Meu sonho é encontrar um homem que me faça sentir uma fêmea. Parte I.

Um conto erótico de Pedrita
Categoria: Homossexual
Contém 3265 palavras
Data: 24/09/2011 18:40:42

Tenho 50 anos, estou separado há algum tempo, depois de 20 anos de casamento, no final nossa libido esfriou tanto que parecíamos irmãos, aliás essa era a queixa frequente dela, mas a verdade é que eu não sentia atração por ela, e aos poucos deixei de olhar para outras mulheres também, me sentia frustrado e desiludido. Cheguei a ter algumas experiências com homens e travestis, nada muito excitante, mas o suficiente para me deixar indeciso sobre minha preferência. Hoje eu toco minha vida entre o trabalho e as leituras, visitas a livrarias e sebos da cidade. Engraçado como sobra tempo quando vivemos sós. Trabalho como contador e foi num cliente que conheci o Paulo.

Paulo é advogado e professor, solteiro, 55 anos, alto, corpulento, adora chopp, ele divide um escritório com um sócio na Av. Paulista e nessa época ele foi prestar assessoria tributária para a empresa onde eu também prestava serviços. Ele é muito simpático, extrovertido, confiante, daquelas pessoas que fazem amizade com facilidade e justamento por isso eu simpatizei com ele desde o primeiro instante, pois sou muito tímido e tenho dificuldades em fazer novas amizades. Numas das reuniões com a diretoria, ficou decidido que eu deveria trabalhar diretamente com o Paulo, devido aos meus conhecimentos com ICMS e ele com conhecimento de créditos tributários judiciais.

Trabalhávamos juntos há algumas semanas e todas as sextas-feiras íamos tomar um chopp em alguns dos bares ali próximos. Ele era muito falante, gostava de qualquer assunto, e se interessava pela minha vida, perguntava como eu me sentia depois de tanto tempo casado e agora vivia só, ele não escondia que era liberal, disse já ter tido relacionamentos com mulheres e até rapazes, mas no momento não tinha ninguém fixo, pois estava numa maré de solidão. Acabei contando coisas do meu casamento e que eu não tinha atividade sexual há algum tempo. Nessa sexta ele me convidou para ir numa balada, tomar alguns drinks e se divertir, sair da rotina e jogar conversa fora. Falou que encontraria alguns amigos por lá e que seria bom eu fazer novas amizades, pois era muito fechado eu poderia deixar o meu carro na empresa e iríamos com o dele.

Fomos até lá, era uma boate gay perto da Pompéia, mas tinha tantos casais heteros, só de meninas e só meninos, que eu acabei acostumando com o movimento, seus amigos nos esperam numa mesa para seis pessoas, perto da pista de dança, a musica não era boa, sabe essas musicas com batida irritante e repetitiva, que os jovens adoram?. Bom, conheci todos eles o casal Jorge e Ricardo eram arquitetos, a Bia era uma psicóloga, o Daniel gerente de um Banco ali perto. Conversamos muito, demos muitas risadas e bebemos muito também. Como o Jorge e o Ricardo estavam naquele fogo de inicio de namoro, os demais estavam mais para a paquera, todos, exceto eu, saíram para dançar, pelo menos uma vez, vira e mexe alguém convidava a Bia para dançar e o Paulo e o Daniel frequentemente iam azarar as mulheres na pista, lá pelas duas da madrugada, estavam todos dançando uma musica lenta, que não lembro direito qual era, notei que o Paulo estava dançando com um homem (apesar de saber de sua liberalidade, não me senti bem) que aparentava estar próximo dos 50 anos, o Daniel com uma mulher loira que acabei não conhecendo, e a Bia dançava com o Jorge. Ficamos na mesa eu e o Ricardo, todos nós já tínhamos bebido o suficiente para para ficar mais que alegre, menos a Bia e o Ricardo, que não bebem, então ele me contou sobre seu trabalho, como conheceu o Jorge, como se apaixonaram, sobre sua condição de homossexual (entendi que ele era passivo na relação), pois elogiava atitudes masculinas do Jorge (por ele ser sério, autoritário etc etc) e além disso, o Jorge era bem mais velho (uns 10 a 12 anos), e isso o atraía muito e também lhe passava certa segurança. Aos poucos fui notando sua delicadeza, coisa que pareceria despercebida num outro ambiente e ele parecia feliz, realizado até.

