TRAVECA VADIA E CAVALGADORA CURTINDO DOIS CARALHÕES GOSTOSOS

Um conto erótico de cavalgadora
Categoria: Homossexual
Contém 2037 palavras
Data: 04/10/2011 23:08:12

No dia seguinte ao da foda maravilhosa com o meu branquelo eu estava quebrada ainda. Tudo doía e foi bom receber uma ligação dele dizendo que só ia dar para me encontrar na semana seguinte. Dava tempo de eu me recuperar para uma nova seção de porrada e pirocadas. Nesse intervalo de tempo me mantive ativa metendo todo dia, embora nada de especial tivesse acontecido. No final da semana recebi uma ligação do negão policial com quem trepara algum tempo antes e por quem havia me apaixonado e ele propunha que fudessemos no meio da semana. Fiquei animada porque ia levar duas surras de piroconas numa semana só. Mal ele desligou e o branquelo ligou para marcar nosso segundo encontro. A idéia dele era ficar o final de semana comigo em um hotel em uma cidade pequena do estado. No telefone o branquelo se mostrava apaixonado pelo menos pelo meu cuzinho e a minha boca. Me provocou falando que não soltara nem um pouco de porra desde nosso encontro e que estava guardando tudo para mim. Que ia me regar com a pica e que ia me rasgar mais ainda. Adorei a conversa e fiquei doida só de ouvir as safadezas. Depois de desligar comecei a pensar em algo muito excitante: se os dois queriam me comer no mesmo dia, porque não colocar os dois em contato e acertar para papar os dois pirus ao mesmo tempo? Tremi só de imaginar mamar aqueles dois colossos ao mesmo tempo ou lamber um enquanto sentava no outro. Não conversei. Liguei para o negão e falei do branquelo dizendo para ele que já havia marcado o final de semana com o outro e que não ia dar. Ele não gostou, pediu para eu desistir do outro mas eu bati o pé e ofereci o telefone do outro para ele que disse que ia ligar e me retornava. Desliguei e fiquei esperando o efeito. Daí uns quinze minutos ele ligou dizendo que iam os dois me curtir no fim de semana. Ele ia acertar com os caras de um motel e na sexta a noite a gente ia para uma suíte e um ia assistir o outro me comendo durante aquela noite. Dependendo do resultado eles iam prolongar a coisa até domingo. Subi nas paredes e fui me prepara. Juntei um monte de fantasias e cuidei de me depilar completamente. Depois de bem preparada escolhi a fantasia de estudante para começar a comelança e separei muitas outras como diaba, enfermeira, presa, etc. Para completar liguei para branquelo e disse para ele que o negão tinha um cacete enorme e muito grosso e que parecia maior ainda porque ele depilava tudo. Ele ouviu ficou quieto e me prometeu muita porra, porrada e caralhadas de novo. Passei os dois seguintes experimentando roupas e imaginando sacanagens naquilo que ia ser um banquete em que eu ia ser lambida, mordida, espancada e principalmente arreganhada e fodida.

Sexta a noite chegou e num local combinado entrei no carro do negão e fomos para o motel. Chegando lá eu entrei primeiro enquanto o negão foi conversar com o gerente. Descobri que não fui eu somente que me preparei. O branco estava todo pelado, alisando o pau e vendo filmes de sacanagem. Deitado de barriga para cima na cama o pau dele parecia uma banana dessas de fritar. Muito grande, torto no meio e grosso demais. Mas o mais legal é que ele havia retirado todo o pelo. Ver aquilo não prestou. Subi na cama e nem falei nada. Fui direto abocanhando o caralho que estava me esperando. Mamei com força enquanto era xingada e levava palmadas na bunda. Mamava e lambia o pau que pulsava e depois de pouco tempo de repente ele me agarrou pela perna, me puxou, arrancou minha calcinha e me arreganhou me espetando direto em cima da piroca. Eu nem tive tempo de dizer nada e somente senti aquela coisa enorme me arregaçando toda. Sentada em cima, primeiro desci devagar e quando senti minha bunda encostar nas bolas. Comecei a ir e voltar devagar. Só que ele estava nervoso e começou a me jogar para cima muito rápido, levantando e baixando minha bunda. Nessa hora o negão chegou e foi tirando a roupa e me mostrando a estaca preta. Pedi para mim e ele chegou perto e começou a bater a piroca na minha cara. Comecei a lamber e dentro de segundos estava com uma dentro do cu e outra no fundo da garganta. O céu das bichas!!!!!

