Descobrindo a irmã 3 - final

Um conto erótico de Lokoporku
Categoria: Heterossexual
Contém 1085 palavras
Data: 05/10/2011 14:22:24
Última revisão: 05/10/2011 14:39:58

Então tudo continuou sua rotina. Passou alguns dias sem rolar nada, pois como chegou o findi cada qual tomou seu rumo. Mas eu não esquecia de minha maninha, do desejo que tinha de comer aquele rabinho e todo o mais. Chegou domingo e novamente voltamos a dormir no mesmo quarto. Ela estava diferente, mais arredia, será que se arrependera? Não sabia dizer. Sabia apenas que ia tentar comer aquela bunda. Ao deitar tirei meu calção e fiquei de cueca. Percebi que ela trocou o pijama, colocou um maior. Então deitamos. Eu que estava desconfiado, a chamei e disse boa noite. Ela respondeu e virou-se p/ dormir. Então perguntei: não vou ganhar nem um beijinho? E ela levantou-se p/ me dar um beijo no rosto e estava voltando p/ a cama quando eu a segurei pelo braço e perguntei o que estava acontecendo. Ela respondeu: preciso dizer? Eu disse: tu se arrependeu? Não, disse ela, mas não acontecerá novamente! Tudo bem, respondi, nunca quis te forçar nada. Fiquei frustrado, na verdade puto da vida, mas não ia forçar minha irmã. Então dormimos e de madrugada, que surpresa! Achei que fosse um sonho! Luciana estava na minha cama e alisava minha bunda. Então abracei ela e a beijei. Perguntei se tinha certeza e ela respondeu que naquele momento sim. Não perdi tempo. Fui por cima dela e comecei beijá-la. Beijei ela toda: pescoço, orelhas, a boca e, a partir daí, dediquei-me aqueles dois melõeszinhos lindos, mordisquei, mamei gostoso, lambi, deixei os biquinhos durinhos. Então passei a dar atenção aquela xana . Aquela visão me deixava doido: aquela buceta estava ali, pequena, rosadinha e cheirosa. Nossa! Que tesão! Então caí de boca ali. Passava a língua por toda ela, mas dava atenção especial ao grelinho. Minha língua passeava por ali, vez ou outra avançava pelos grandes e pequenos lábios, mas meu alvo era o grelinho. Então penetrei minha língua e fodi aquela buceta. Queria fazê-la gozar, pois queria ela toda molhadinha p/ o presente que receberia. Então fiquei por ali um tempo, fodendo aquela bucetinha com minha língua, até que ela estremeceu e gozou na minha boca. Então coloquei meu pau na entradinha de sua rachinha e brinquei um pouco ali. Depois devagar fui empurrando até que entrou tudo. Quando sentiu que estava dentro ela gemeu alto e contorceu-se iniciando um rebolado. Então comecei a estocar aquela buceta linda. Devagar, pois queria prolongar a brincadeira, além do mais queria comer aquele cu ainda hoje. Estoquei bastante, sentindo ela estremecer de prazer. Estava rebolando com o pau do maninho enterrado nela. De repente ela pega em minhas pernas e me puxa p/ si. Percebi que seu gozo estava perto e aumentei a intensidade das estocadas, foi quando ela explodiu num gozo louco. Nunca tinha visto algo parecido. Como não podia gritar ela puxou o lençol e o mordeu. Que loucura! Então parei um pouco p/ ela se recuperar. Depois a virei de bruços e tive uma visão espetacular. Sua bunda redondinha e sua xaninha com o melzinho escorrendo por entre as coxas. Passei o dedo em seu reguinho e demorei um pouquinho ali forçando o dedo em seu anelzinho. Forcei um pouco até encontrá-lo apertadinho. Que tesão! Enfiei mais o dedo e ela reclamou. Então com a outra mão achei o seu grelo e massageei-o e enquanto fazia isso meu dedo fodia seu buraquinho. Enfiei dois dedos e aumentei a massagem no grelo. Ela estava gemendo de prazer, mas disse que doía. Perguntei se queria que eu parasse e respondeu que não. Então soquei c/ força os dois dedos e ela deu um gritinho. Eu disse em seu ouvido: calma que vou comer esse cuzinho hoje. Ela tentou se levantar dizendo que não