Chovendo muito, fui para na obra

Um conto erótico de Lorena.22
Categoria: Heterossexual
Contém 1690 palavras
Data: 09/10/2011 03:08:40
Assuntos: Heterossexual

Chovendo muito, fui parar na obra

Bom, esse é meu primeiro conto. Sempre li os contos e sempre tive a vontade de publicar algumas de minhas aventuras sexuais. Hoje vou contar o que aconteceu comigo, na semana passa, aqui em Niterói/RJ. Meu nome é Lorena, sou morena, com 23 e três anos, por força do nome mantenho meu cabelo loiro, mais não aquele loiro forte, procuro sempre ter uma cor mais natural, malho todos os dias, corro na praia todos os dias, ou seja, não me acho bonita, mas faço de tudo para que os homens achem, tenho 1,64m, peso 53kg, bem definidos, tenho a marquinha de praia que deixa todos loucos, bundinha empinadinha, e uma rachinha bem bonitinha, pois estou sempre no salão cuidando dela, para surpreender meus namoricos. Indo ao assunto, depois que comecei a ler os contos aqui neste site, comecei a pensar em várias situações que poderiam acontecer comigo e que eu ficaria louca. E uma delas é a que vou contar, pois aconteceu. Sempre tive vontade de ser possuída por um homem, grosso, sem jeito e principalmente estranho, que na verdade eu não soubesse nem seu nome. E mais, que fosse um pedreiro, mestre de obras ou coisa assim parecidos. Mas sempre tive medo, por causa da violência que hoje nos encontramos, porque oportunidade pra isso nunca faltou, até porque aqui na minha cidade, diversos prédios estão sendo construídos, e sempre quando passo por eles, recebo diversas cantadas, aí seria mole, é só dar um risinho e pronto, pau duro na hora. Mas eu queria um negócio diferente, como se fosse um acaso, um tesão e só, para depois nunca mais vê-lo. Nesse dia chovia muito, e eu estava dentro do meu carro, com o transito congestionado e a rua alagando e alagando muito, a ponto de eu ter que sair do carro. Nessa hora que subi em uma calçada alta para que meu carro Tb não fosse levado, parei em frente a um edifício em construção, e lá se encontra um senhor de mais ou menos uns 40 a 45 anos, que me ajudou a estacionar. Como eu parei o carro e não saí de dentro, ele veio com um guarda chuva, e perguntou se eu precisava de algo, quando respondi que não, ele me cumprimentou e voltou para dentro da obra. Era noite existia mais ninguém lá, e quando dei por mim, lembrei de minha fantasia, ou seja, era o acaso que eu estava esperando. Ocorre que eu também não poderia sair sozinha, porque usava uma blusinha leve branca, e se molhasse apareceria meus peitinhos, porque também não uso sutiã. E também estava com uma calça jeans justa que desenhava minha mini calçinha, que sempre uso. Daí pisquei o farol e nada, pisquei denovo e nada, nessa hora minha xaninha também piscava. Rsrsr. Até que não agüentei e buzinei, chamando assim ma atenção de meu pedreiro. Ele novamente veio até Amim, e perguntou se eu havia o chamado, quando respondi que sim, pois estava muito apertada para ir ao banheiro, e se lá existia algum. De imediato ele respondeu que sim, abrindo a porta do carro, me oferecendo a metade de seu guarda chuva. Na hora que levantei, seus olhos não saiam de meus peitinhos que de imediato deram sinal de alerta ligado. Em direção a obra ele se ajeito atrás de mim, sem encostar, mas com sua respiração na minha nuca, no pescoço atrás, o que me deixa louca. Só que, para entrar pelo portão, sem perceber empinei minha bundinha que causo a primeiro raçada. Adorei. Senti que meu pedreiro, já estava com más intenções. Mas fingi que nem percebi. Quando cheguei no banheiro, observei que não tinha papel higiênico, fui a minha salvação, pois tirei apenas minha calçinha com intuito de usá-La como isca para meu macho, pois não estava com vontade nenhuma de ir ao banheiro, eu estava com vontade de provocá-lo. Assim que saí, ele veio com o papel na mão dizendo que estava indo buscar lá dentro e por isso demorou. Eu respondi que não precisava pois já tinha dado um jeito. Lógico que ele perguntou qual. Quando respondi que usei a calçinha. Ele não acreditou, me convencendo a mostrá-la. Assim que mostrei ele a pegou e de imediato passou a cheirá-la, e eu adorando, mas não podia dar a entender, mas era tudo que eu queria, a partir daí foi só melação, eu tendo pegar a calçinha e ele desviando, até que em uma dessas, eu consegui pergar uma ponta para puxá-la e ele se virou por de trás de mim impedindo que eu pegasse, quando então senti aquele mastro viril encontrar em minha bundinha. Eu adorando pedi para ele parar que eu tinha que ir embora e fazendo cara de dengosa, tipo assim “poxa moço por favor devolve minha calçinha, vai, solta“, e ao mesmo tempo forçando minha bundinha para trás, quando então ele falou no meu ouvido que achava que aquela calçinha não era minha, porque era muito pequena, e eu na mesma melação disse que era sim, então ele mandou eu provar, que se eu provasse que a calçinha era minha ele soltaria e me deixaria ir. Eu respondi que não tinha que provar nada, pois a calçinha era minha e pronto. Nessa hora não sei como, porque ele tem uma mão grande e eu estava com uma calça justa, mas invadiu por dentro da calça e chegou na minha xaninha que estava toda encharcada de tanto tesão que eu estava. Eu tentei brigar mais a reação