O de baixo continuou me levantando e abaixando me segurando pela bunda abaixo da sainha de colegial que subia e descia o tempo todo deixando meu pauzinho murcho a mostra. Minha camisa escolar transparente estava aberta com os peitinhos durinhos aparecendo. Naquela posição, cavalgando um e com um cara metendo o pau na minha boca eu quase não podia fazer nada além de ouvir eles me xingando e sentir a energia das pirokas. Tratei de curtir a que me abria tentando me arreganhar ao máximo e tratei o melhor que pude a que estava fodendo a minha boca. Afinal uma pika grande e grossa é um tesouro e tem que ser muito bem cuidada.

Quando se cansaram de me usar eles me deitaram na cama e cada um deles ainda com as cacetas em riste se deitaram ao meu lado. Eu olhava para o teto e via no espelho dois homens enormes e eu no meio espremida com uma sainha de aluna de colégio estadual e com a camisa aberta deixando os peitinhos a mostra. Meti a mão nos dois paus e comecei a punhetar enquanto olhava para o alto e admirava minha situação privilegiada. Só que aquilo ia durar pouco tempo porque um pau queria a minha boca e o outro exigia o meu rabinho e mal comecei a mexer nos dois cacetes e o negão começou a reclamar e pedir para eu sentar nele. Fiz de conta que não ouvi e ficando de quatro e virada de frente para os dois me ajoelhei entre os dois e comecei a mamar ora um ora outro pau. Os dois gostaram da brincadeira e devagar foram chegando bem perto um do outro até eu quase juntar os dois paus. Lambia e mamava bem um enquanto punhetava outro. Os dois iam ficando cada vez maiores e iam ficando cada vez mais melados. Chegou uma hora que o negão querendo cu e sabendo que era a vez dele não agüentou e ficando ajoelhado enquanto eu mamava o branquelo me deu dois tapas na bunda e meteu a rola de uma vez no meu cu. Comecei a rebolar enquanto ele bombava com toda a vontade e o da frente fodia minha boca. Era tudo uma delícia e eu nem imaginava que podia ficar melhor quando o negão me botou sentada de frente e falou com o branquelo se ele não queria meu cu também. É claro que ele disse que sim e então o negão me arreganhou com o pau dentro do meu cu e mandou o branco se ajoelhar na cama e na minha frente e enfiar assim que ele tirasse e os dois iam ficar se revezando. Um bombava até cansar e então dava o lugar para o outro. Enquanto o branco esperava, como estava de frente para mim enfiava a língua na minha boca, ouvidos, pescoço, peitos e me mordia toda. E assim ficamos muito tempo. Eu arreganhada no colo do preto e as vezes com uma piroca preta e outras vezes com uma piroca branca dentro do cuzinho guloso. Quando se cansaram da posição simplesmente trocaram e começaram tudo de novo até o branco querer meter em mim de quatro e me botar assim na cama. O preto primeiro me deu a mamadeira dele e depois se enfiou por baixo de mim na cama até deixar o pau dele perto do pau do branco. Deitei em cima do corpo do meu negão e então eles começaram de novo a se alternar enquanto eu ordenava que me comessem muito, que me arreganhassem mais, que me arregaçassem, que não tivessem perdão. Acho que de tanto pedir para ser arrombada eles tiveram a idéia diabólica de experimentar enfiar os paus ao mesmo tempo. Encostaram um pau no outro me mandaram apertar e guiar os postes e encostaram no meu curzinho meladão de tesão. De início eles não conseguiam combinar os movimentos e as pirocas se desencontravam entrando somente uma. Aquilo era ótimo porque dava tempo do meu