Amigo Gay ensinando esposa a dar o Cú: Parte 3

Um conto erótico de Marido Realizado
Categoria: Grupal
Contém 1365 palavras
Data: 30/09/2011 22:38:38
Assuntos: Grupal / Esposa

Enquanto colocava a camisinha a minha esposa passou o creme no cú do Paulo. Comecei a penetrar e como ele estava acostumado entrou com um pouco de facilidade Agora foi minha esposa que entrou por baixo do Paulo e começou a chupar a sua rola e revezava chupando o meu saco, enquanto isso o Paulo passou a chupar a sua buceta e quando ele percebeu que iria gozar pediu para tirar da boca.

- Querido, você deixa ele gozar na minha boca, para eu tomar este leitinho quente?

- Você sempre falou que tinha nojo, mas depois de tudo que fizemos acho que até o seu nojo foi embora e se quer tomar o leite dele, fique a vontade.

Não demorou muito para o Paulo encher a boca da minha esposa de porra e eu acabei gozando no cú dele. Ela tomou tudo sem perder uma gota e quando fui tirar a camisinha ela não deixou.

- Deixa que eu e o Paulo limpamos pra você.

Os dois tiraram a camisinha e passaram a chupar a minha rola até ficar totalmente limpa da porra.

- Rô, agora eu tenho que concordar com você quando falava que tinha um maridão. Ele tem uma rola muito gostosa. E confesso que também adorei comer a sua buceta, ela é bem apertadinha e muito quente. Digo que tanto o Carlos tem muita sorte em ter esta buceta à disposição, como você tem a rola dele só pra você.

Decidimos ir tomar banho e lógico que fomos os três juntos. Ensaboamos a minha esposa e novamente fizemos um sanduíche dela, quando eu estava nas suas costa esfregava o meu pau na sua bunda e massageava os seios, enquanto ele colocava o pinto no meio das suas pernas e ficava beijando a sua boca. Quando ela virava de frente para mim, era a minha vez de beijá-la e colocar o pinto na sua buceta, e o Paulo além de esfregar na sua bunda colocou as mãos para frente e começou a alisar a sua buceta e o meu pau juntos. Em seguida abaixou e por trás dela começou a chupar o seu cú e passava a língua no meu pau. Depois de um bom tempo assim, foi a vez dela dar banho em nós dois e baixou começou a chupar as nossas rolas.

Após este longo banho vimos que já estava tarde e o Paulo comentou que não seria bom pegarmos o carro e subir a serra devido à neblina.

- A minha prima não virá este fim de semana, se vocês quiserem podem dormir aqui.

Não precisou falar novamente e concordamos em dormir com ele, e claro que durante a noite voltamos para a nossa farra. Em algumas vezes eu fiquei deitado na cama e minha esposa ficou de quatro chupando a minha rola e o Paulo foi por trás e comeu a sua buceta, fazendo ela gemer como uma gata no cio. Durante a noite comemos a minha esposa de várias formas, inclusive ela pediu novamente para fazer uma dupla penetração, pois havia gostado muito, e é claro que não recusamos. E para retribuir o prazer que o Paulo deu para a minha esposa novamente comi o seu cú.

No dia seguinte fomos para a praia e ficamos tomando sol até a hora do almoço. Voltamos para casa e quando entramos a minha esposa já tirou o biquíni e ficou andando pela casa nua e claro que eu e o Paulo também ficamos pelados. Quando fui buscar umas cervejas o Paulo colocou uma música e começou a dançar com a minha esposa. Sentei no sofá e fiquei olhando os dois trocando um delicioso beijo, ele com a rola no meio das suas pernas e apertando a sua bunda. Como já estava de pau duro, fui por trás dela e novamente fizemos um sanduíche. Ela falou:

- O que vocês acham de fazermos uma saideira? Rsrsrsrsrsrs

- Pensei que não ia pedir? Respondeu o Paulo.

Desta vez comemos a minha esposa na sala. Quando estávamos descansando ficamos os três deitados no chão com a minha esposa no meio massageando nossas rolas

- Paulo: estamos confiando em você. Pelo amor de Deus, não vai contar para alguém o que aconteceu aqui, principalmente para o pessoal do nosso trabalho.

