JOVEM E SOLTEIRO NUM ALBERGUE

Um conto erótico de Mr. Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 04/09/2011 10:33:17

PARTE I - SARROS E MASTURBAÇÃO

A história que vou relatar agora eu vivi por muitos anos de minha solteirice. Época de calouro universitário. Aquela vida de estudante vindo do interior para estudar na capital. O que varia nessa historia - um pouco – é que eu, ao invés de morar numa republica de estudantes, fui encaminhado a uma casa de uma senhora amiga da família.

Dona Dirce ficou viúva muito jovem, e tinha lá seus predicados. Não vou falar neles agora. Ela aceitou esse regime de ‘adotar’ os universitários desde que perdeu o marido que não tinha lhe dado filhos. Era um regime transitório, a rotatividade grande, mas a casa andava sempre cheia.

Eu entrei na casa jovem, vindo pra capital fazer os últimos anos o pré-vestibular, e cursar a universidade. Na época, na casa moravam eu, Virna, Helena e Paula, e dona Dirce. Logo, logo descobrirão porque eu coloquei Helena e Paula juntas.

Era uma época de corre-corre danado. Não tinha tempo pra nada. Escola, cursinho cama. Esse era o roteiro. Virna é a mais velha, e que está mais tempo na casa. Uma mulata do tipo Sargentelli, da cor do pecado. Veio completar os estudos, sua afinidade foi tanta com dona Dirce e ela ficou. Uma verdadeira filha adotiva.

Único homem da casa, eu era mimado por todas. E Virna me ajudava no que podia. Quando era minha vez de pegar no pesado na casa, ela dividia as tarefas comigo.

Eu, jovem, com os hormônios a flor da pele, não deixava de notar, aquela belezura na minha frente, lavando prato, limpando a casa, ou com uma roupinha leve, ou com um nó na camisa na frente. O que me restava malmente tempo pra uma punheta.

Conversávamos de tudo. Ela me incentivava a sair pra relaxar – ela era bem caseira - pra desanuviar das ideias. Ela sabia que eu estava sem tempo, e ficava dando indireta que ninguém vivia assim por muito tempo, não! Riamos, e eu rebatia que ela iria ficar pra titia.

Foi num dia, numa das vezes que estávamos lavando roupa, na área de fora da casa. Ocorreu um fato que mudou minha vida naquela casa.

Ela lavava, eu enxaguava, nós torcíamos a roupa. Aí já viu, né. Roupa vai, roupa vem, ficamos ensopados. Mas só dei pra notar, numa das últimas roupas por estender:

Depois disso tudo, você conseguiria sair pra dar uma namorada? Perguntou ela tirando onda comigo.

Foi aí que eu a vi toda molhada e o corpo todo desenhado na roupa. O sol quente, a água gelada era pano de fundo pra aquele corpo escultural todo arrepiado, e com os bicos dos seios mais que duros. Eu demorei pra responder, e ela percebeu:

Você aguentaria? Falou ela firme me tirando do transe.

Eu respondi negativamente com a cabeça, virando me falei comigo mesmo:

Só me resta uma punheta mesmo...

O que foi que você disse?

Nada, nada! Lá fui eu me esquivando pegar a roupa pra estender.

Pobre inocência minha. Enquanto estendia atrás da roupa me escondia dela apenas da cintura pra cima, deixando-me o short molhado também com minha vara desenhada:

É... Quem brinca com água é pra se molhar!

Eu vi sua silhueta através da colcha, olhando em direção a minha verga. Aquilo petrificou mais, deixando minha pica em alto relevo.

Almoço está pronto! Interrompeu Dona Dirce aquele nosso momento excitante e constrangedor. Entramos pra trocarmos de roupa e almoçarmos.

A partir daquele dia, comecei a mirabolar coisas na cabeça Cheirava suas calcinhas, as deixava melada. Eu me acabava na punheta. Só pensando na Virna e seus corpo molhado.

Ou eu estava ficando louco, ou comecei a perceber que Virna me apreciava com olhares diferentes, e justamente quando estávamos sozinhos.

Tentei me distrai entre “Chopadas e Simuladões”, ficando e namorando algumas coleguinhas minhas, mas nada sério. Dava até pra esquecer a mulata, se ela não ficasse até tarde me esperando para pelo menos dizer boa noite:

Hum... Agora é todo dia chegando tarde. Esse cursinho tá valendo a pena...

Ôh se está! E na pirraça eu emendei:

Obrigado pela força em me querer ver me distraindo um pouco.

Mas o melhor está em casa seu besta... Sussurrou ela:

Como, não entendi? Foi minha vez de se fazer de surdo.

Nada, nada! E lá foi ela de pijaminha leve trancar a casa e dormir. Emburrada.

A briga de gata e rato estava engrossando.

Pois bem. Aqui tínhamos um costume de dar marcar um grande encontro para todos os ‘expatriados’ se reencontrarem. Dia de festa na casa... chamávamos os ex-moradores, e suas famílias - alguns já eram casados, ou viviam com alguém. Era aquela balburdia!

Som alto, rolando muita bebida e comida. Virna desceu e, de longe, vi que ela toda gata radiante. Ela gostava daquele momento e se soltava toda na festa.

Também meio alta por causa das bebidas. Estava com um vestido de alça curto, todo preto brilhante, meio transparente e dava pra ver que ela estava com uma calcinha pequenina, toda cavada naquela bunda gostosa.

Nisso ela vem cumprimentando o pessoal. Muitos gritos de alegrias, abraços e beijos. Quando me encontrou no meio da turma, veio me cumprimentar, tirando. Não resisti, e tentei ser mais ousado. Dei um beijo na bochecha próximo a boca e emendei:

Hum... Faz tanto tempo que não te vejo... Assim. Falei baixo, pausado e firme com ela.

