Deliciosa Aventura

Um conto erótico de Desejo Secreto
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 17/09/2011 20:15:58

Há muito tempo desejava contar esta história que, por motivos óbvios, venho escondendo há tanto tempo. Permitam-me apresentar-me. Sou branco, 1.90m, 86 kg, olhos castanhos, cabeça raspada e cavanhaque. Não sou nada extraordinário. Meu "dote" é normal, um pouco avantajado na grossura. O corpo já não é tão sarado como outrora, mas procuro me cuidar.

Algumas histórias, de tão fantásticas são difíceis de acreditar. Se eu estivesse lendo este conto, talvez duvidasse do que relato aqui, mas, por mais que até mesmo eu duvide, este caso representa a mais pura verdade.

Sou casado há alguns anos. O início foi difícil. Por diversas razões que não cabem aqui, minha esposa (a quem amo mais que tudo neste mundo) enfrentava um problema de frigidez. O sexo era sempre difícil, apesar de prazeroso. Eu estava em ponto de bala! Ainda mais para quem, na solteirice, envolveu-se em muitas e gostosas sacanagens. A preferida sempre foi o swing, que curtia com amigas solteiras tão safadinhas quanto eu mesmo.

Nunca pensei em pular a cerca, ao menos na real. Divertia-me muitas vezes solitariamente, em traições virtuais nas salas de bate-papo ou no MSN. Só que chega uma hora em que isto não satisfaz mais. Você precisa de um outro corpo tão quente quanto o seu, doido de desejo, pronto a ser gostosamente fodido.

Como dizem, a ocasião faz o ladrão. E ela surgiu quando minha esposa, por compromissos profissionais teve de se ausentar de São Paulo (onde moramos) por uma noite, a primeira desde que havíamos nos casado.

Naquela noite o tesão falou mais alto. Sem pensar muito (se pensasse não faria), peguei o carro e fui para uma balada que frequentava em Sampa quando solteiro. Na fila da entrada muita gente interessante; mas quem mais me chamou a atenção foi uma gatinha loira, baixinha, meio cheinha na fila atrás de mim. Trocamos um olhar rápido mas profundo, daquele que te arrepia todo, sabendo o que vem pela frente.

Confesso que medrei na hora. Como eu estava enferrujado. No bar os olhares continuaram. Fui para a pista, ela atrás, sempre me encarando. Os escrúpulos ainda me travavam...

Foi preciso que um de seus amigos viesse falar comigo quando voltamos para o bar, chamando-me para conhecê-la. Helena era seu nome e estava ali pela primeira vez. Gostei do papo, do corpo, do perfume. Era ela, toda gostosinha, que seria o alvo de tanto tesão acumulado.

Levei-a pra pista. Não demorou muito para começarmos um amasso gostoso, sua língua quente em minha boca, gulosa... Minhas mãos exploravam seu corpo, suas curvas, a bundinha dura de mulher jovem, seios grandes... A cabeça girava num misto de tesão e culpa. Eu queria fodê-la, com força, fazê-la gritar de gozo ali mesmo! Levei-a para o canto da pista e os amassos continuavam, sua mão acariciando meu pau por cima da calça, seus seios em minha boca naquele canto escuro. Se não fizesse nada, iria passar vergonha, esporrando nas calças.

Por sorte, a casa tinha uma dark room improvisada. Ao entrarmos, um casal se amassava gostosamente. A garota, mulata, alta, uma bundona gostosa como só a mulher negra pode ter, já sem camisa tinha os seios sugados enquanto cavalgava o seu companheiro sentado em uma cadeira de bar.

Sentei em outra cadeira. Helena baixou meu zíper e me punhetou, primeiro devagar, depois cada vez mais forte. Depois, beijando meu pescoço, peito, barriga... a boca em meu pau, chupando com força, às vezes lambendo as bolas, mordiscando a cabeçorra. "Gata, preciso de tua buceta... senta nesse caralho que hoje é todo teu...". "Por que hoje?", ela perguntou. Com um sorriso na boca, confessei minha história. Ela meio que travou. Acho que a culpa bateu por um instante. Mas, com a mesma rapidez, um sorriso sacana surgiu em seu rosto: "Que se foda, esse lance tá gostoso demais pra desperdiçar com um detalhezinho". Dizendo isso, tirou as calças e sentou num pau a ponto de explodir.

Do lado, a mulata gemia enquanto era recheada pelo caralho de seu companheiro. Duas gatas, cavalgando com vontade em dois cacetões safados. Uma delícia! Meio zonzo, vi pessoas entrando na dark e se deliciando com a visão daquela fodelança improvisada.

Eu já estava prestes a gozar quando eu e o meu companheiro de sacanagem trocamos um olhar. Doideira pura, sorri pro cara e ele entendeu o que queria. Safado, estendeu a mão e acariciou os seios de Helena. A mulata começou a rir e disse: "Filho da puta, uma só não basta?". Não me fiz de rogado e perguntei "e pra você, basta?". "Nada, gato, quanto mais melhor". Com meu caralho enterrado em Helena, suguei os seios daquela mulata. Uma verdadeira putaria! Quem assistia não acreditava que algo assim acontecesse ali, numa balada comum.

As duas se entreolharam, as cabeças tombaram e a língua da mulata acariciou o pescoço de Helena (puta que pariu, só de lembrar, loira e mulata se beijando, se chupando... caralho...). Quase que sincronizadas, as duas se levantaram e a buceta da mulata se enterrou no meu pau enquanto Helena cavalgava no outro sortudo. Vadia, fodia com vontade... Levantei com tudo enterrado, coloquei de quatro e meti, meti com força, meti com raiva. Helena, do meu lado, gritava, gozando no pau do cara, que apertava seus seios e batia em sua bunda... Encostei a mulata na parede e lhe dei uns tapas na cara, chamando de puta, de vagabunda, de safada. O gozo veio forte, violento como aquela transa. Do nosso lado, Helena já lambia o pau gozado do cara.

Zonzo de prazer, de tesão, senti duas bocas em meu caralho, deixando-o limpinho. Coloquei a roupa e terminei aquela transa com um gostoso beijo triplo.

Fomos para o bar. Helena pediu meu telefone para repetirmos a dose, mas achei melhor manter o segredo daquela noite e voltar para o cotidiano. Mas nunca esqueci daquela delicinha loira e da gostosa noite de sacanagem que me proporcionou.

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