Então, ele me fez uma pergunta, direta e tão espontânea, que pela minha surpresa e indecisão, falaram mais que minha resposta. Ele me perguntou se o Paulo estava me paquerando, eu neguei firmemente, mas ele não pareceu convencido, e passou a me falar um pouco de todos, quanto tempo se conheciam, que eram amigos há muito tempo, e nesse meio (por ele ser homossexual) as amizades eram poucas e os relacionamentos idem, porque em certos lugares não havia como se comportar naturalmente. A maior queixa deles e acho que da maioria dos gays ainda não assumidos era essa, ter que se comportar de um jeito em certos lugares (as vezes na maioria dos lugares) e sobrar pouco tempo para ser o que realmente é. Ele falou com tristeza sobre as reuniões de familia, pois quase nunca estavam juntos, as vezes ele se sentia tão enamorado, com vontade de beijar o Jorge, mas como fazer isso dentro da empresa (complicado né?). É nessa hora que fui entendendo como é difícil para esse grupo de pessoas suportar ter uma vida dividida, as cobranças familiares e todos esses problemas que assistimos na TV ou lemos nos jornais, realmente não é fácil e talvez por enxergar um pouco de angustia nesse rapaz, enquanto ele discorria sobre esse mundo, seus sentimentos, as dificuldades, o medo que existia dentro dele e dentro de todos, então passei a olhar esse rapaz com outros olhos, e senti uma misto de admiração e pena, pois acho que ele se sentiria muito feliz e realizado se já tivesse ousado se expor e assumido de vez essa condição. É muito fácil falar da vida dos outros, se eu fosse você faria isto, se eu fosse você faria aquilo, mas enfrentar a realidade com todas as suas dificuldades não é para qualquer pessoa, seja ela homem, mulher, gay, rico ou pobre, branco ou preto, seja o que for, falta coragem para muita gente e aí percebi, que eu ainda tinha muito a evoluir, pois coragem também é uma coisa que me falta......

O Jorge trouxe a Bia para a mesa e levou o Ricardo, pela insistência dela contei o que estávamos conversando, ela queria saber minha opinião sobre tudo isso, sobre os gays, principalmente, eu disse que não me incomodava mais como no passado, e quando conhecia de perto uma história como a do Ricardo, ficava triste, pois só nessa hora compreendemos o quão difícil é para essas pessoas. "Essas pessoas" disse ela, você ainda faz um certo tipo de separação, pequena mas faz, o que você realmente sente, nojo? repulsa? perguntou ela. Respondi que não, que como não tinha amigos com essa preferência, nunca tinha me sentido "tão próximo" desses sentimentos, mas respeito a opinião de todos, e acho que todos devem procurar o melhor caminho para suas vidas. Ela olhou firmemente em meus olhos, e enquanto me encarava perguntou se eu havia sido beijado por um homem, ia abrir a boca para falar não, então ela me beijou, tentei corresponder, mas ela percebeu, foi um beijo de surpresa, mas morno, ela procurou minha língua mas eu estava retraído. Ela me olhou e disse acho que você nunca foi beijado por um homem, (nesse momento pensei, ela errou, eu já beijei, travestis e alguns rapazes), pois você não sabe a diferença. Jorge e Ricardo voltaram a mesa e perguntaram se íamos iniciar uma paquera, eu fiquei vermelho, senti meu rosto em fogo e gaguejei, foi só uma brincadeirinha, mas ela riu gostosamente, e falou que eu não correspondi, talvez por ela não ser meu tipo. Qual o seu tipo, se apressou a perguntar o Ricardo, eu não sabia o que responder, tentei explicar que não sabia, que não tinha um tipo, que essas coisas deviam acontecer, que deveria acontecer uma "química" ou "rolar uma centelha", estava nessa enrolação, quando o Paulo voltou a mesa.

