Um passeio na madrugada

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 3517 palavras
Data: 11/10/2011 09:08:11
Última revisão: 11/10/2011 09:47:51

Muito trabalho acaba fazendo com que esqueçamos que temos vida. Minha vida particular praticamente parou por uns meses, só me dedicando ao trabalho. Então, aproveitando que tive uma pequena brecha de tempo, inventei uma desculpa qualquer em casa e saí para a noite, que desde que casei nunca mais tinha conseguido curtir. Peguei o carro da empresa e parti para noitada em busca de um pouco de descontração, cerveja, bom papo...

A busca nem precisou ser longa, pois assim que cheguei no bar onde eu costumava me encontrar com antigos amigos, as mesmas figuras antigas já foram logo me saudando e aquela farra se formou. Cerveja pra lá, papo pra cá, mulherada pra lá e pra cá, logo chegaram algumas meninas novas no pedaço, 5 lindas morenas desacompanhadas, e 2 de meus amigos trataram de tentar alguma cantada, mas foram lindamente rejeitados por todas elas. Chegou a ser cômico e todos nós, claro, caímos na pele deles. O bar ficava ao lado de uma boate e depois de muito me atentarem, acabei cedendo e entrei com o grupo. A zoação não parava. Parecíamos crianças de tanta brincadeira boba, mas estava sendo bom matar aquela saudade. E só então percebi que a noite não estava nem começando, pois as morenas entraram na boate pouco depois. Quando vi aquelas belezas passeando pelo salão buscando um lugar para ficarem, consegui captar que estavam buscando uma noitada, pois olhavam para os homens no salão e cochichavam entre si, como avaliando o material de todo mundo. Passei a prestar atenção nelas e logo notei que algumas repararam em mim. Bem, ninguém esquece como é que se anda de bicicleta, então tratei de sair de perto dos meus amigos e fui tentar uma investida numa das morenas. Seu nome era Taty e ela foi bem receptiva comigo, diferente de como fora com meu amigo, mas ainda assim tentava me dispensar, pois não estava buscando companhia. Não desisti e seguimos conversando mais um pouco, até que ela notou que eu tinha uma aliança no dedo. Me perguntou se eu era casado e eu respondi sem medo dizendo que sim e ao responder notei que seus olhos deram uma brilhada. Será? Bem, me fez mais algumas perguntas sobre como eu estava ali sozinho, etc. e tal, e respondi à todas sem ocultar nada, e percebi que isso a deixou excitada. Terminei por dizer que não ia ficar incomodando ela, que ia deixá-la curtindo as amigas e que eu ia voltar para os meus amigos também, pois não os via há tempos, mas não deixei de pedir o telefone dela, para poder continuar a conversa futuramente e ela me deu, sem pensar duas vezes. Voltei para os meus amigos e, é claro, fui zoado por ter quase ganho uma noitada extra, mas como bom capetinha, sacaneei de volta meus amigos que tentaram com todas e não conseguiram nada, enquanto eu tentei apenas com uma e ainda saí com telefone dela. A galera não perdoou os outros dois e a noite se seguiu desta forma.