Ela me retribuiu o beijo no mesmo lugar, e rebateu:

Você ainda não viu nada!

Encaramo-nos por segundos, quando ela foi puxada para ver os outros que chegavam.

Minha pica petrificou na hora. Tinha que sair dali imediatamente. Estava na mente aquelas palavras de Virna. Fui para cozinha.

Quando abri a geladeira pra encontrar alguma coisa – pra pensar! – dona Dirce apareceu. Eu devia esta ficando louco. Meus hormônios ferviam. Ela estava um tesão de coroa!

Feliz, meio alta, e cheia de alegria. Dona Dirce Passava o maior tempo na cozinha, mas sempre tinha alguém a paparicando, ajudando. E aquela, pelo visto era a minha vez. Não era uma boa hora. Ou era:

Venha cá meu filho, me ajude com essas coisas aqui! Pediu ela.

Foi quando eu passei por trás dela para pegar algo no outro lado da pia, e num reflexo dela, tentou pegar o que ia caindo, ela recuou tentando pegar; eu me agachei um pouco, consegui pegar. E ai a surpresa: ela se encaixou direitinho na minha pica de pedra.

Ela sentiu e suspirou, fazendo um som que eu nunca tinha ouvido antes. O imprevisto. O tesão. O encaixe. Foram segundos que valeram uma eternidade. Tornei à realidade, mas sem antes, retornando minha posição ereta, roçar na volta naquele bundão maravilhoso:

Quase caiu. Tudo bem com a senhora? Falei como cara de desentendido.

Claro, claro. Falou, ela meio suada, meio surpresa com tudo aquilo, mas tentando não transparecer.

Agora foi no que deu! Tentando tirar uma da cabeça, já me coloquei outra. Saí da cozinha depois de ter dado minha contribuição à dona Dirce.

Trocamos alguns olhares, eu a mulata, mas nada, além disso, durante a festa. Já quase no final, o pessoal começa a bater as fotos de recordação.

Fotos aqui e ali, numa dessas fotos a Virna ficou na minha frente, ela estava bem mais alta que antes, de repente ela ‘empinou’ e encostou-se em mim. Meu pau deu sinal de vida imediatamente. Ela percebeu e ficou se roçando a sua bunda avantajada.

Cansado de ter que me esconder, eu aproveitei e puxei sua cintura pra mais perto ainda. E gostando daquela provocação mútua, colocou as suas mãos em cima das minhas, e ficou assim me acariciando de vez em quando. Depois saiu sem nada tivesse acontecido.

Fim de festa. Helena e Paula estavam arrumando as mesas, eu e Virna ficamos recolhendo copos e talheres, e dona Dirce na cozinha colocando o que sobrou na geladeira.

Já no final senti que Virna iria capotar de tão bêbada que estava. As meninas também sentiram isso e a levaram pro quarto. Continuei o meu serviço já levando os últimos copos pra pia da cozinha, chegando lá vejo dona Dirce colocando os refrigerantes nas gavetas debaixo do freezer. Que rabo!

Pra testar se o acontecido de antes foi bom, fui ao seu encontro, pegando, com uma mão, sua cintura, e sem roça-la, disse:

Deixe que eu ajude a senhora! Falei devagar pra não assustar.

E não assustei. Ela recuou e colou em meu pau de novo. E sem sair do lugar, rebateu:

Agora eu não saio daqui sem terminar isso. Deixe meu querido!

Não pude resistir e dei uma ultima roçada:

Está bem. Então posso dormir tranquilo?

Ela se levantou e disse sorridente:

Claro meu filho. Tenha bons sonhos. Certamente eu também terei. Ela disse encarando meu pau duro que nem fiz mais cerimonia em esconder.

Vou dormir. Foi muito pau duro pra Nada hoje! E quem disse que eu consegui? Tirei a rupa fiquei só de cueca e rolava pra um lado e pro outro. Não tirava aquelas duas de minha cabeça. Eis que de repente ouço minha porta abrir devagar...

Fingi dormir profundamente pra saber do que se tratava. A cabeceira da minha cama era do lado mais escuro do quarto, e ainda costumo dormir com algo no rosto. Tinha colocado o travesseiro e estava de barriga pra cima.

Quem entrou e se certificou que eu estava realmente dormindo. Observei pela penumbra que era da minha senhora coroa.

Logo pude notar por que ela veio admirar, e não tirava os olhos do meu pau que estava rijo feito pedra. Percebi que aquela viúva era uma mulher, que até então recatada, redescobrira, pelo acaso, que tinha desejos e vontades incubadas.

Estava ali se maravilhando e cheia de vontade de tocar no meu pau. De mansinho, ela foi se aproximando da cama; e eu disfarçadamente suspirei e abri mais minhas pernas com o intuito de desenhar mais minha rola na cueca.

Meu Deus, como é grosso... Deu pra ouvir o sussurro.

Ela segura da situação, não resistiu até tocá-lo. Alisou de leve. Não me viu reagir. Apertou, e ficou apertando ele sem parar. A coroa cheia de excitação fechava os olhos e segurava encantada o meu tronco punhetando vagarosamente.

Como estava gostoso aquilo! Como era difícil ficar parado!

Dei uma mexidinha e como os apertos e punheta daquelas mãos de fada, a glande pulou pra fora da cueca. Ela acelerou o movimento. Não iria resistir muito Àquilo tudo. Tentei segurar o máximo que pude, mas na hora do gozo dei um suspiro foi mais forte.

Assim que saiu o primeiro jato ela soltou meu pau, se levantou rapidamente e saindo do quarto me deixando jorrando de tesão!

Agora sim, posso dormir tranquilo. Amanha será outro dia...

CONTINUA...

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