queria, que iria doer, mas eu a segurei com carinho e disse que faria com cuidado e que se doesse muito eu pararia. Ela não falou nada, mas parou de resistir. Então pedi p/ ela ficar de quatro. Que visão única! Aquela bunda redondinha e pequena ali empinadinha. Abri mais um pouco suas pernas e vislumbrei aquela buceta linda novamente. Mas eu queria ver o cu e então abri suas nádegas e quase gozei. Que lindo! Estava olhando p/ ele e era apertadinho pois meus dedos tinham entrado c/ dificuldade. Para lubrificar bem, caí de boca naquele rabo. Minha língua entrou nele e ela gemeu baixinho. Chupei bastante até que enfiei primeiro um dedo e depois outro e então fodi aquele cu com meus dedos por algum tempo e então pedi para ela relaxar e posicionei meu pau na portinha Brinquei um pouquinho ali e então empurrei um pouco. Ela gritou que estava doendo. Começou a chorar. O que fazer? Estava com pena dela, mas o tesão era muito. Na cômoda vi um frasco de creme, fui lá e peguei ele. Comecei a passar na minha mão e espalhar por seu cu muito creme e disse no seu ouvido: vou tentar de novo, paciência que depois que entrar tu vai gostar. E coloquei novamente na entrada e forcei um pouco. Ela gemeu, mas desta vez a segurei firme com as duas mãos e devagar fui empurrando. Ela começou a gemer alto e pediu p/ parar e então eu disse p/ ter calma que depois ficava bom. Ela mordia o lençol, chorava, mas não me mandava parar. Eu a mandei bater uma siririca e continuei metendo. A cada estocada dava uma breve parada. Quando chegou à metade a segurei e pedi pra ela agüentar firme e meti tudo de uma vez. Tive a impressão de ela ter desmaiado. Esperei ela voltar e iniciei a estocar de leve. Fiz movimentos cadenciados de vai-e-vem. Ela começou aos poucos se mexer e entendi que estava começando a gostar. Meti mais forte e mais rápido. Sussurrei que iria gozar naquele rabinho gostoso. Ela pediu p/ eu esperar pois queria gozar também a aumentou a massagem no seu grelinho. Depois de um tempo sua respiração aumentou e entendi que ela estava quase lá e aumentei a intensidade das estocadas. Meti com força e sem dó. Ela gemia e chorava. Eu explodi num gozo e em seguida ela gemeu alto e caiu na cama. Gozamos juntos. Foi um prazer indescritível. Ela me olhava e não soube definir o que sentia. Dormimos abraçados e no outro dia ela disse que não se arrependia do que fizera mas pediu p/ não procurá-la mais. Concordei e assim foi. Nunca mais houve nada entre nós. As punhetas e siriricas continuaram mas cada um na sua cama. Uma pena.

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Comentários

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Que irmao filho da puta. Melhor frase "Quando chegou à metade a segurei e pedi pra ela agüentar firme e meti tudo de uma vez. Tive a impressão de ela ter desmaiado." Ri pra caralho. Mas vou te falar uma coisa. A parte que realmente fico pensando é que hoje nao tem mais sentimento de irmao e irma. É só sexo. O pessoal conta umas coisas que acho muuuuuuuuuito duvidoso. Se fosse irmaos de pais diferentes ou algo similar, tudo bem. Mas quando se cresce junto, acho muito mas muito improvavel acontecer isso. Mas de qualquer forma, gostei do conto. Queria ver uma foto dessa sua irma safada. Tipo no facebook

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Adoreiiiii!... quer o meu rabinho também?

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EXCELENTE CONTO, MUITO BOM, CONTINUA

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Eu não acredito nisso. Depois que ela deu o rabinho nunca mais teve nada? Duvido. Trata de mandar a continuação, pois aí ainda tem muita lenha para queimar. Para começar, come o rabinho dela de novo.

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