lá encontrar comigo, pois eu estava com tesão nele, e fiz o que ele pediu, mais agora eu queria a paga, e que ele fosse sem calcinhas... ele riu... eu sabia que ele tinha entendido.

Tomei um banho, liguei o som, coloquei uma zorba e em pouco tempo a campainha da porta tocou, e era o bonitinho, cabelinho preso igual de menininha, vestia uma camiseta tipo mamãe vou as compras e um shortinho de cotton que lhe moldava a bundinha de uma forma muito tesuda, ainda lhe dei uma olhada com ele vestidinho, puxei-o para perto de mim, levantei sua camiseta e seu corpo lisinho sentia o contato de minhas mãos, apertei seus mamilos e ele gemeu dizendo que era um de seus pontos fraco, na ponta de seu ouvido falei que queria ele como uma menininha, e ele com vozinha delicada me diz que ele era uma menininha, e que ele tinha gostado muito de mim, pois aquele menino que estava com ele na garagem, nem seu amiguinho era, ele fazia chantagem com ele, quando ele queria uma chupada, ele batia na porta do apartamento do bonitinho e dizia que queria ele na garagem, e quando ele não obedecia, geralmente ele tomava uns cascudos.

Falei com o bonitinho que não precisava se preocupar mais com isso, que agora ele seria só meu, e só a mim ele atenderia aos pedidos, ele me apertou forte e disse que queria me amar, e eu então mandei que ele fizesse um strip para seu dono, mais queria bem tesudo, e ele então vai para o meio da sala e começa a dançar, rebolava, me olhava com olhos gulosos.

Quando ele tirou o shortinho de cotton, estava nuzinho, sem nada de calcinhas, como eu havia mandado, adorei sua obediência puxei-o pelos cabelos, alisei seus mamilos, apertando os biquinhos ainda tão pequenos, dei-lhe um selinho nos lábios e falei que queria sempre assim, bem obediente, mais notei também que ele não tinha nenhuma ereção em seus penis, resolvi então que era hora dele me dar uma boa chupada, mandei que ele se ajoelhasse e me desse prazer como uma cadelinha no cio, ele ajoelhou e engoliu minha caceta de uma forma gulosa que quase chegou a tocar meus ovos, quando voltou para a cabeça do cacete, deixou um veio de baba tesuda, e novamente voltou com furor a me engolir.

Levantei-o do chão, trouxe-o para a borda do sofá, o deitei de costas, levantei suas pernas, fazendo um frango assado, e tive a visão da olhotinha de seu cuzinho, e meu caceta pulsava de forma que chegava a doer. Quando apontei bem na olhotinha, ele com lagrimas nos olhos, e com uma vozinha dengoza, disse, amor... eu nunca dei minha bundinha pra ninguém, eu só chupava e batia punheta, eu ainda sou virgem... olhei-o nos olhos, notei que seu penis continuava inerte, sem nenhuma reação, e ele ainda na posição de frango assado foi recebendo vagarosamente um de meus dedos em seu cuzinho, quando senti que estava todo dentro, olhei-o e disse, agora lindinha não vai ter mais volta, vou te fazer minha putinha, e você vai ser meu viadinho, na hora e no dia que eu quiser... ele ainda com vozinha dengosa disse que não queria ser meu viadinho não, ele queria mesmo era ser minha menininha e queria que eu a fizesse bem putinha. E assim naquele dia não fui com fome ao pote, fiquei lancetando o cuzinho do lindinho com os dedos e ele mamando minha caceta da forma como eu adoro, bem babada... quando estava prestes a gozar, pedi que ele engolisse todo o meu leitinho e que não derramasse nenhuma gotinha, tal como seu coleguinha de garagem tinha feito, ele fez que sim com a cabeça e engoliu ainda mais a minha caceta e meus dedos estavam bem acomodados dentro de seu cuzinho, e agora já eram três dedos e os gemidos de prazer eram seguidos, mais eu notava que por tesão que o lindinho estivesse sentindo, sua cacetinha não ficava durinha, continuava inerte, mais quando ele dizia que estava gozando mais uma vez, eu olhava e na realidade saia um liquido seminal, mais ralo igual ao gozo de uma mulherzinha quando goza muito e o mesmo escorre por suas partes, e era o que ocorria com o lindinho, ele gemia, rebolava, pedia para eu apertá-lo, beijavamo-nos, e ai ele gemia e dizia que estava gozando mais uma vez, e ai ele era uma femeazinha linda e tesuda.

Quando notei que ele estava bem cansadinho, mandei que ele fosse tomar um banhinho para ir para casa, ele fez uma carinha de quem queria mais, mas eu falei-lhe que o dia seguinte estava próximo, e que ele fosse sempre uma putinha obediente, falei-lhe também para tomar banho como se fosse uma menininha, pois eu já iria fotografá-lo, ele sorriu um sorriso lindo, e com vozinha dengosa falou que iria ser uma menininha perfeita para mim e para tudo que eu quisesse.

