O bacharel qque fode a mulher do advogado

Um conto erótico de Cazuzão
Categoria: Heterossexual
Contém 842 palavras
Data: 13/10/2011 11:46:51

Bem, pessoal vou ser sincero: sinto-me um frustado: sou formado em direito mas não sou advogado,apenas bacharel em direito, ou seja não sou nada profissionalmente. Em compensação estou comendo a esposa do advogado chefe do escritório onde continuo trabalhando e ganhando um salário mínimo para fazer de tudo, desde uma petição até a entrega de encomenda na casa dos advogados titulares do escritório, e foi numa dessas entregas que comecei a faturar a esposa do chefão.

- Aloiso vá lá em casa entregar essa encomenda; tome dois vales-transportes. Não precisa voltar agora pela manhã. Diga a minha que almoçarei aqui no centro; só volto pra casa por volta das 19 hs.

E assim tudo começou.

Renata é uma mulher de beleza recatada: estatura média, rosto belo, lábios acentuados, cabelos longos aloirados, corpo bem delineado. Sem dúvida é uma mulher perfeitamente fudível. Encontrei-a aguando as plantas que ornbamentam o terraço do confortável apartamento onde moram. Foi muito educada, convidou-me para entrar.

-Não precisa, vim só entregar essa encomenda.

- Entre um pouco, vou lhe servir um suco,insistiu.

Aceitei.

Vestia um vestido longo, com decote generoso e as costas nuas. Era o tipo de roupa que convida um olhar. E olhei.

Quando voltou sorridente perguntou:

- Você é o bacharel que trabalha com o Medeiros desde o ano passado...Não passou no exame por quê?

- Porque sou burro.

Ela começou a sorrir.

- Desculpe, sei que essa pergunta deve lhe aborrecer muito.

- Não aborrece, constrange.

Conversamos sobre as dificuldades que enfrentamos na vida.

Ela pareceu de imediato fascinada pela minha desinibição.

- Você é casado?

Entrei de chapa e respondi: - Não, mas queria muito encontrar uma mulher bonita como você para casar.

Essa resposta foi fundamental.

- Você me acha mesmo bonita ou está sendo gentil?

- Não acho só bonita como verdadeiramente atrtaente.

- Como assim?

- Você tem a beleza que prende o olhar e desperta o desejo.

Caramba, sempre fui esperto e rápido nas conquistas, mas naquele dia me encontra motivado. Dr. Medeios me tratava de forma indiferente, sorriu muito quando soube da minha eliminação no exame da Ordem. Era um verdadeiro egoista, daqueles que desejam o mundo só para sí.

Tinha fama de ser pouco atencioso com a esposa. Sendo assim apostei na carência afetiva daquela mulher.

- Puxa, você me surpreende...

- Por quê?

Ela veio até a mim e respondeu:

- Por ser objetivo. Sentou em meu colo e se entregou. Começamos a nos amar de forma intensa. Retirei o seu logo vestido e chupei os seus empinados mamilos. Tirei sua calcinhas e passei a lamber a gretinha de sua buceta. Quando a senti completamente encharcada coloquei o cacete pra fora e deixei ela chupá-lo. Renata vivia sob o regime de carência sexual. Chupou e mamou a cabeça do meu cacete com acentuado apetite, mas o grande desejo dela era ser fodida no cúzinho; segundo ela o pênis do marido não endurecia o suficiente para penetrar no arrochado buraqueinho. Comigo não teve dificuldade: meti o cacete e levei-a a loucura imediata. Renata adorou ser possuida pelo rabo.

Depois de fudê-la por alguns minutos no cú, lavei o cacete e começei a fudê a linda e depilada buceta. Torturei-a de forma generosa, como sempre faço: meti só a caput do pau e esperei ela pedir, implorar que enfiasse o restante. Depois de chorosos pedidos meti o restante de forma bem contida, centímetro por centímetro até topar nos pentelhos da virilha. Fuider a mulher do advogado-chefe ali na hall do apartamento de luxo em que viviam elevou minha baixa auto-estima. Comi Renata até deixá-la estendida de cansaço.

Almocei com ela já que o corno do marido não viria almoçar em casa. Dormimos um pouco e desperte para uma nova seção de foda com ela chupando o cacete. Com o cuzinha já mais acessivel nele penetrei todo meu pau sem maiores dificuldades. Era impressionante o seu apetite sexual: chupava com tanto vigor qque cheguei a esporrar duas vezes na sua boca.

Nos despedimos com ela me prometendo surpresa. Dois dias depois quando eu menos esperava ela chegou no escritório trajada num belo vestido de recido jeans, acho que posso descrevê-lo assim, passou pela minha mesinha e, discretamente, colocou um pequeno bilhete ao meu dispor que dizia: " Estou sem calcinhas, vou pedir sua liberação para me ajudar a levar uma compras".

Dito e feito. O corno do advogado me ''liberou'' para ajudá-la a levar uma compras para casa. Já no carro Renata desabotuou parte do vestido que me permitiu apreciar sua bucetinha depilada. O carro com vidro fumê nos permiiu uma boa seção de sexo oral ainda no estacionamento do shopping. Chupou o cacete com tempero do perigo. Renata me revelou que a partir dali seríamos amantes, ela daria um jeito de nos encontrarmos toda semana. E assim ocorreu. Depois do estacionamento fomos para o apartamento. Lá fudemos logo no elevador. Renata parecia mais ansiosa por pica. Fudiemos até o corno do advogado indagar:

- A merda daquele bacharel ainda não voltou...Merda preguiçoso, por isso não passa no exame, falou aborrecido pra esposa que naquele momento recebia meus 20 centímetros de cacete.

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Com mulher carentea receita é essa, dar-lhe quando mais necessita.

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