A Puberdade no jogo do amor 2

Um conto erótico de Betão 49
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 16/09/2011 00:08:07

Retornando onde paramos, para quem não leu o primeiro leia assim saberá quem são os personagens e a descrição física, boa leitura.

A Dani veio por trás e me segurou, minha mãe veio pela frente e me pegou também, ambas tentando me segurar, eu me mexia para tentar me soltar, foi questão de tempo comecei sentir os seios da minha irmã em minhas costas e logo os da minha mãe voltaram a saltar do biquíni e ficaram roçando no meu peito, elas não me largaram, eu não podia parar e elas também não me largaram e ficavam me provocando, que eu não consegui me soltar, mas também não sabia se queria me soltar risss, estava muito bom daquela forma.

Bom eu não podia desistir se não elas iriam me soltar, então fiz força para sair por baixo, elas apertaram o que podiam, mas com a ajuda da água eu escorreguei e acabei passando a boca nos seio da minha mãe e fiquei de cara com a xaninha dela de baixo dágua, como não podia dar mole, forcei a barra pelo meio das pernas dela e encaixei-a no meu pescoço e subi levantando ela, minha irmã estava ali na minha frente com os seios exposto e minha mãe no meu ombro e eu olhando aquela maravilha debaixo para cima, minha irmã me empurrou minha mãe caiu e as duas vieram com tudo para me pegar e ai elas agarraram meu shorts e acabaram arrancando quem ficou sem nada agora fui eu, e pior de cacete bem duro, mas como tudo que é bom dura pouco.

Vamos crianças tomarem banho que tenho que preparar o jantar antes de seu pai chegar.

Saímos me vesti rápido, minha mãe e a Dani não, ficaram com os seios de fora, após o banho minha mãe desceu com um roupão, dava para perceber que estava sem nada por baixo, a Dani veio com um shortinhos curtinho e uma camisetinha que ficava distante da cintura pois os seios esticavam a ela, novamente a tortura risss.

Jantamos minha mãe depois de limpar a cozinha sentou na sala junto com meu pai, minha irmã sentou junto comigo, quando minha mãe sentou o hobi abriu e dava para ver bem os seios dela, mas ela não fechou, eu deitei no colo da minha irmã e pude ver os seios dela por baixo, lógico que ambas perceberam que eu olhava descaradamente, mas eu estava tarado demais, já tinha batido uma no banho, mas não tinha como, não ficar de pau duro, meu pai é que nem percebia, avancei com a mão para a cintura da minha irmã e comecei a passar a mão na bunda dela e nas coxas, alisava como um afago, percebi os biquinhos dos seios saltados durinhos, que delicia.

Fomos deitar, um pouco depois que deitei acabei indo beber água e percebi um ruído vindo do quarto dos meus pais, como esta escuro no corredor e a porta estava entreaberta, a luz acesa e fui entrando com cuidado, nervoso, excitado e com medo pela situação de ser descoberto, mas a excitação era maior.

Quando cheguei bem no canto do armário, pude ver minha mãe ajoelhada no chão xupando o cacete do meu pai, ela abocanhava até a garganta ele segurava a cabeça dela e forçava o cacete bem no fundo da garganta dela, ela engasgava e soltava saliva, escorria pelo queixo e pelos seios, como eles estavam de lado, não tinham visão de que eu os espreitava, ela ajudava a forçar a entrada do cacete bem no fundo da garganta, percebi que meu pai estava bem excitado e acabou gozando no rosto e na boca da minha mãe, era muita porra, e ela esfregava o cacete no rosto espalhando mais ainda, buscava porra para por na boca, eu tava que não me agüentava, ela só parou quando o pau estava limpo, derrepente ela levanta e deita na cama, meu pai cai de boca na xaninha dela, depilada gente, sem nadinha, que linda, ele iniciou um chupada divina, se lambuzando enfiando um dedo no cuzinho dela, cada mordida que ele dava no grelinho dela ela estremecia, era uma verdadeira puta, e pedia mais, depois de um tempo meu pai levantou se posicionou e cravou o cacete nela, ela foi ao delírio, gemia, se contorcia que delicia, meu pai apertava os seios, depois ela ficou de 4 e socou novamente nela, ai sim aqueles seios lindos psoltos apontando para baixo, firmes e balançando, em algumas estocadas meu pai segurava-os e socava novamente, em dado momento ele mirou no rabo dela e enfiou, ela deu um grito nessa hora e xingou, Ele falou.

Quieta sua puta, vai acordar as crianças e não reclama, puta é para ser fodida e bem fodida..

Ele acelerou e falou..

Vem agora ajoelha aqui que vou gozar essa minha porra na sua cara de puta...

Ela ajoelhou rapidamente e abriu a boca, e novamente ele urrou e despejou uma quantidade boa na boca e no rosto dela, novamente ela espalhou pelo rosto e recolheu para dentro da boca saboreando com a língua, pude ver assim o quanto minha mãe é uma puta devassa na cama.

Sai do quarto e acabei indo para o meu quarto com uma excitação doida, mas o incrível foi ai, eu acabei de deitar a minha mãe entra no quarto com o hobby totalmente aberto, eu podia vêr bem todo o corpo dela, pois o abajur estava aceso, ela chegou perto de mim abaixou que os seios chegaram a tocar em meu braço, me deu um beijo que pude sentir o cheiro da porra no rosto dela, ela falou baixinho.

Meu menino lindo e gostoso, e esta sonhando com alguma gatinha com essa excitação toda e passou a mão por cima do meu short, mas no meu cacete, nessa hora eu gozei e molhei o short todo, ela deu risada e saiu do quarto.

Em breve a continuação.

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