A noite estava detonada e a madrugada já começava a acabar, então me despedi dos amigos e já me preparava para ir embora quando percebi que a morena com quem conversei também estava saindo. A encontrei na fila do caixa e conversamos mais um pouco. Ela novamente mencionou algo sobre eu estar voltando tarde para casa, e que não teria como me explicar, e eu disse que na verdade estava voltando muito cedo, e que estava era desperdiçando uma bela madrugada livre. Ela sorriu e logo após pagar sua conta, virou-se para mim, colocou suas mãos no meu peito e disse: - “Hmmm... Uma pena... Gostei de você, mas minha carona está indo embora... Mas me liga. Quem sabe outra hora podemos conversar melhor...” E me deu um lento beijo de despedida no canto dos lábios. Dei aquele sorriso de canto de boca, paguei minha conta e fui logo para o estacionamento. Peguei o celular e liguei para ela. Notei que ela estava de pé, já quase entrando no carro da amiga, esperando apenas que a porta fosse aberta, mas então estranhou o celular tocando e atendeu. Antes que ela falasse qualquer coisa, eu disse logo: - “Se o seu problema é carona, dispensa a sua amiga...” Ela largou a porta e percebi que sorriu. Ela olhou em volta me procurando, mas eu me agachei entre os carros indo na direção dela, sem que ela conseguisse me enxergar. Me perguntou onde eu estava e eu repeti dizendo que ela dispensasse a amiga e acrescentei: - “Manda ela ir embora e diz que você vai chegar mais tarde...” Desta vez pude perceber que havia excitação em seus olhos. Ela não dizia nada e sua amiga abaixou a janela para perguntar o porque ela não entrava. Pedi então para falar com a amiga dela e ela, rindo, entregou o celular para a amiga que, após umas poucas palavras comigo, riu alto, concordou comigo e encerrou a ligação entregando o celular de volta para ela. Taty ficou sem entender o que aconteceu, mas não tirava o sorriso da cara. Ela guardou o celular e quando ia entrar no carro para ir embora, a amiga travou a porta e disse: - “Taty, sinto muito, mas a sua carona hoje é outra... Beijos amiga e divirta-se!” E foi embora. Ela ficou sem reação e então percebeu seu celular tocando novamente. Percebeu que era eu e foi logo perguntando: - “O que foi que você disse para ela? E agora? O que eu faço? Fiquei sozinha aqui!” E eu, acalmando-a falei: - “Taty, só falei para a sua amiga que você iria de carona comigo, para que ela não se preocupasse com você, que eu era o cara com quem você conversou lá dentro e que você tinha dito que estava louca pra ficar comigo, mas que estava com as amigas e por isso não tinha me dado bola.” Ela riu, me chamou de cafajeste e me perguntou onde eu estava. Falei para ela seguir andando na direção do rio, passando por 2 fileiras de carros e seguindo até 3 outros carros que estavam próximo da mureta do rio e assim que ela chegou até ali disse que ainda não estava conseguindo me ver e eu encerrei a ligação. Ela olhou para seu celular pensando que a ligação tivesse caído e então a surpreendi chegando por trás dela e sussurrando bem próximo ao ouvido dela: - “Estou bem atrás de você, gata...” Ela quase pulou de susto, mas eu a agarrei com meus braços em sua cintura e assim fiz com que ela jogasse seu corpo contra o meu e pude sentir sua bundinha durinha e perfeita pressionando meu pau, que já estava duro por toda a situação.

Encaixei o corpo daquela moreninha contra o meu e assim que ela se acalmou, já se derretia em meus braços, com meus sussurros em seu ouvido e meus beijos em sua nuca. Sentia sua pele se arrepiando de tesão, seus seios endurecerem e seus bicos ficarem duros de excitação, quase perfurando seu vestido. A excitação era tanta que pude perceber que ela estava totalmente entregue aos meus desejos e, percebendo isso, puxei seus cabelos para trás, chamei-a de moreninha safada e enfiei a mão direita por baixo do seu vestido, agarrando sua bundinha deliciosa. Ela gemeu, abriu a boca sensualmente, totalmente entregue, e sussurrou que eu não podia fazer aquilo com ela... Virei-a de frente para o carro e empurrei seu corpo contra o capô, deixando-a com a bundinha erguida, pronta para ser penetrada. Não desgrudei meu corpo do dela e segui sussurrando em seu ouvido e tirando gemidos excitantes daquela boquinha deliciosa. Ela estava em minhas mãos. Puxei seu vestido até a cintura, arrastei a minúscula calcinha para o lado e enfiei meu pau naquela bocetinha encharcada. Assim que a cabeça da glande passou, meti sem dó até o fundo. Estava muito escorregadio de tanto tesão que a moreninha estava sentindo e assim que a penetrei por completo, parei. Ela, que até então tinha as mãos para trás, tentando me acariciar o corpo de alguma forma, agora as tinha na frente do corpo, se apoiando no capô do carro e empurrando o próprio corpo para cima, se contorcendo de prazer e tentando me fazer entrar ainda mais em sua bocetinha quente e ensopada. Ela sacudiu a cabeça e gemeu forte e alto, fazendo com que algumas poucas pessoas que estavam também indo embora notassem que havia um casal trepando no estacionamento. Eu sabia que não estávamos em um local muito visível, mas ainda assim estávamos expostos e ela não imaginava se muito ou pouco, pois eu tinha investido contra ela totalmente de surpresa e sem dar tempo para ela pensar em mais nada. Cheguei pertinho do seu ouvido e disse, bem baixinho: - “Minha cachorrinha, se gemer alto desse jeito de novo, vai acabar avisando até quem está dentro da boite...” Ela deu um sorriso de esguelha e passou a forçar meu corpo para trás, para que eu passasse a fodê-la, o que atendi prontamente, aumentando a intensidade da investida a cada penetração. Ela já estava quase gozando por conta de estar realizando uma fantasia (que ela me contou depois), que era transar num estacionamento com gente em volta. Percebi que eu também estava próximo de gozar e então tentei controlar minha vontade, mas estava ficando difícil. Ela então começou a gemer mais alto, mais alto e percebi que ela estava gozando. Controlei-me um pouco mais e assim que ela terminou de gozar e deu aquela leve relaxada pós-gozo, acelerei as enfiadas e antes de gozar fiz com que ela voltasse a querer que eu metesse.