Após se inteirar da conversa, o Paulo disse que essa química que acontece entre homem e mulher, também acontece entre mulheres e entre homens, todos concordaram e eu parecia não acreditar, pois estavam todos me olhando, então o Jorge disse, eu namorei alguns rapazes antes do Ricardo, mas quando o beijei pela primeira vez, senti uma descarga elétrica dentro de mim, então pensei, vou ganhar este garoto! O Daniel volta para a mesa e ao se inteirar do papo, opina que a atração, entre sexos diferentes ou não, é que manda, inclusive ele falou que todos os homens e mulheres são homossexuais, só que alguns acabam se atraindo pelo sexo oposto, e que a homossexualidade esfria. Outros acabam se atraindo pelo mesmo sexo e a heterossexualidade esfria. A Bia disse que faria um teste, que beijaria todos de igual forma, e revelaria suas sensações para julgamento de todos. Começou beijando o Jorge, Ricardo, Daniel, Paulo e eu. Depois disse, que os beijos do Rick e meu, foram os mais mornos, coisa de irmãozinho. Os beijos do Jorge e do Paulo foram no dizer dela "burocráticos", menos excitantes (tipo beijo técnico de novela) e o melhor beijo foi o do Daniel. Todos brindamos a ele, ele agradeceu, e disse que um outro candidato deveria agora fazer o teste contrário, pois o teste da Bia provou apenas que o Daniel era o único a ter uma atração "forte" por ela. Tentamos dissuadi-lo, mas a Bia, tomou posse de dona de concurso e achou que o Jorge e o Paulo deveriam tirar no par ou ímpar, para saber quem seria o próximo "pesquisador". Ganhou o Paulo.

O Daniel, por ter sido vencedor da fase anterior, tentou se excluir, mas todos dissemos que seria a contraprova, normas das "Olimpíadas" e pronto. Ele resignou-se e foi o primeiro, mas o beijo do Paulo nele foi tão rápido e tão mal feito, e a cara que os dois fizeram, nos fizeram rir a vontade. O Daniel estava salvo e bebeu a isso. Depois foi o Jorge, que também foi fraco, o beijo no Ricardo foi mais bonito, mas o Ricardo disse que sentia estar beijando a "vovò". Beijou a Bia, mais demorado, mas ela não entregou os pontos. E depois se aproximou de mim, senti meu rosto arder, eu estava ansioso, mas não queria me entregar, e ele me abraçou, para que eu não me soltasse, procurou minha lingua, era para ser alguns segundos, mas pareceu uma eternidade, por uma fração de segundos deixei de resistir e suspirei, todos notaram o suspiro, mas ninguém soube que eu havia ejaculado nas calças e com o pinto totalmente mole. Ele então, deu seu veredicto. O Paulo "ainda" permanece hetero convicto, a Bia também, o Jorge e o Ricardo, gostaram mas não se entregaram por estarem apaixonados, e o meu beijo foi o que ele mais gostou. Todos brindaram a mim e eu fiquei de boca aberta e queixo caído. E assim rimos e brincamos até tarde da madrugada.

Todos saímos por volta das quatro horas, nos despedimos, o Ricardo e Jorge saíram primeiro, o Ricardo foi dirigindo, porque o Jorge estava mais prá lá do que prá cá, na despedida recebi um beijo carinhoso no rosto e o Ricardo disse que gostou de me conhecer, agradeceu por eu ter ouvido seus desabafos e pediu desculpas se falou alguma bobagem, eu sorri apenas, disse que também tinha gostado da conversa, fiquei olhando eles se foram....perdido em pensamentos, fui acordado pela Bia, que ia levar o Daniel e já me estalava 3 beijocas no rosto, me deu um sorrisinho maroto, falou que ia inventar um diminutivo prá mim assim como Rick, e foi embora, então olhei para o lado e o Paulo estava me observando.... só observando.

