Trava de Floripa

Um conto erótico de torasj
Categoria:
Contém 849 palavras
Data: 20/09/2011 15:41:36
Assuntos: Gay, travestis

Ola,como vao todos vcs? Sou de Floripa SC e vou relatar algo que aconteceu ha um tempo atras na minha cidade.

Eu estava andando depois que sai do trabalho, procurando a casa de um velho amigo, ele morava em coqueiros (bairro da região), passei em frente de uma casa, notei que na janela estava uma linda morena magra, bronzeada, labios muito carnudos dançando em frente ao espelho. Fiquei parado e ela me viu, sorriu e eu continuei andando, mas antes de virar a esquina, dei uma olhada para tras e vejo ela no portão.

Não acreditei naquilo, sera que era realmente eu? Sou negro, 1,87m, gordinho, não sei se em um bairro daqueles uma mulher assim daria mole tão facil, ainda mais pelo meu biotipo, que sei que as pessoas tem um pouco de medo. Ela fez sinal e voltei. Algo estranho naquela mulher, linda demais, perfeia demais, uma boneca.... Quando ela disse oi, era realmente uma boneca, fiquei timido, recuei, sou macho, não gostaria de um viado perto de mim, porem a beleza exotica o sorrizo cativante, e aquela boca deliciosa, não tinha como dizer não, entramos em sua casa e começamos a conversar.

Papo vem, papo vai, as besteiras de sempre, ela se levanta e pergunta se eu não quero um copo de agua, disse com a cabeça que sim. Ao voltar ela senta no meu colo me da o copo na mão, eu tomo em um so gole e ela me olha fixo, e diz algo terrivel, " voce sabe que sou uma trava, uma bonequinha, não é mesmo?" Gelei, gaguejei, não tinhamos que falar isso, nem lembrar.

Que é isso? Sai dos padrões dos machões ouvir isso. Confirmei com a cabeça pesada que sim, ela me beijou, eu retribui sem jeito, mas quando sua lingua invadiu minha boca senti algo diferente, o gosto da lingua era doce, ela beijava com tesão, ela me fazia querer algo a mais. Ela no meu colo coloquei as duas mãos naquele bundão, ela gemeu com a boca na minha, não parava de malhar, suas mãos eram sensiveis, talentosas, ousadas. Puxavam minha cabeça, acariciavam meu corpo, meu pau estava estourando. Ela se jogou no sofa, baixou o shorts e acabei vendo o que não queria, uma pauzinho minusculo, magrinho, confesso que fiquei feliz! Baixei minhas calças e meti uma camimsinha que ela me deu, ela ficou tipo frango assado, e protejeu seu palzinho com a mão em forma de concha, assim como se protejesse de eu ver uma bucetinha, mas o saco raspado ficou de fora, ainda mais naquela posição.

O tesão falou mais alto, meti, a cabeça não entrou, ela gemeu e aquilo me deu mais tesão, forcei mais um pouco, era o que ela queria, gemia e mordia os labios, labios grossos. Entrou fundo, gostoso e quente, ela me abraçou e seu pau tocou minha barriga ficando prensado ali, se esfregando, babando de tesão, mas ainda pequeno. Quando ela me beijou, senti sua boca doce novamente, a lingua diferente, procurando a minha o tempo todo, ela gemia e mexia nas minhas orelhas, meti fundo e deixei com pressao bem forte, ela gemeu abriu mais as pernas e me abraçou mto forte me arranhando as costas, senti o calor na minha barriga, ela gozava fartamente, e me sujava, não acreditei naquilo, sei la, gozei tambem, sem saber o porque, mas aquilo deu tesão. Não tinha bombado mais de duas vezes dentro, incrivel. Ela olhou dentro nos meus olhos, na verdade dentro de mim, e me beijou.

Aquele malho delicioso voltava, mas dessa vez fomos para a cama, ela tirou minha camisinha e lambeu a cabeça, lambia o saco e voltava na cabeça, passava a lingua em volta, notei que ela mexia seu corpo e eu sabia aonde iria parar, seu quadril se ajeitou e ficou invertida para mim. Seu corpo estava rumando para um 69, não me mexi, fingi que não era comigo, mas ela xupava gostoso, eu gemia muito, nem notei que ela agora estava de joelhos em cima de mim, quando abri meus olhos, seu pau estava enorme, duro, a cabeça grande, ela desceu e encostou nos meus labios. Forçou a entrada, como se tentasse comer uma bucetinha virgem, eu abri um pouco, não queria, mas na hora deixei, mal provei o sabor salgado do seu pau, ela afundou, me engasguei, ela conitnou, deixou dentro, e começou a foder minnha boca. Mamava meu pau, e subia e descia o quadril ao mesmo tempo, eu tentava de alguma forma reclamar, ela pulsava o pau dentro, fodia mesmo. Quando tirei ela um pouco, ela segurou minhas maos, entrelaçada com seus dedos, caiu firme de boca na minha pica, e mais forte ainda meteu na minha boca, gozei muito, ela tirou o pau da minha boca e veio me beijar, passou minha porra inteira para mim, o beijo ainda era doce, ela sabia beijar, e gozou, gozou em cima do meu pau, nossa que tesão, era quente, delicioso.

Me arrumei, e voltei para casa, não cheguei a ir na casa do meu amigo, e tb nunca mais voltei la.

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