Terminei de gozar e vi que estávamos com platéia. Havia uns 3 caras de longe olhando e comentando entre si. Havia ainda 2 casais em situação parecida com a nossa, encostados em seus carros e namorando, mas se excitando com o que viam que fazíamos. Ela respirava, puxando ar e recuperando o fôlego, assim como eu, mas como minhas últimas estocadas a agitaram novamente, ela logo queria mais uma e, não se importando com o local e a presença dos outros, se virou para me beijar vorazmente, me jogando contra o carro e quase se jogando sobre meu pau para penetrá-la novamente. Ã posição não estava muito favorável, então abri a porta do carro e praticamente joguei-a no bando de trás, colocando-a novamente de quatro e, na posição em que estava, comecei a penetrá-la novamente, a princípio meia bomba, mas rapidamente duro em plenitude e tirando novos gemidos da safada. Eu a chamava de cachorra, de safada e quanto mais eu a torturava, mais ela queria ser torturada. Ficamos alguns minutos assim até ela atingir novo orgasmo e praticamente cair no banco, tremendo de tanto tesão. Eu desta vez não tive tempo de gozar e nem teria mais, pois algum vizinho chamou a polícia e logo o estacionamento estava começando a ser iluminado para acabar com a festa. Puxei minha calça para cima, fechei a porta com a morena quase desfalecida no banco de trás e dirigi até um mirante próximo. Taty estava até sonolenta e nem percebeu que tínhamos saído do estacionamento. Disse que toda a surpresa, o tesão, o inesperado e ainda estar em local público com gente assistindo o que fazíamos a deixou em êxtase e ela quase apagou. Fui até o quiosque, comprei um côco para bebermos e recalibrarmos as energias e conversamos um pouco mais.