Sobrou apenas nós dois, ele pediu o carro e fomos embora, pelo horário ele achou melhor tirarmos um cochilo em seu apartamento e depois me levaria para a empresa buscar meu carro. Chegamos ao prédio, muito bonito por sinal, no bairro higienópolis, subimos ao apartamento, que era grande, mas modesto, me mostrou o quarto de hóspedes e me ofereceu uma camiseta e uma bermuda, e foi tomar banhoVoltou de roupão, e foi a minha vez, tomei um banho bem gostoso, bem quente e voltei para a sala, ele estava assistindo um filme e disse que sempre espera "uma meia hora" para chamar o sono. Sentei ao lado dele, para ver o filme, era o In & Out (será que ele é), eu olhei para ele e perguntei se ele tinha levado a sério a brincadeira da Bia, ele me olhou e perguntou, bom...você levou na brincadeira?

Eu disse que sim, estávamos todos meio "altos", e tinha o Jorge e o Ricardo, mas eles são gays não é, estão acostumados, mas "nós" não.... então ele disse que eu havia correspondido, tentei dizer que não, que ele tinha bebido muito e não sabia a diferença, que isso nunca mais se repetiria, que tinha sido engraçado, mas só engraçado... então ele me abraçou novamente, trouxe meu rosto bem junto ao dele, e me disse, prove!

Começou a me beijar, tentou forçar a entrada de sua língua em minha boca, eu fiquei com raiva, porque queria que ele concordasse que tinha sido apenas brincadeira, pois eu não queria ser homossexual (pior é que eu já era, só não enxergava), então ele me apertou, com bastante força, meus braços estavam imobilizados, só podia fazer força com o tronco, tentei me jogar para trás, e ele percebeu, e veio junto para cima de mim, senti o peso dele em cima de mim, agora ficou difícil, nem a cabeça para trás dava para jogar, ele apertou mais ainda o abraço, parei para respirar e ele entrou, com sua língua, quente, sentia a sua respiração muito forte, ele não desgrudava os olhos de mim, então fechei os olhos e deixei.... foram muitos minutos, eu relaxei as pernas, os braços, e instintivamente passei a mão em seus cabelos, ele afrouxou o abraço, eu dei outro suspiro e el continuou me beijando mais um pouco... parou, eu abri os olhos e ele perguntou... você ainda não provou que era brincadeira, tente? e me beijou de novo, e desta vez me entreguei mais ainda, fechei os olhos e me deixei levar, foi um beijo muito gostoso, muito mesmo.... paramos, ele se endireitou no sofá e eu também, ele passou o braço no meu ombro e puxou meu pescoço, recostei o rosto em seu ombro, e ele puxou meu braço para seu colo, depositou minha mão em cima de seu pinto muito duro. Fiquei ali parado, sem saber o que fazer.

Ele me olhou, novamente, eu baixei os olhos, mas me ele forçou a encará-lo, então disse com todas a s letras, eu nunca mais esqueci, nunca mais, ele disse:Pedro, seu casamento acabou, porque você não sente atração por mulher, aliás talvez você nunca tenha sentido, apenas deixou a vida te levar, com as tradições decidindo sua vida, encontrou uma boa moça, tiveram uma boa vida, ficaram amigos, mas acabou, você é o que é, você é gay, e é gay passivo, você perto de homem deixa de ser homem, entendeu? Sua masculinidade se desfaz se outro homem chega perto e te domina. Ponha isso na sua cabeça, perto de outro macho, você se amedronta e se entrega como uma fêmea, e isso te excita. É por isso que você se entregou ao meu beijo, eu senti, e todos perceberam, e agora você não está bêbado, nem estava antes, você bebeu bem pouco, bem menos que todos, e você está todo molhado. Baixei os olhos, a bermuda estava com uma mancha úmida, bem típica.....

