Jogo a cinco

Um conto erótico de hot writer
Categoria: Grupal
Contém 1146 palavras
Data: 10/10/2011 12:49:30
Última revisão: 21/10/2011 14:50:49

http://mrhotwriter.blogspot.com

Era uma tarde de domingo chuvosa. Dessas que deixa a gente meio entediado, sem nada para fazer. Estava em casa com meu namorado, Roberto, com o qual convivo há dez anos. O relacionamento anda meio morno, por isso sexo só de vez em quando. Resolvi entrar no msn oficial para ver se encontrava algum conhecido, mas lá só encontrei alguns contatos que a gente adiciona sem saber o porquê, com os quais acho nunca ter travado qualquer conversa. Sem muita opção passei logo para o msn da putaria, quem sabe lá encontrasse alguém interessante para conversar. Não estava muito disposto a nada, queria apenas passar o tempo.

Eis que lá encontro o Fernando, um coroa já com seus quarenta anos, bonito, olhos claros, casado com um cara. Começamos a conversar e logo eles me chamam para dar uma passadinha na casa deles, que tinha algo muito bom para fazer por lá. Não tava muito a fim, queria mesmo era jogar conversa fora pela internet. Foi ai que eles me propuseram algo em que jamais havia participado. Eles disseram que havia um cara passivo a fim de dar para vários caras ao mesmo tempo, era aí que a gente entrava. Ele queria que ele e o namorado, comigo e o meu parceiro pegássemos o carinha de jeito. Essa é uma experiência que deixa qualquer macho fascinado, faz parte das nossa fantasias. Era algo inusitado para mim, pois sempre fui meio careta para essas coisas. Mas tudo que é novo sempre desperta uma ponta de curiosidade. Conversei com meu parceiro e ele logo disse que toparia ver como é que era essa putaria toda. Enfim, fomos ao encontro do trio. Na casa fomos muito bem recebidos pelos caras, bem cuidados, todos de cerca de trinta anos, bem educados e não aparentavam qualquer trejeito de feminilidade. Na verdade, não tínhamos ideia de qual deles seria o cara que estaria disposto a ser dominado pelos demais. Eis que conversa vai, conversa vem, um deles, Guilherme, se levanta e diz: “E ai, caras, vamos ficar só na conversa? Eu vim aqui mesmo foi pra levar rola!! muita rola!! Caramba, não pude acreditar! O cara era uma figura daquelas em que a gente nunca acredita que possa ser passivo na vida, se quer pegue no pau de outro cara... rsrsrs. talvez por puro preconceito nosso. Então ele foi logo se despindo. Noooossa!!! Exclamei. O cara era muito gostoso mesmo, pelo menos tinha os atributos que mais gosto: uma par de pernas carnudas, um bundão suculento, alguns pelinhos pelo corpo, peito malhadinho...Não muito sarado, uma barriguinha, digamos, bem sexy. Nessa hora meu cacete pulou de alegria!!! Ele pediu que também tirássemos as roupas dizendo estar se sentindo meio tímido com a gente olhando para ele daquele jeito. Então um a um fomos nos despindo e nos beijando loucamente, foi então que tive uma pequena decepção. Pedi para ele me chupar, mas ele relutou e disse: “Eu vim aqui para tomar no rabo, não para ficar chupando rola!!! De início não entendi aquilo e fui questionar ao nosso anfitrião o porquê daquela atitude. Então ele respondeu: “É, ele não gosta de chupar!” De fato o cara era machão, talvez aquilo fosse uma forma de defesa, o fato é que aquilo já não fazia mais importância, a essa altura o carinha já tava de quatro no sofá da sala, cuzão totalmente aberto, perguntando quem seria o primeiro a enrabá-lo. Eu não me fiz de rogado, coloquei a camisinha e comecei a estocá-lo com gosto. A essa altura o buraquinho dele ainda tava apertado, mas aquela flor foi logo relaxando e se abrindo. Após algumas metidas meu namorado tomou conta daquele rabo guloso, coisa que ele não curte muito de fazer, por preferir ser passivo também. Eu adorei ver ele domando aquele cara. Ambos pareciam estar gostando bastante da experiência!!! (Passivo comendo passivo). Logo em seguida foram os anfitriões, um após o outro e logo em seguida chegou novamente a minha vez. Essa altura já não havia mais pregas no rabo do carinha, aquela cratera como se fosse um buraco negro, na qual estávamos nos acabando de tanto tesão...resolvemos então que já era chegada hora de fazermos uma Dupla Penetração. Puts!!! Essa foi a melhor. Eu e o Roberto nos deitamos ao chão de modo que nossas picas ficassem encostadas uma na outra, enquanto o bonitão começou a sentar nelas, bem devagar no início, colocando-as para dentro dele. Não pareceu nada difícil, afinal já estava bem folgadinho. Ele sentou com gosto, deu alguns gemidos, descia e subia rapidamente e apertava o esfincter anal com força, como quem monta num touro e não quer soltar o animal. Ele já estava perto de gozar. Pedimos para parar um tempo, pois queríamos nos divertir muito ainda. Foi aí que surgiu um ideia fenomenal do nosso amigo Fernando. Ele começa a lubrificar a mão, não entendi ao certo o que ele queria, só vi quando pediu a Guilherme, que estava sentado ao sofá, que levantasse as pernas. Prontamente ele atendeu e Fernando se ajoelhou procurando uma melhor posição, e começou a brincar com o buraco dele, colocando um dedinho depois do outro. Aquilo foi me deixando com um puta tesão. Estava me controlando para não gozar. Fernando não parava, continuou pondo os dedos, quando de repente eu vi aquele cuzão sugar por completo a mão do nosso amigo, indo até o seu punho. Nessa hora não me contive e esporrei muita gala no chão da sala mesmo. Meu pau não baixou, continuei vendo aquilo, que parecia algo extraordinário!!! Fernando então tirou a mão daquele buraco e novamente a pôs para dentro, o ânus do cara parecia um botão em flor. Fernando passou então a tirar e pôr rapidamente a mão, como se fosse um grande cacete, e Guilherme urrava de tanto tesão pedindo para não parar. Nossos outros amigos estavam assistindo a tudo, batendo uma punheta maravilhosa. Guilherme então gozou sendo estocado pelo punho de Fernando, que dizia sentir ele apertar seu pulso enquanto jorrava o esperma. Nesse momento, todos os outros gozaram juntos com ele. Foi uma experiência fascinante!! Eu também gozei pela segunda vez. Jamais poderia esperar que alguém conseguisse receber dentro de si um punho daquele jeito. Tomamos um banho, nos vestimos, batemos um papo ainda e fomos para casa. Passeis meses me lembrando daquela experiência. Vez por outra ainda encontro o Guilherme pela rua, nos cumprimentamos, mas nunca mais rolou nada parecido nem com ele nem com qualquer outro. O Roberto se mudou da cidade, e e perdermos totalmente o contato. Acho que dia desses quando encontrar o Guilherme novamente vou convidá-lo para ir lá em casa. Mas dessa vez seremos só eu e ele. Enquanto isso não acontece, vou me virando por aqui, só na lembrança daquele domingo “entediado”.

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