Sauna do Amor

Um conto erótico de petrocarioca
Categoria: Heterossexual
Contém 806 palavras
Data: 13/09/2011 12:17:50

Esta historia é um relato fiel do que aconteceu comigo.

Tenho um amigo, empresário, que vive com uma bela mulher, morena, peitos médios, bunda grande, deliciosa.

Após anos vivendo juntos, meu amigo, achou que era hora de se livrar de sua mulher. Ocorre que ela não queria deixar o casamento, sem que dividissem os bens. E assim viviam às turras.

Sempre que podia, conversava muito com ela, desabafava comigo, me confidenciava que há mais de 2 anos que não transavam. Apenas viviam, na mesma casa.

Pelo relato, verifiquei que não eram mais um casal. Cada dia mais íntimos em nossas conversas. A maior parte, reclamando pelo tratamento que recebia e dava a entender que a falta de sexo, estava lhe trazendo sérios problemas, de natureza pessoal.

Eu, cada dia, com mais excitação por aquela mulher, que há muito povoava meus sonhos. Eu casado, não investia, com receio de que pudesse dar alguma merda e abalar os relacionamentos.

Até que um dia, fomos passar o final de semana na casa de um casal amigo e, à tardinha fomos à sauna, localizada no meio de uma mata, com uma queda d água, de tirar o fôlego.

Na sauna, a deusa me aparece com um micro biquíni, que só tapava na parte de baixo, sua racha, totalmente inchada. Após duas sessões, meu amigo disse que tava chateado e que iria pra casa. Minha mulher perguntou se podia ir com ele. Ficamos sós eu e a deusa.

Na sauna, que a partir daquele momento, ficou muito mais quente aquela mulher se deita no degrau de baixo e eu no de cima. Quando olho pra baixo, só vi aquele pequeno triangulo à minha frente, com aquela racha, inchada da mais pura excitação. Ela fingia que dormia e eu, não agüentando, não tirava os olhos dela. Até que num impulso, falei: se escorrego daqui, caio em cima do mais belo “capô de fusca” que já vi. Ela, sem abrir os olhos, me diz: “tá esperando o que? O motor tá ligado”.

Eu ainda incrédulo, hesitei, não resisti, me deitei por cima dela. Nossos corpos, suados, se grudaram e dei-lhe um beijo, correspondido. Com o suor, nossos corpos, escorregavam, um no outro. Fui explorando aquele corpo, delicioso, até que afastei a parte de cima do biquíni e cai de boca, naqueles peitinhos, salgadinhos, temperados e deliciosamente molhados. Com as mãos acariciava-a toda. Ela, calmamente, curtindo e explorando meu corpo, abaixa minha sunga e suavemente me toca uma punheta, delicadamente. Mais parece uma maestrina com a batuta, regendo uma orquestra, de um único instrumento.

Suavemente, puxo os laços laterais de seu biquíni, soltando-os, me deparo com uma das bucetas mais lindas que via nos últimos tempos. Simetricamente depilada, formava uma obra de arte. Digna de um Picasso. Não acreditava no que estava vendo. Mais parecia a continuidade de meus sonhos, que realidade. Ao alisar seu clitóris, ela dá um gemido, sinfônico e me pede: amor, por favor, coloca seu fusca na garagem! Pela quantidade de líquido eu jorrava daquela gruta, somado ao suor de nossos corpos, minha batuta, simplesmente, deslizou para dentro daquela divina fenda. Nem percebemos o calor da sauna. Em gestos cadenciados, tivemos uma relação amorosa das mais prazerosas que já tive. Gozei como poucas vezes havia gozado, na vida. Ela não parava de ter orgasmos. Aquela mulher, não se mexia. Bailava, em baixo de meu corpo. Cada orgasmo, um verdadeiro terremoto. Como aquela mulher gostosa, bonita e tesuda, poderia ficar tanto tempo sem se satisfazer. Gozamos como loucos, quando ela, docemente me pede: “amor, gostaria que você tomasse todo meu leitinho. Queria que fosse todo seu”. Como uma criança em fase de aleitamento, mamei aquela xana, com tanto prazer, carinho e vontade, que me esqueci que estávamos numa sauna e que poderia chegar alguém e nos pegar naquela situação. O prazer era tanto, que nem liguei para as conseqüências. Na realidade, não queria acordar daquele sonho, com medo de que não fosse real.

Ela igualmente passou a sugar minha pica, como se fosse única e que iria acabar. Não resisti e gozei em sua boca. Ela não deixou uma única gota, dizendo: “estou alimentada, por muito tempo. Obrigada, por me fazer mulher, novamente”.

A partir daquele dia, nos tornamos amantes. Sempre que podíamos, nos encontrávamos e repetíamos nossa “sauna”. Jamais sentimos culpas, pois nossos parceiros, na realidade, viraram companheiros de moradia. Ajudamos-nos mutuamente a satisfazer nossas necessidades sexuais, sem agredir a quem quer que seja. Pena que acabou, pois ela se mudou para outro Estado e não nos vimos mais.

A partir daí, passei a me relacionar, somente com mulheres casadas, carentes e que, como eu, procuram parceiro para suas satisfações sexuais e ter um amigo, pra conversar, em alto nível, mas, sobretudo, com muito prazer. Casadas interessadas, com discrição, me escrevam: petrocarioca1@hotmail.com – Rio de Janeiro. Preferência com fotos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive petrocarioca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários