A noiva de familia... ou não

Um conto erótico de Waves
Categoria: Heterossexual
Contém 1746 palavras
Data: 20/09/2011 15:52:25

Sei que parece até clichê em sites como esse, mas o que vou contar aqui realmente aconteceu!

Depois de tanto ler casos de experiências vividas esse vai ser o meu primeiro conto postado na web.

Com essa o que vivi aqui aprendi que realmente... entre quatro paredes TEM que valer tudo. Para que não se corra esse risco:

Com 26 anos eu namorava já há algum tempo e sempre tive uma vida sexual muito ativa. Sempre fui meio cafajeste e vez por outra dava minhas escapadinhas na maioria das vezes ouvindo algum elogio por conta dos meus ‘dotes’ (17,5 x 5,0cm).

Entre tantos meios para conhecer alguém diferente, eu usava bem a internet. E pelos chats da vida uma professorinha apareceu em meu caminho.

De nome “Vanessa” (fictício) sempre nos falávamos com horários marcados. Morena de olhos claros, aproximadamente 1,68m, aproximadamente 22 anos, cabelos cacheados e muito safada.

Dizia namorar e que adorava sexo, embora não tivesse momentos tão quentes em seu atual relacionamento.

Nossos papos sempre foram bem picantes e eu sempre fazendo com que nossas conversas girassem em torno de um encontro físico pra que colocássemos em prática tudo que nos as letrinhas deixavam a desejar. Sempre deixei claro que eu também namorava e que não teria como termos um encontro em locais públicos. Resumindo... seria sexo e apenas sexo.

Depois de alguns encontros virtuais (sem webcam) trocamos algumas fotos por MSN e embora as fotos não fossem tão reveladoras, a impressão que tive foi de uma delicia de morena carente por uma aventura diferente.

Para minha surpresa e felicidade, assim ela topou dentro das propostas. Dizia que estava louca pra que isso acontecesse... e que adoraria ser tratada como uma puta já que em seu relacionamento ela sempre quis ter algo mais.

Aquilo me deixou louco. Fui acertando as coisas de modo que acabamos marcando.

Já que ela trabalhava como professora de manhã, fazia faculdade a tarde e nos finais de semana teria que dar atenção para o futuro corno, teria que ser em um dia de semana; e entre as opções ela resolveu deixar seus alunos com uma “substituta” já que iria encarnar a “prostituta”.

Tudo marcado para uma quinta-feira de manhã tipo 08h30.

Na noite anterior fui com uma galera para o Tatuapé de balada para o e acabei ficando até as 05hs da madrugada em uma festa no Cabral.

Eu sabia que naquela manhã estava marcado de eu encontrá-la de frente a uma agencia do Banco Bradesco ao lado do terminal Jabaquara do Metrô, mas a noite tinha sido agitada e eu ainda teria que dormir pra trabalhar às 16hs daquele dia.

Saí do Cabral já amanhecendo com a intenção de pega-la direto e brincarmos a manhã toda... mas eu estava exausto, e no caminho desisti.

Pensei, vou pra casa e depois dou uma desculpa qualquer. Cheguei, tomei um banho e deitei... por volta das 06h30.... mas não sei; não conseguia parar de pensar que uma gostosa iria estar em poucos minutos toda cheirosa me esperando pra ser minha puta.

Num estalo levantei.... me troquei e sem dormir peguei o carro com destino ao Jabaquara.

Ao chegar no ponto marcado fui andando devagar com o carro enquanto tentava falar com ela no celular, até que ao parar o carro na esquina, se aproximou em direção à janela uma morena.

Muito melhor que na foto... cabelos molhados, longos e bem cacheados... olhos verdes, uma boca linda... de calça justa e segurando nos braços uma pilha de livros; como uma colegial tampando o decote.

Abri o vidro do carro até a metade e só disse: “É você”?

Ela deu a volta, entrou no carro e sem dizer uma palavra veio pra cima de mim nos beijamos... nos tocando em poucos segundos.

Liguei o carro e com poucas palavras saímos dali.

No caminho reparei algo que me assustou. Em sua mão direita uma aliança de noivado e logo perguntei: “Não tenho nada com isso, mas você não havia me dito que era noiva!”

Ela então disse: “Ele quer que eu use uma aliança então eu vou usar.”

Fomos falando pouco e nos olhando demais.... nos comendo com olhos e mãos seguindo o caminho do Motel.

Chegamos. Entramos e aos beijos fomos direto para a cama.

Ainda com roupa, cada pedaço de corpo foi analisado firmemente.

Até que quando fui começar a tirar sua calça ela disse: “Tenho uma surpresa pra você. Espere um minutinho só que eu já venho”. Ela se levantou e foi até o banheiro levando consigo sua bolsa.

Aguardei ansioso e quando ela saiu.... MINHA NOSSA! Que visão!

Uma morena linda cor de jambo, vestida com uma lingerie branca pequeníssima.... cinta liga e salto alto. Que tesão de mulher.

Meu pau estava latejando.

Ela veio até a cama e disse... “Sou sua”.

E em resposta eu disse: “Então estou aqui pra lhe dar o que você quiser. Não quero que tenha nenhum tipo de vergonha... apenas peça ou faça e me diz: O que você quer?... carinho ou quer que eu lhe trate como uma puta vadia e safada?”

“Isso... uma puta é o que eu quero ser hoje”; ela disse.

