TURBO NEGRO E DIEGO, MAIS UM CABACINHO ARREBENTADO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2108 palavras
Data: 18/09/2011 18:57:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois de uma pequena viagem, cheguei tarde e caí direto na cama. Acordei por volta das 10 horas da manhã, de um domingão, e com um tesão dos infernos, afinal, fazia alguns dias que não comia nenhum machinho. O negão rasta estava no cio. Resolvi dar uma volta pelo Carmo mesmo e acabei parando num barzinho na Cruz do Pascoal. Não demorou para alguns amigos aparecerem. Algumas cervejas depois um carinha, em especial, me chamou a atenção. Era amigo de um aluno da academia. O moleque tinha 19 anos, tímido mas ao mesmo tempo com uma cara de safado que fazia meu pau se animar.

Meu amigo que sacou meu interesse disse baixinho para eu ir com calma, ele já tinha tentado ir mais fundo e que o moleque não topou, ficaram apenas na pegação, uns beijinhos e uma punhetinha. Era o que faltava para aumentar meu interesse pelo moleque, afinal arrebentar um cabacinho não só é muito prazeroso, como sei que faço direitinho. Todos que perderam a virgindade do rabinho no meu pau ficaram viciados nele.

Resolvi investir nele e depois de algumas cervejas parecíamos velhos amigos. O pessoal foi se dispersando e eu convencendo o moleque a tomar mais uma. Fiquei sabendo que Diego, morava com os pais e cursava Arquitetura. Quando ficamos sozinhos na mesa puxei o papo pro lado que eu queria, discretamente comentei sobre meu amigo. Ele sorriu e disse que não tinha rolado nada demais.

- Mas você gostaria de ir mais longe?

- Longe como?

- Já pensou em dar a bundinha?

- Pensar eu já pensei... – falou sorrindo.

- Se quiser eu estou aqui... e sou bem carinhoso... ainda mais com meninos cabacinhos...

Para minha surpresa, pois esperava ter mais trabalho, ele respondeu:

- Só acredito vendo...

- Podemos ir lá em casa.... moro perto...

- Não sei...

- Qual a dúvida?

- Conheço sua fama... é verdade o que falam do seu pau?

- O que falam do meu pau?

- Que é grandão...

- Pequeno não é... mas não precisa ter medo, eu faço com jeitinho...

- Quanto mede?

- Digamos que eu sou muito bem servido pela mãe natureza...

- Quanto?

- 26 centímetros... tá afim de conferir e matar sua curiosidade?

- Porra, é grandão mesmo!

- Vamos lá em casa... prometo não fazer nada que você não quiser...

- Não sei não...

- Vamos lá... você falou que tem vontade e se não tentar, não vai saber nunca se é isso mesmo que você quer...

Ele deu uma relutada mas acabou topando ir pra minha casa. Peguei umas cervas no bar e fomos andando. Meu tesão estava nas alturas. Eu só pensava em traçar aquele moleque branquinho de sorriso tímido. Assim que entramos em casa disse que ele ficasse a vontade, enquanto eu ia abrir uma cerva. Servi a cerveja e ficamos conversando amenidades, eu não queria assustar o moleque. Quando resolvi que ele estava mais calmo, tirei a camisa e perguntei:

- Por que você não senta aqui, ao meu lado?

Diego deu um sorrisinho malicioso, levantou-se e sentou onde lhe indiquei, ao meu lado no sofá.

- Nossa... que peitoral... forte...

- Gostou? Pode passar a mão pra ver... – falei, pegando a mão dele e levando em direção ao meu peito.

Diego alisou meu peito, e foi descendo até meu abdômen. Ele não falava nada, mas seu rosto deixa transparecer sua ansiedade. Eu abrir a calça e levei sua mão até meu caralho duro. Baixei mais a calça até os tornozelos, sem que Diego soltasse um segundo sequer do meu pau. Os olhos dele estavam grudados no volume que tinha na mão.

- Tá gostando?

- Quando você falou eu não imaginei que era tudo isso...

- Pois aí está... e é todo seu... dá um beijinho nele... eu sei que você tá com vontade...

O moleque se colocou de joelhos na minha frente, estava prestes a provar o gosto do pau do negão. Diego foi beijando minha barriga, descendo, roçando os lábios rosadinhos. Primeiro, ele deu uma inspirada, sentindo o cheiro da pica, depois direcionou a jeba aos seus lábios. Devagar ele foi abrindo a boca e agasalhando toda cabeça da minha rola. Deu pra ver que ele era inexperiente, então, eu o segurei pela nuca, orientando os movimentos da chupada que recebia do meu mais novo putinho.