Ouvir tudo isso, saber que ele estava certo, minha insegurança (porque não consigo resistir?), toda aquela situação, baixei os olhos e desabei, comecei a chorar, e então tive que reconhecer, que ele estava certo, eu estava confuso, inseguro, (lembrei das vezes que sai com rapazes e travestis), achei que era apenas um sacana, pagando por um pouco de prazer e mandava na situação, mesmo tendo feito troca-troca, mas não sentia minha masculinidade contestada), agora era diferente, ele me chamou de gay, de passivo e de fêmea, quando dei por mim, ele estava de pé, me oferecendo um pouco de água, eu bebi entre lágrimas e soluços, ele me abraçou de novo e disse se eu estiver errado, faça o seguinte, vista suas roupas, aqui tem R$ 200,00 deve dar para o táxi, tem um ponto de táxi 24 horas, na esquina descendo a rua, vá para sua casa e procure esquecer. Eu vou para o meu quarto, se eu estiver certo e você ficar, sabe que será minha fêmea, não estou namorando ninguém, estou livre e podemos namorar, e farei o possível para te ajudar, e me entregou uma calcinha e uma camiseta bem larga e cor de rosa. Fique e assuma ou vá embora. Ele foi para o quarto sem olhar para trás.

Eu fiquei ali, atônito, o filme tinha acabado, fiquei lendo os créditos, uma calcinha nas mãos, minhas roupas numa cadeira na outra ponta e em cima da mesa de centro os 200,00 para o táxi. Passado alguns minutos vesti a calcinha e a camiseta, mas acho que era um mini vestido ou sei lá, só chegava na altura do quadril, mal cobria o bumbum. Fui para o quarto e deitei em sua cama do lado esquerdo embaixo do lençol, ele estava do lado direito lendo um livro. Ele não disse nada, guardou o livro, apagou o abajur, me abraçou e me beijou, eu correspondi e pedi se ele podia ser paciente comigo. Ele disseclaro! vou ter toda paciência, então se deitou, eu me aproximei, recostei a cabeça no ombro dele, começando a sentir um monte de sensações, o cheiro dele, seu peito cabeludo, a barba dele era grossa, já estava aparecendo e parecia gostoso passar a mão no rosto e no peito dele, adormecemos assim.

Quando acordei passava das 11:00 hs, ele não estava na cama, então me levantei e fui ao banheiro, então me senti mal, a barba por fazer, e pela primeira vez senti nojo dos meus pelos, não sei se era nojo, mas me incomodava. Então procurei no armário o barbeador dele, achei e mandei brasa. Eu sempre mantinha a barba feita, sempre gostei do gosto liso (sempre??!? xi, não sei não). Então arrisquei e aparei os pelos do peito, que afinal sempre foram ralos (xi??!? sempre??), então senti vergonha de ficar de bermuda, voltei a vestir aquela camiseta rosa e procurei uma calça, achei no armário dele uma calça bem larga de moleton azul, foi essa mesma, saí do quarto e fui procurá-lo... ele estava na cozinha.

Quando pisei na cozinha, ele me olhou, disse bom dia, e ligou a cafeteira, deu a volta na mesa e ligou a torradeira, a mesa estava posta, com geleia, requeijão, xícaras, talheres, queijo banco, ele vinha em minha direção, estava com o mesmo roupão, me beijou longamente e me abraçou bem apertado, e apertou mais, até eu gemer, então parou. Olhou nos meus olhos e disse, só paro se você suspirar ou gemer. Me beijou de novo, me abraçou e sua mão escorreu para minha coxa e apertou minha bunda, estremeci, me desvencilhei e só consegui balbuciar...você prometeu..... Ele prontamente voltou a me beijar e me levou à mesa.

Foi uma delicia de café da manhã, rimos muito e ele prometeu me ajudar, perguntou se gostaria de fazer uma sessão com uma psicóloga, amiga dele de muitos anos, pensei na Bia claro e meus pensamentos voaramPedrita

apedrito007@hotmail.com

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Comentários

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Que delícia....Adoro coroas. Fiquei esperando ler ele te comendo...

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Quero te conhecer pessoalmente. marciacd-sp@uol.com.br

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Quero te conhecer pessoalmente. Marciacd-sp@uol.com.br

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achei interessantem acho que sou assim, bem inrrustido, sou casado e tudo mais mas amo chupar uma pica bem dura e de preferencia negra

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muito legal o seu conto, gostei muito, espero um dia arranjar alguem assim, como o Paulo.

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