me entregou, pois sem querer dei uma pequena gemida, mas continuei tentando a sair, sendo todas em vão, e sua mão já massageando no meu ponto fraco. E nesse puxa de um lado e puxa do outro, eu já não tinha reação de defesa, e ele notando aos poucos foi me levando para debaixo da construção, até que me encostou em uma parede e disse. Você é a mulher mais cheirosa e gostosa que esteve tão perto de mim. E eu nada respondia, só pedia para parar, e isso apenas de encenação, pois estava realizando uma de minhas fantasias. Ele tirou a mão de dentro da minha calça e abriu o zíper, descendo-a até meus pés, e confirmou que eu estava sem calçinha. Nessa hora eu retruquei dizendo que ele havia dito que me deixaria ir, se fosse verdade sobre a calçinha. Como ele estava abaixado atrás de mim e com minhas calças arriadas, ele rapidamente deu uma lambida na minha xaninha que quase gozei, uma só, que foi lá dentro, e ao mesmo tempo me soltou e disse: -Pode ir, palavra é palavra. Não acreditei. Mas tive que me arrumar. Sendo que ele me soltou mas não saiu de trás, então quando fui abaixar para pegar a calça, minha bundinha foi de encontro ao seu rosto. Aí, meu deus, quase morri, porque tomei outra linguada que parecia um pau me comendo, só que em vez de sair não, continuei dizendo pra ele parar porque palavra era palavra. Ele me respondeu que cumpriu a palavra dele, e que eu tinha oferecido naquela hora minha bucentinha. Daí, não deu outra. Fiquei em pé com as pernas abertas, as mãos na parede e ele me chupando de uma forma que nunca vi, uma delícia, mordia minhas nádegas, metia o nariz no meu reguinho, depois metia a língua, voltava pra minha bucetinha, mordia entre as pernas, só sei que não agüentei e comecei a gozar feito louca, e ele não deixando descer um liquidozinho, quando fiquei então paralisada com as pernas tremendo de fraca que fiquei. Ele deve ter percebido isso, e se levantou ainda com aquele mastro oculto, e começou a falar comigo beijando meu pescoço nas costas, começando a me arrepiar e por conseqüência empinar a bundinha. E ele dizia, acho que você quer que eu coma seu cuzinho né filezinho, até que eu queria mais não podia responder. E ele disse que pena, porque daqui a pouco vai chegar o supervisor e não temos camisinha e eu per macia sem responder. Ele então me pegou, com uma facilidade que eu me senti uma bonequinha de porcelana, não mão daquele cara, e pensando em diversas coisas que ele ia fazer comigo, pois não sabia para onde estava me levando, só sabia que era lá pra dentro do prédio em construção, daí me colocou sentada em alguns concretos e aí sim, me apresentou seu instrumento de trabalho. Quando olhei apavorei, e disse que aquilo eu não agüentava. Ele riu e disse que sim, que uma mulher como eu, agüentava qualquer pau. Daí pegou minha mão e levou até seu pau, fazendo o movimento de uma punheta, me pedindo para chupar. Obedeci e caí de boca. Pronto estava realizando meu sonho, Aí comecei chupar que nem uma puta, da mesma forma que eu aprendi vendo os filmes pornôs com meu namorado, e meu pedreiro só me elogiava e me chegava ao mesmo tempo, der repente ele segura minha cabeça, tirando de meu controle a entrada e saída do pau em minha boca, e começa a socar forte indo até lá dentro de minha garganta, até inchar e jorrar leitinho na minha guela, que por sinal adorei e bibi tudo, o que jamais havia feito. Depois do leitinho ele afrouxou minha cabeça e eu continuei limpando aquele pau todo. Após me levantei e pedi para ir ao banheiro de novo, pois queria bocejar que estava com um gosto de porra muito forte na boca. Daí me limpei me arrumei, pude colocar minha calçinha de novo, pois não estava suja. Ele riu e me chamou de putinha e de artista, pois tudo aquilo já estava previsto por mim. Eu ri e fui pro carro, pois a chuva já havia melhorado. Quando entrei no carro, ele estava conversando com um cara, que havia acabado de chegar, e der repente ele volta, e diz que o cara era o supervisor, que de tudo assistiu e ainda estava cheio de camisinha. Eu ri, e disse que tinha que ir, ele insistiu e eu como uma boa menina, fui. Mas isso é outra história.

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Comentários

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Besta da mulher que nunca deu numa obra pra pedreiro. Aquelas mãos grossa massageando a gente... que delícia!!!

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Besta da mulher que nunca deu numa obra pra pedreiro. Aquelas mãos grossa massageando a gente... que delícia!!!

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Besta da mulher que nunca deu numa obra pra pedreiro. Aquelas mãos grossa massageando a gente... que delícia!!!

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Muito bom cadelinha tesuda! mim add no msn terra_serigy@hotmail.com

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Gostei muito! Estas coisas que acontecem de surpresa, são as melhores! Veja o meu conto "Uma amiga muito especial". Começou sem ninguém esperar, e me rendeu muitos anos de felicidade!

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vc ja tinha contado esta historia mais faser o que né mi add ai vai(dagoogan@hotmail.com)bjs na bunda?

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