Ele parava de chupar, largava meu pau e lambia da cabeça ao saco. Chupava cada uma de minhas bolas e logo voltava a abocanhar meu pau. Passava a língua em toda cabeça e tentava, inutilmente, engolir toda rola, enquanto eu fazia leves movimentos fodendo aquela boquinha. Dei uma parada, pois se ele continuasse eu iria gozar, o moleque era inexperiente mas tinha uma boquinha muito quente.

Tirei sua roupa deixando o moleque nu. Diego começou a chupar meus mamilos, como ele estava ajoelhado, dei uma bela conferida na sua bunda. Dei uma pegada e logo empurrei a cabeça dele de novo em direção ao meu pau. Ele chupava me olhando nos olhos, o que me dava muito tesão, eu quase deitado no sofá, enquanto o moleque se esbanjava e lambuzava meu pau.

Eu olhava aquela bundinha peludinha, dava pegadas fortes que faziam Diego soltar gemidinhos. Levantei e deixei o moleque com o troco no sofá. Afastei suas nádegas e pude ver o meu tão almejado anelzinho intocado. Só de pensar que meu caralho ia entrar naquele buraquinho fazia meu pau pingar de desejo. Comecei a alisar e massagear o cuzinho que piscava de tesão. Levei a boca e meti a língua. A cada linguada Diego gemia e tremia de desejo. O cuzinho era muito apertadinho, meu dedo não entrava. Voltei a salivar seu anel e tentei novamente, mas nada. Deixei o moleque de quatro no tapete, fui pegar um tubo de KY e besuntei seu rabinho. Quando meu dedo começou a entrar ele tentou sair da posição.

- Calma...

Comecei a brincar com seu rabinho até que ele relaxou e um dedo escorregou com certa dificuldade. Diego gemeu mas não pediu para eu tirar, eu continuei com o dedo enfiado, fodendo seu anel, arrancando do moleque gemidos mais altos. Eu intercalava os movimentos de vai e vem com movimentos circulares, preparando aquele rabinho pra receber minha tora.

Quando senti que ele já havia relaxado e acostumado com a invasão de meu dedo, comecei a forçar um segundo dedo. Assim que o segundo dedo entrou, Diego começou a apertar meus dedos com o esfíncter. Eu fazia movimentos circulares e forçava mais um pouco. Fiquei massageando sua bundinha enquanto o fodia com meus dedos. Quando tirei os dedos e abri suas nádegas, dava pra ver que já não era mais aquele buraco apertadinho que entrou na minha casa.

Notei que o moleque tinha perdido um pouco a ereção, então peguei no seu pauzinho e comecei uma punheta. Sua ereção voltava aos poucos, dei uma cuspida no seu cuzinho rosado e voltei a enfiar o dedo, amaciando seu rabinho para receber um cacete pela primeira vez. Quando seu pau já estava duro novamente, pedi:

- Deita no braço do sofá...

Diego deitou e desse modo sua bundinha ficou aberta, esperando meu caralho, que estava louco para arrebentar aquele cabaço. Besuntei o cuzinho e passei o gel também no meu pau. Direcionei minha pica para a portinha do seu rabo. Quando sentiu meu cacete encostado no seu cu ele tentou argumentar:

- Acho que não vou conseguir...

- Claro que vai...

- Tô com medo...

- Relaxa, Dieguinho, tá chegando a hora de você descobrir o prazer de ter um pau dentro desse cuzinho...

Dei uma primeira investida e seu cuzinho não cedeu. Beijei suas costas e forcei de novo, aos poucos, seu cuzinho foi engolindo a cabeça do meu pau. O moleque soltou um gemido e mordeu os lábios, perguntei se eu podia continuar, ele não respondeu nada, então forcei mais, mas não passava mais do que a cabeça. Quando fui me ajeitar melhor meu pau escapou. O rabinho do moleque era uma delicia de apertado.

Voltei a enfiar mas seu cuzinho relutava em receber minha rola. Forcei um pouco mais e a cabeça voltou a entrar. Fiquei parado, lambendo suas costas, quando senti que Diego estava mais relaxado, dei uma segunda forçada e entrou quase metade de meu pau. O moleque gemeu alto, quase gritando. Era uma delícia ver minha rola sendo engolida por aquela bundinha branquinha. Diego soltava gemidos de dor e prazer e com uma mãos alisava o próprio pau, e com a outra segurava uma das nádegas, abrindo ainda mais sua bunda. O moleque estava disposto a receber meu pau. Passei a estocar com mais força, ele gemia cada vez mais alto com o cuzinho piscando em minha rola. Segurei seu rosto e disse:

- Calma, putinho, minha rola já arrebentou seu cabacinho... agora é só relaxar e curtir...