E assim foi feito, ele estava no chuveiro e eu do lado de fora do Box, fotografando todo seu corpinho, sua bundinha, e quando ele vira de frente para a câmara, noto que ele tinha colocado sua cacetinha entre as pernas, fazendo-a sumir e disfarçando como se uma xota fosse, e ai eu o fotografei de todas as formas e jeitos. Mandei que ele se arrumasse e fosse para sua casa, e que no seguinte eu o queria novamente, mais vestido de menininha. E ele foi todo se rindo e rebolando, aquele cuzinho que amanhã ganharia uma caceta dentro e sentiria o calor do leitinho.

No dia seguinte, quando cheguei do escritório, encontrei um bilhetinho debaixo da porta, onde ele pedia que assim que eu chegasse ligasse para o numero anotado no papel, que ele já estava com muitas saudades minhas e se possível queria dormir aquela noite lá em casa.

Tomei meu banho, peguei o telefone, disquei o numero e elezinho atendeu... sua vozinha estava mais dengosa ainda, ele me disse que já estava descendo e se eu poderia deixar a porta do apartamento encostada, pois ele queria me fazer uma surpresa... topei na hora, queria ver que surpresa era esta.

Não se passaram nem dois minutos e a campanhia da porta toca e a porta é aberta de imediato, e lá estava meu lindinho somente de calcinha pequenina e sandálias havaianas, sua calcinha tinha uma borboleta na frente e por traz era apenas um fiozinho de tecido, que não cobria nada, pelo contrario, atiçava mais ainda meu tesão.

Peguei-o no colo, dei-lhe um beijo de língua naquela boquinha de menina, e falei que havia adorado a surpresa e que eu tinha gostado muito, e que ele tinha sido muito corajoso em se mostrar assim no prédio, e perguntei se ele não tinha medo de alguém o visse naqueles trajes de putinha, ele dando um sorriso safado disse que não, que como ele morava no andar de cima pertinho da escada, e eu no andar de baixo, também perto da escada, era só uma questão de rapidez para me deixar feliz.

Acomodei-o no sofá, todo estiradinho e resolvi então conversar e colocar as coisas em seus devidos lugares, pois se no segundo dia eu estava louco de tesão, querendo elezinho como minha menina, eu tinha que saber o que ele queria n realidade, pois eu não queria me meter em fria, mais do que eu já estava... mas a vida é assim mesmo, e ali conversando com elezinho, fazendo todas as colocações possíveis sobre a nossa relação, ganhei talvez a melhor chupada que alguém naquela idade já havia feito em minha... a chupada foi tão intensa que quando fui gozar, cheguei a perder o rumo das coisas e de uma vez só enfiei dois dedos naquele cuzinho piscante.

Ali naquela nossa conversa, ele me contou de uma vez só praticamente toda a sua vida até aquele momento, disse-me que morava com sua avó, pois seus pais eram falecidos devido a um acidente de avião, e que no mundo hoje, era ele, sua irmã gêmea e sua avó que não ligava muito para o que eles faziam. Fiquei sabendo também que sua irmãzinha, era muito tímida e quase não saia de casa, saia apenas para ir ao colégio e com ele para passearem no shopping, e depois voltava para casa e ficava dias sem abrir a boca.

Falei-lhe que com o tempo, poderíamos atenuar os dias de sua irmãzinha, quando poderíamos incluí-la em nossos passeios. Ele sorrindo perguntou com vozinha dengosa se seria incluí-la somente nos passeios ou em nossa cama também, para deixá-lo bem a vontade, falei que ele é quem decidiria então, se ele quisesse incluí-la em nossa cama, nós a incluiríamos, e ele ainda com seu sorrisinho nos lábios disse que era por estas coisas que ele já me amava, e queria ser minha menininha, deitei por cima dele, apertando-o em meus braços, beijando seus peitinhos, que ainda não estavam formados, mais logo eu daria um jeito de te-los em formação, beijei sua barriguinha e finalmente brincando vagarosamente tirei sua calcinha e minha cueca e ficamos ambos nus deitados encima do sofá e minha piroca entre suas coxinhas quentes e tesudas, fui me acercando dele, coloquei-o na posição de frango assado e fiquei brincando com dois dedos dentro de seu cuzinho, já tinha trazido anteriormente uma pomada lubrificante, a qual derramei um pouco encima de seu buraquinho anal, e fiz massagens com meus dedos naquela bundinha linda, que se apertava todinha quando meus dedos entravam, ai eu parava e meu lindinho ficava rebolando espetadinho na ponta de meus dedos, não tinha pressa, naquela noite ele iria dormir comigo, e quando fosse acordar no dia seguinte, ele já não seria ele, seria ela, minha putinha tesuda.

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Comentários

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Pena que não teve continuação,quando realmente ia ficar bom ,parou de publicar.

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Sempre têm alguém para perceber a menininha sedenta escondida por dentro...

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Oi, adorei seus contos. Por favor, se puder, leia os meus. Sou bem parecido com o perfil que você gosta. Um beijo.

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espero que volte logo pra postar a continuação

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Não se faz isso com ninguém. Voce literalmente me deixou de pau na mão. No melhor pedaço, eu já pronto para comer o viadinho, voce para o conto. Estou aguardando ansioso a continuação.

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