Taty me contou algumas de suas fantasias e então percebi que ela gostava de ser dominada. Aquilo me deixou excitado novamente e ela percebeu e riu: - “Nossa! Você não cansa?” Olhei para ela e disse que tinha fôlego o suficiente ainda e que ela teria que me cansar bastante para poder levá-la para casa direitinho. Ela riu e eu então enfiei minhas mãos por entre seus cabelos a beijei e em seguida mandei ela me chupar, puxando-a pelos cabelos na direção do meu pau. Ela não demonstrou nenhuma resistência, pelo contrário, foi de boca no meu pau como se por própria vontade. Ela me chupava com vontade, como se eu fosse o último pau da vida dela. Me devorada e me chupava de tal forma que eu sabia que iria gozar facilmente. Anda estava com o gozo acumulado da transa anterior, então aquela chupada iria me fazer jorrar gozo rapidamente. Acho até que a safada sabia, pois ela as vezes parava de chupar para olhar para a minha cara, lambendo meu pau como se fosse uma profissional. Aquilo era tão excitante que não agüentei nem 10 minutos assim e gozei fundo em sua boquinha e ela sorveu tudinho, sem deixar cair nenhuma gota no carro. Então, puxou seu vestido acima da cintura, arriou sua calcinha e jogou-a sobre o painel do carro. Se ajeitou, jogou uma das pernas sobre mim e se encaixou, me montando deliciosamente. O local estava vazio pelo dia e pelo horário, mas ainda assim tinha os 2 caras do quiosque trabalhando e, por ser um local iluminado, não tinha muito o que esconder, apesar do vidro filmado do carro, pois era um point para namoro, e todos sabem que também para sexo. O vidro não impedia que se visse algo acontecendo e isso era o suficiente para a morena que por conta disso estava tremendamente excitada e descontrolada. Cada vez que descia sobre meu pau, subia pronta para descer com mais vontade. O carro sacudia e era visível que estávamos trepando ali dentro. Mudamos de posição e agora era ela deitada no carona e eu metendo por cima, com suas pernas erguidas sobre meu ombro, ficando assim com uma penetração completa. Seu rosto era puro orgasmo. Ela jogava o rosto para um lado, gemia, se contorcia, pedia mais, jogava o rosto para o outro lado, virava os olhinhos de tesão, buscava um lugar para se segurar no carro... Eu seguia metendo com força e mais alguns minutos assim e ela avisou que ia gozar. Cheguei perto do seu ouvidinho e falei: - “Pede pra gozar, vai, putinha... Pede... Geme no meu pau...” E isso foi o suficiente para ela gemer alto novamente e gozar, melando todo o meu pau e minha calça, e me fazer gozar também em seguida.

Demos uma nova parada, descansando e recuperando o fôlego e então comecei a rir. Ela riu de mim, mas não sabia o porque eu ria e expliquei que agora, se tivesse que comprar o côco para repor as energias, eles iriam cobrar mais caro... E ela então riu também. Descansando ela aproveitou e viu que meu carro estava abarrotado de material de trabalho e me perguntou o que eu fazia. Expliquei meu trabalho e ela disse que aquele material todo era bem sugestivo. Na verdade, tudo o que eu tinha ali eram alguns cabos, ferramentas, banners e cordas. Perguntei se ela ainda estava com disposição e ela apenas me olhou, como se estivesse dizendo que sim, mas indagando sobre o que mais iríamos fazer, então saímos dali e fomos para um motel. Pegamos uma suíte com hidro e sauna para podermos dar uma relaxada também e assim que entramos, ela foi logo encher a hidro e eu ligar a sauna. Deitamos na cama, ligamos a TV e ficamos como namorados, conversando, enquanto ela zapeava tentando encontrar um canal. Ela parou de zapear assim que parou no canal de sexo. Ela realmente estava tarada e louca para dar. Assim que assistia à cena e conversávamos, por baixo do seu vestido eu mexia em seu grelinho e pude perceber ele inchando e sua bocetinha molhando de excitação. Então me lembrei de um detalhe que ela havia mencionado sobre ela e pedi que esperasse um minuto. Saí do quarto, fui até o carro e peguei um jogo de cordas e uma barra de apoio de banner que tinha de sobra de material. Entrei no quarto e ela estava ajoelhada na cama, se tocando enquanto assistia ao filme. Cheguei por trás dela e a abracei lentamente, deslizando minha mão até a dela e acariciando seu grelinho junto com seu dedo. Ela jogou sua cabeça para trás, recostando-se no meu ombro e virando seu rosto para me beijar. Trocamos um delicioso beijo e, ao mesmo tempo, com a outra mão eu puxava seu braço esquerdo para trás, envolvendo seu pulso com um nó corrediço, estilo nó de enforcado. Assim que passei a mão dela pelo nó, puxei a corda lentamente sem dar pressão, para que ela não descobrisse o que eu estava fazendo. Saí de trás dela e a deitei na cama, segurando seu pulso e erguendo-o até o beiral da cama. Segui beijando-a e acariciando seu grelinho excitado, tilitando-o lentamente e tirando deliciosos gemidos dela. Quando já a tinha totalmente entregue à minha vontade, parei por um breve segundo de mexer em seu grelinho e ergui sua outra mão, prendendo-a com a corda. Ela ainda não tinha percebido direito o que eu estava fazendo e ainda mantinha os olhos fechados de êxtase do tesão que estava sentindo. Aproveitei para sair da cama e amarrar a corda no colchão, de forma que suas mãos ficassem presas para o alto e impedisse que ela se movimentasse. Com o resto de corda amarrei os pés dela em cada ponta da barra, fazendo-a ficar com as pernas totalmente abertas e deixando sua bocetinha totalmente exposta e ao meu bel prazer. Só quando eu terminava de prender a barra na outra extensão da cama é que ela percebeu o que eu estava fazendo e ficou um pouco tensa, nervosa por estar totalmente atada e impossibilitada de qualquer movimento. Agachei-me próximo daquele rostinho lindo e disse: - “Calma, cachorrinha... Agora que te amarrei todinha, vou realizar mais uma fantasia sua...” Me ajoelhei perto do seu rosto e coloquei meu pau para que ela chupasse, e ia falando: - “Chupa, cachorrinha... Chupa o pau do teu dono... Chupa direitinho, senão não te levo pra casa...” E ela me chupava, e fazia estalos com a boca querendo me engolir por completo. Aquela garotinha tesuda estava se soltando por completo e estava se revelando uma perfeita safada. Ela começava a implorar por meu pau, então tirei ele de sua boca, coloquei um travesseiro sobre sua bunda e comecei a chupá-la. Chupei por um longo período e só parei quando consegui fazê-la atingir um segundo orgasmo consecutivo em minha língua. Fiz ela sofrer e implorar para que eu parasse, pois ela não agüentava mais gozar daquele jeito. Então desatei um dos pés da barra e virei seu corpo, fazendo-a ficar de quatro. Encostei a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha e empurrei devagar, mas entrou fácil de tão molhada que ela estava. Enfiei forte e tirei novos gemidos dela, que exclamava: - “Ai, tesão... Me come... Mete... Mete tudo... Me fode, gostoso... Come a sua putinha...”