Beijei sua boca e levei minha mão até seu pau. Fiquei socando, enfiando cada vez mais um pouco, meu pau já entrava quase todo. Eu queria prolongar meu tesão, então eu tirava o pau, beijava seu cuzinho vermelho e depois voltava a meter. Quando eu fazia isso, olhava seu cuzinho que agora estava todo aberto para meu pau. Deitei o moleque de lado no tapete. Deitei atrás dele e enfiei a vara. Segurei seu pau e enquanto o masturbava pedi para ele segurar sua bunda.

- Abre a bunda pro negão, meu putinho...

Quando ele abriu sua bunda eu meti com vigor, metia rápido, depois devagar. O moleque gemia como um bom putinho, parecia estar gostando muito de ter seu reto invadido por meu cacetão. Meu cacete entrava e saia gostoso. Ele reclamou que estava doendo.

- Tira um pouco... tá doendo...

Atendo o seu pedido. Parei, fiquei em pé e pedi:

- Vem... dá um trato na minha caceta com essa linguinha gostosa...

Sua língua no meu saco só fez aumentar meu tesão e meu cacete querer voltar para seu cuzinho quente. Botei Diego de quatro, apoiado no sofá, encaixei o pau em sua bunda e meti sem dó. A cada estocada que eu dava, era um gemido do moleque. O puto apesar de gemer alto estava começando a se soltar, assim como cada preguinha seu cu. Tirei o pau e passei a mão para ver o tamanho do estrago. O rabinho já não era mais tão apertado, três dos meus dedos não encontraram dificuldade para entrar. Um pouco de sangue melava meus dedos, era a prova que seu cabaço ficou na ponta da minha pica. A verdade é que o moleque tímido também não existia mais, Diego incorporou o papel de putinho que lhe cabia, e, atirando sua bunda para trás disse:

- Mete esse pau, Turbo... me come... me faz sua putinho... fode esse cu, caralho!

Ver aquele moleque dizer aquilo me deixou louco, com uma estocada certeira meti até o talo o meu caralho. O moleque urrou na minha vara e deu uma vigorosa rebolada, era o sinal verde pra mim. Agarrei o putinho pelos ombros e passei a meter com força, como se quisesse meter até as bolas. Ele urrava, gemia alto, gritava pedindo pra ser fodido. Eu senti seu cu apertar meu pau e todo seu corpo se arrepiar. O puto estava gozando, os jatos de porra melando o sofá. Eu sabia que não aguentaria muito tempo. O moleque pediu:

- Goza na minha cara!

Tirei o pau de seu rabo, sentei o moleque no tapete e comecei a me punhetar em frente ao seu rosto. Quando meu gozo estava chegando eu agarrei o moleque pelo queixo. Abrindo sua boca, comecei jorrar jatos de porra em sua boca e em seu rosto. Minha porra cobria seu rosto e ele com a língua para fora aparava uma parte. Caí ao seu labo beijando sua boca, lambendo minha porra no seu rosto. Depois da respiração voltar ao normal fomos até ao banheiro, merecíamos um bom banho, estávamos melados de suor e porra. Quando ele se levantou viu que o tapete estava sujo de sangue. Ele ficou assustado mas eu o tranquilizei.

- Fica tranquilo, é assim mesmo... seu cuzinho era apertadinho e eu fiz meu trabalho... seu cabaço foi arrebentado pela minha pica...

Levando o moleque para o banheiro eu fiquei com os dedos na porta do seu cu, minha porra escorria e eu levava os dedos melados de porra e sangue para sua boca. Durante o banho e com calma foi que eu vi o estrago que tinha feito no seu cu, mas justiça seja feita, a verdade é que moleque gozou gostoso na minha rola e se portou como um putinho de primeira.

Depois do banho fomos comer alguma coisa. Quando ele falou que estava na hora de ir embora pois precisava descansar, tinha aula na segunda pela manhã, perguntei quando ele ia aparecer.

- Deixa pelo menos meu cu se recuperar... prometo que volto...

Eu estou no aguardo...

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Comentários

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Sou seu fã, Turbo. Sempre leio seus contos. Já li dezenas deles. Me add aí... rapaz_chocolate@hotmail.com

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Nossa,cada vez k leio suas transas,bato umas duas ou tres,nossa k tesão,minha tara é essa:um negão roludo me fodendo assim gostoso em várias possições,ai ai k tesão.

Casais,e homens roludos entrem em contato:

marley-cachorrao1@hotmail.com

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