Naquele momento eu fiquei de pé na beirada da cama tirei o pau que já deixava minha cueca melada pra fora e enrolando aquele cabelo com uma volta nas mãos puxei sua cabeça em direção a minha rola.

Com estocadas fortes ela foi mamando meu pau e logo a baba já escorria pelo canto da boca enquanto ela mamava até as bolas. Ela de quatro, e eu com a visão daquela bunda linda parecia uma profissional... Com gosto!

Affee... acho que foi a melhor chupeta da minha vida.... até hoje!

Indo por cima daquela bunda maravilhosa eu cheguei a mão até a sua buceta que até então não tinha visto... senti nos meus dedos sua calcinha encharcada de tesão enquanto ela rebolava e gemia quase que engasgando no meu pau até que eu puxei de lado e enfiei logo dois dedos naquela buceta quente!.... se for pra ser puta! Então que seja direito e sem frescuras!

As pernas dela bambeavam de tesão. Nunca tinha visto aquilo!

Ela queria que eu abaixasse sua calcinha, mas ao mesmo tempo não queria tirar o meu pau da sua boca.

Fiquei de pé na cama dei minhas bolas pra que ela chupasse e enquanto ela me olhava eu disse: “Olha só onde você está! Ainda a pouco nunca havia lhe visto e em menos de 15 minutos esta aqui, engolindo minha rola com essa cara de vadia deixando ela pronta pra fuder você como você merece.”

Com ela assim tirei seu soutien que escondia aqueles lindos seios evidentes no decote de ainda pouco e me deitei sobre ela pra deixá-la a fim de deixá-la ainda mais louca e o clima mais quente. Rocei minha rola naquela buceta encharcada enquanto me deliciava chupando aqueles peitos lindos.

Fiz isso até que ela já me pedia em alto tom: “Me fode agora!”

Então tirei de lado aquela calcinha deixado a mostra aquela flor rosada... pedindo pra ser desabrochada e fui esfregando a cabeça do meu pau da virilha para o meio, de um lado, depois do outro admirando aquela buceta totalmente depilada.

Coloquei na portinha e debruçando sobre ela perguntei no seu ouvido: “Você quer que eu te trate como o que mesmo?

E ela: “Como puta!”

E em uma única estocada cravei de uma vez o pau nela sentindo as bolas bater na portinha. Com a mesma pressão mantive ali, esfregando e procurando ainda estar mais fundo. Ela no primeiro momento ficou sem ar começando a gemer alto descontroladamente em seguida enquanto eu a fodia fortemente.

Ela louca...

Meu pau lambusado bela sua buceta quente e gulosa.

Coloquei-a sentada sobre mim enquanto chupava aqueles seios. Sentia minha rola bater no fundo dela.

Como era por volta das 10h00 da manhã o quarto estava claro e era muito, muito bom a ver rebolando com vontade e deixando a mostra toda sua habilidade.

Fomos variando as posições e eu sempre estocando forte. A coloquei de 4 e com a melhor visão do mundo com seus cabelos enroladas em uma das mãos e lhe dando uns tapas naquela bunda linda ela gozou como louca... Até suas pernas ficarem moles.

A deixei ali na cama toda areganhada com o rosto enterrado no travesseiro e fui beber uma água gelada.

Esperei até que ela se recuperasse e fomos para a banheira. Enquanto a água ainda estava baixa ela se sentou na parte de dentro e eu sentei na beirada.

Com o pau ainda latejando... ela então com aquela cara de safada me disse que sempre teve vontade de ver um homem gozar no rosto dela.

Ela disse: “Eu e meu noivo sempre tivemos uma relação muito café com leite... Tudo muito tradicional. Sem sexo devasso. Sem sexo oral.... eu nunca chupei o pau dele, embora morresse de vontade. De você, eu quero tudo! Tudo que ele não me dá, já que sei que se eu for pedir, vou ser julgada como promiscua ou vagabunda e tal. Eu o amo e acredito que vou me casar com ele, mas agora.... quero que goze na minha cara! Goze porque sou sua puta agora e ela quer ver!”

Ela então abocanhou meu pau e como ninguém engolia ele inteiro enquanto me olhava. Chupou muito... até tirar leite. Que delicia!

Ela limpava o rosto com as mãos e esfregava toda a porra em seus seios em o que parecia ser um transe de tanto tesão.

Ficou ali extasiada... cerca de 1 minuto de cabeça baixa espalhando cada gota em seus seios e rosto. Vez por outra me olhando com aqueles olhos pequenos e verdes.

Tomamos um banho... deitamos um pouco e acredito que se passou menos de quinze minutos fui acordado com ela mais uma vez fazendo seu ultimo boquete daquele dia. Enquanto nos trocávamos ela dizia que me queria como objeto de sexo... e me perguntou o que eu achava disso.

“Você é um tesão de mulher! Não tenho como negar um pedido desses. Se você como noiva quer isso quem sou eu pra te negar?”

Colocamos as roupas e saímos do motel já que ainda tínhamos compromissos.

Ela iria pra faculdade à tarde e a noite iria encontrar o noivo. Eu ainda iria trabalhar até 23h00.

Que dia!

O primeiro deles.

Muitas fantasias ainda sairiam da mente daquela professorinha. E eu ficaria com a parte mais “difícil” delas. Realiza-las!!!

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