Amantes Insaciáveis - 01 - Beijos, Carícias e a Primeira Vez

Um conto erótico de Alexander- 18
Categoria:
Contém 951 palavras
Data: 27/09/2011 09:32:41
Assuntos: Gay

Sou mineiro de uma cidade pequena próxima a Belo Horizonte. Sou moreno, de cabelos lisos e pretos e olhos negros. Tenho: 1,73; 72 kg. Em relação as partes íntimas, sou dotado de um membro de 17X8.

Esse é meu primeiro conto. Já li inúmeros aqui e decidi compartilhar as minhas experiências com vocês. Essa história é real e os nomes foram trocados para preservar a identidade das pessoas.

Beijos

Quando eu tinha 18 anos, ainda não aceitava o que eu era, o que eu senti e o que eu queria. Então decidi ir em um psicólogo. Acreditando que eu resolveria isso. Mas não é uma questão que pode ser resolvida. Mesmo porque, não é uma questão. O nome dele era Antenor, tinha uns 45 anos, branco, olhos verdes e cabelos castanhos.

Ele também era homossexual. Mas isso não era um problema. Pelo contrário. O fato dele conviver com isso me ajudou a me aceitar. Passado alguns meses já estávamos bastante íntimos. Na última consulta, eu pedi um abraço e ele prontamente atendeu. Pouco a pouco, fomos nos despedindo, eu desci a minha mão em direção a sua bunda e apalpei. Ele me encarou e antes que pudesse dizer ou fazer algo, eu o beijei. Um beijo longo. Só que por vergonha ou medo, eu saí correndo. Antes que algo mais pudesse acontecer.

Carícias

Na minha sala de aula, havia um garoto que vivia me encarando. Nos aproximamos aos poucos. Ele se chamava Giovani. Era branco, da minha altura, tinhas cabelos castanhos encaracolados na altura do obro e olhos azuis. Eu suspeitava pelo seu jeito que ele fosse homossexual. Ao contrário de mim, que era discreto e reservado, ele vivia dando "pinta".

Um dia quando eu fui no banheiro, ele estava matando aula. Passei por ele, brinquei dizendo que ia denunciá-lo pra direção. Quando entrei no banheiro, não havia nínguem. Eu fui pro vaso, fiz o que tinha que fazer. E quando me preparo para sair. Escuto alguém entrar e trancar a porta. Pensei que fosse alguém fazendo graça. Saio do vaso e dou de cara com o Giovani parado na minha frente. Ele me encara e me impede de sair e diz:

- Eu sei o que você quer.

Neste momento ele me empurra em direção ao vaso, me agarra e me beija, deliciosamente. Ele me faz sentar no vaso e diz:

- Pode ficar despreocupado. Prometo ser discreto. E nínguem vai saber.

Ele me beija novamente. E durante o beijo. Sinto ele colocar a mão sobre o meu pênis. De repente ele o tira pra fora da calça e começa a bater uma punheta. Pouco depois, quando meu pênis já está totalmente duro. Ele cai de boca, me fazendo um delicioso boquete. Minutos e gemidos depois, eu gozo, e ele limpa tudinho com a boca. Ele se levanta me puxa pra fora do vaso e me beija, apalpando minha bunda e dizendo:

- Gostoso. Qualquer dia eu quero ver essa bundinha direito.

Ele sai. Me deixando completamente perplexo. Dias depois eu o procuro e descubro que ele se mudou de cidade. Fico triste, mas as lembranças daquele dia são mais fortes.

Primeira Vez

Quando eu estava de férias. Passava o dia inteiro na rua. Vivia "andando por aí". Na esperança de que algum dia, algo acontecesse. E aconteceu. Eu estava caminhando, quando um senhor de uns 50 anos passa por mim, me cumprimenta e me olha maliciosamente. Ele sobe o morro, enquanto eu desço. de repente eu olho pra trás e ele está parado me encarando. Continuo a descer, olho para trás, e ele ainda me encara.

Dou meia volta, subo em sua direção, e o pergunto:

- O senhor está procurando algo?

Ele me olha maliciosamente me diz:

- Você conhece algum lugar aqui.

Eu penso: "hum, vai rolar sacanagem" e digo:

- Talvez.

Apontando para um terreno abandonado e cercado de mato, eu digo:

-Podemos ir ali.

Andamos até lá. Ele se apresenta. Chama-se Olegário, 53 anos, casado, 3 filhos e policial aposentado. Ele é queimado de sol, cabelos pretos e olhos pretos também. Entramos no terreno que fica do lado de um sítio. Quando estamos longe o bastante da rua nos despimos. Ficamos totalmente nus. Nos abraçamos e nos beijamos. Sua pica fica roçando na minha. E pouco depois eu começo a fazer um boquete pra ele. Ele geme loucamente. Alguns minutos depois goza na minha boca. Me puxa em sua direção e me beija.

Ele pergunta se eu sou virgem, eu confirmo, e pergunta se ele pode me comer eu digo que sim. Ele me beija. Me coloca em direção ao muro do sítio. Cosme na sua mão e nome rabo. Vai enfiando o um dedo, dois e depois três. E movimentando os dedos lá dentro, vai abrindo meu rego. Ele coloca a cabeça e começa a forçar. Ele cospe mais um pouco e entra tudo. Eu grito de dor, devia ter uns 19X8. estou sendo arrombado. Peço pra ele tirar. Mas ele pede calma.`Pega meus braços forma uma cruz e coloca suas mãos sobre a minha. Me impedindo de fugir. Começa a estocar mais forte e com o tempo a dor passa e o prazer chega.

Ele geme alto e eu também. depois ele dita sobre a grama e pede que eu sente sobre ele. Eu o faço e sinto mais prazer. Cavalgo loucamente até que ele goza. Eu fico deitado sobre ele. Nos beijamos e ficamos assim agarrador por um tempo

Ele se senta e eu faço um boquete novamente. Ele bate uma punheta e goza na minha boca. Nos beijamos e nos vestimos.

Antes de ir embora eu o beijo novamente e marcamos de nos encontrar.

Essas foram minha primeiras experiências. Espero que tenham gostado. Até mais.

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