Eu precisava gozar e acabaria fazendo muito rápido se seguisse metendo daquela forma e ouvindo às suas súplicas, então tirei meu pau de sua bocetinha, levei até sua boca e disse: - “Vem minha putinha... Chupa meu pau gostoso e me faz gozar...” Ela, na posição em que estava e amarrada me chupava como podia, até que gozei e ela me sugou inteiro. Aproveitei que a excitação ainda me permitia a ereção e voltei a meter na sua bucetinha. Ela delirou com isso e começou a jogar seu corpo para trás com força. Ela se jogava com tamanha vontade que em alguns destes movimentos meu pau saía por completo e entrava quase machucando, até que, me aproveitando da situação novamente, numa nova escapada de sua bocetinha ergui um pouco o pau e quando ela voltou para enfiar, meu pau se dirigiu para o seu cuzinho e por pouco não entrou direto. Ela deu um grito e parou de se jogar para trás, mas eu aproveitei toda a lubrificação, posicionei a cabeça na entradinha e empurrei, puxando sua cintura ao meu encontro, o que fez com que meu pau entrasse facilmente. Ela deu um novo gemido alto, ainda mais alto e senti seu corpo tremer. Era incrível o quanto aquela gata gozava. Fquei impressionado e, com tanto tesão por toda a situação e por estar comendo aquele rabinho maravilhoso, bombei por mais alguns breves minutos e terminei por gozar naquela bundinha quente e perdendo minhas últimas forças para permanecer naquela posição.

Saí de dentro dela e me joguei ao seu lado. Ela, amarrada, apenas suspirava com a cara enfiada no colchão virada para mim, de olhos cerrados e com uma fisionomia de alguém que tinha atingido seu êxtase. Descansamos por uns minutinhos e então, quando ela já estava mais calma, abriu os olhos, olhou para mim, sorriu e disse: - “Tô morta... Nunca tinha gozado tantas vezes numa só noite... Adorei você me amarrando e me chamando de cachorra, me tratando como uma puta... Será que você pode me dar carona mais vezes?...” Claro que rimos muito depois disso e agora, sempre que tenho uma nova oportunidade, ligo para ela para saber se precisa de uma carona para casa. E o engraçado é que mesmo depois de tantas caronas ainda não consigo lembrar o trajeto correto... rs

Pê (peti_rj@hotmail.com)

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