- Rô já falei que vocês podem confiar. Aliás, eu não ganho nada contando para alguém. Pelo contrário, eu só tenho a perder, a começar pela sua amizade que eu preso muito.

- Isso você pode ter certeza. Nunca mais eu irei falar com você.

Eu completei:

- Mantendo sigilo, poderemos até repetir a farra.

- Rô, não tenho nada com isso, mas já que o Carlos foi legal e suportou ver você sendo comida por outra rola, eu acho que você deveria deixar ele comer outra buceta, é claro que você assistindo ou até participando.

- Eu acho que você está certo. Mas também temos que encontrar uma garota de confiança, pois não quero uma mulher de programa. Não vejo tesão com este tipo de mulher.

- Querida, você está falando sério? Deixaria eu comer outra mulher? E com você junto seria uma maravilha. É o sonho de todo homem transar com duas mulheres.

- Depois do que fizemos neste fim de semana, não tenho como recusar esta idéia. E agora pensei em uma garota que tenho certeza que você vai gostar, e acho que também está com muita vontade de come-la.

-Quem é ela?

- A minha irmã Patrícia.

- A sua irmã? Você tá louca? Ela é casada e dificilmente iria aceitar isto.

- Na semana passada quando ela foi em casa me contou que não estava legal com o marido, e não estava falando com ele porque ele deixou ela em casa sozinha para ir jogar bola, e depois ficou até tarde no bar enchendo a cara de cachaça. Falou até que deu vontade de sair com outro cara, só não foi porque não teve coragem.

- Se ele não teve coragem de sair com outro, você acha que vai ter com a gente?

- Não custa nada tentar, mas deixa que eu falo com ela, pois temos muita intimidade que já trocamos confidências das nossas relações, e como sempre fomos muito unidas, mesmo que ela não tope, não vai afetar a nossa relação.

- Que tipos de confidências vocês trocaram? Você contou das nossas intimidades?

- Qual é o problema? Ela é minha irmã e sempre tivemos papo aberto?

- Tudo bem. Mas não topo a farra com o seu cunhado, pois ele além de não ser de confiança ele não merece transar com você.

- É claro que não. Eu não conseguiria nem trocar de roupa na frente dele, muito menos transar com ele. E com certeza depois de umas cachaças ele iria contar que me comeu pra todos os cachaceiros do buteco.

- Se a Patrícia topar e depois que acontecer, se ela quiser podemos combinar e fazermos uma farra também com o Paulo. Você topa Paulo?

- Podem contar comigo. É só marcar o dia e local.

- Sabia que você iria gostar da idéia querido. E a Renata gosta muito de você.

- Eu também gosto muito dela. A começar pelo peitos dela, que devem ser deliciosos. Rsrsrs

- Seu engraçadinho e tarado.

Nos despedimos e prometemos repetir a farra em breve, e durante a viagem de volta a minha esposa não parou de lembrar de como foi delicioso transar com duas rolas e como ficou surpresa da minha reação diante deste fato.

- Querida, espero que por causa disto você não pense que vou deixar transar que outros caras?

- E nem eu quero isso. Só topei também porque foi com o Paulo. Além de confiar, eu gosto muito dele.

- Eu só deixo com o Paulo, e talvez com o parceiro dele.

- Você toparia uma transa nossa com eles dois?

- Creio que sim. É até ridículo falar isso, mas apesar de eles serem gays, não deixam de serem duas rolas

Ficou acertado que no próximo fim de semana a minha esposa iria até a casa da irmã e tentar entrar no assunto para fazer a proposta. Se ela não topasse a minha esposa iria tentar com uma amiga que também é muito amiga do Paulo, o que poderia facilitar as coisas. Se der certo com certeza estarei contando a todos em um próximo relato.

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Comentários

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Gostei muito desse conto. Sou gay tive até vontade também

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Somente agora tive a chance de ler este belo relato, 1, 2 e 3 , que demonstra a excitante cumplicidade do casal com seu amigo. Relato muito bem escrito e que nos faz sentir no ambiente, escrito sem apelações de palavrões e baixarias. Em suma merece um dez com louvor. Rui ( amizadecomprazer@gmail.com ) Recife

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eu comia uma buetinha dessa facil mesmo sendo gay

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muito bom o que aconteceu com vocês, conseguiram se livrar do preconceito e o mais importante é saberem que neste mundo ninguém é dono de ninguém

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