pauzinho crescer e a cada tentativa sem sucesso um acabava injetando piroca no meu rabinho carente. Essa brincadeira durou um tempão até que bem sincronizados e em um momento em que eu estava mais arreganhada do que eu jamais estive as duas cabeças se espremeram e acabaram entrando juntinhas. Os dois gritaram comemorando o sucesso e eu gemi de dor porque minhas últimas pregas foram se abrindo todas enquanto eles começavam a foda. Devagar os paus foram entrando e eles começaram a se mexer. Eu totalmente presa sentia o meu pau roçar na barriga do de baixo enquanto o de cima quase me sufocava trepado nas minhas costas. O movimento deles era lento, mas com o tempo foi tudo ficando tão gostoso que meu pau foi crescendo e rapidinho foi me dando uma vontade louca de gozar e, então, cheia de pau no cuzinho acabei jorrando muita porra enquanto o olhinho piscava apertando os dois pirocões que ocupavam ele. Os caras agradeceram aumentando a força das bombadas e me xingando a vontade. Eu louca de tesão ainda pedia mais rola ainda. Ficamos assim completamente agarrados igual cachorros ainda um tempo e depois os dois saíram do meu cu me botaram deitada na cama, se ajoelharam e me deram pau para mamar. Mamei os dois ao mesmo tempo e depois resolvi tomar banho de porra. Punhetei tanto que fiz os dois jorrarem tudo em cima de mim. Depois daquilo tudo pensei que não teriam mais disposição e fui tomar meu banho sozinha enquanto eles descansavam um na cama e o outro na poltrona. Somente havia começado o banho e um deles entrou no box. Me beijou, tomou uma chuveirada também e mandou em me encostar na parede e rebolar para ele. Encostei me enpinei e comecei a mexer os quadris. De braços cruzados ele olhava para o meu rabo e logo depois se ajoelhou e me pediu para continuar rebolando. Pegou o sabonete, começou a ensaboar meu rabinho e foi enfiando o dedo bem devagarinho no olhinho. Continuei mexendo com o dedo dele indo e vindo. Logo depois me abriu e enfiou a língua em volta do olho, massageou bem antes de começar a saborear meu cuzinho. Empinada eu ia ao céu e voltava. Meu pau cresceu e foi ficando cada vez mais duro. Nesse momento o outro (o branco) entrou com o pau mole ainda e me vendo arrebitada e rebolando foi para a minha frente e começou a brincadeira me beijando para depois mamar meus peitinhos e finalmente enfiar minha pica na boca. Aí foi o máximo! Duas bocas de machos me chupando era inédito para mim. Aproveitei ao máximo e foi só crescendo a vontade de trepar num pau de novo. Mas tive que esperar pouco. Depois de um tempo o negão largou meu rabinho e ficando um pouco longe passou a alisar o pau que já estava enorme enquanto admirava o meu rebolado. Se punhetando ele continuou dizendo que queria meter e eu doida para dar virei a cabeça e chamei ele para mim. Rapidinho ele veio e enfiou. Me estocava o rabo e eu enfiava a pica na garganta do branquelo que parecia estar gostando da brincadeira. Reclamei querendo ir para a cama e rapidinho voltamos para lá. Fiquei de quatro e troquei de posição com o branquelo, enfiei a pica dele na boca e continuei rebolando para o branco. Depois de um tempo eles inverteram e foram me fodendo até se cansarem. Depois de um tempo fomos de novo para o banho, me fantasiei de diabinha e voltamos para eu mamar as picas e cavalgar cada uma delas com vontade até tirar leite para abastecer meu cuzinho guloso.

Querendo é só escrever... cavalgadora@ig.com.br

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