24/7 - De submissa a escrava - II

Um conto erótico de Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1854 palavras
Data: 10/09/2011 22:56:36
Assuntos: BDSM, Sadomasoquismo

E ele enfiou aquele enorme pau inteirinho de uma vez só. E eu gritava como uma cadela. Ele sentia que eu estava prestes a gozar.

“Não goza sua puta que eu ainda não disse que pode!” Ele disse e deu uma chicotada na minha bunda. E bateu de novo, e de novo. Eu não agüentei e gozei. Ele viu. Me puxou pelos cabelos.

“Mas o que eu falei sua puta? Tu me obedeces mesmo sua cadela ordinária!”

Ele tirou bruscamente aquele enorme pau tão bem acomodado da minha boceta e se colocou na minha frente. Eu implorei “mais, por favor, me foda mais”.

“O problema é que tu não merece sua vagabunda” me pegou pelos cabelos e enfiou o pau inteirinho na minha garganta adentro. Enquanto fodia minha boca ele falava “Tu não sabe obedecer, eu tenho que dar um jeito nisso. O problema é que eu te dou muitas regalias e não se dão regalias pra uma cadela. Tu não vai mais ter o privilégio do meu pau nessa tua boceta de cadela até aprender a me respeitar. Agora fica com essa boca aberta e engole a minha porra sua vadia”.

Ele gozou na minha boca, limpou o pau na minha cara e ficou andando à minha volta enquanto eu estava imobilizada no cavalete.

“Tu não obedeces mais cadela, o que há contigo?”

“Eu sou e sempre fui uma submissa, eu sempre disse que não tenho vocação pra escrava.”

“Mas é muito atrevimento”. Ele me agarrou pelos cabelos. “Tu é o que eu quiser que tu sejas. Onde já se viu uma cadela querendo dar opinião. Deixe estar, vou dar um jeito nisso.”

Ele começou a me desmobilizar. “Vai te lavar e sobe pro quarto”.

Achei muito estranho que ele me libertasse assim. Ele tinha algo em mente.

No dia seguinte foi ele quem me acordou com um beijo na testa. Já tinha escolhido a minha roupa um vestido lilás de um ombro só, um terno preto de veludo, meus sapatos preferidos e uma echarpe colorida. Por baixo um dos meus mais lindos espartilhos, preto com rendas, cinta liga, uma calcinha com um fiozinho de strass na bunda e meia calça 7/8. Não colocou o plugue no meu cú. Muito estranho, o que ele tem em mente?

“Hoje eu te quero linda!”

Ao invés de eu preparar o desjejum ele me levou no refinado café em frente ao meu local de trabalho. Depois me acompanhou até a minha sala, cumprimentando educadamente todos os colegas no caminho.

“Minha querida, não te atrases hoje.” Ele beijou minha boca e se foi.

Fiquei o dia inteiro pensando o porquê daquelas atitudes estranhas. “Quem sabe ele me libertou da escravatura e concordou com a minha submissão?”

Às 18hs em ponto ele estava na porta da minha sala e eu já estava pronta a esperá-lo. Me beijou e passou a mão pelos meus ombros, pegamos o elevador e descemos na garagem, mas ele não me levou para a camionete, havia uma comprida limusine preta com vidros escuros nos esperando. Um motorista que quepe abriu a porta para nós. Eu não estava entendendo nada. Dentro da confortável limusine estavam três homens muito bem apessoados elegantemente vestidos. Nos deram boa noite e nos serviram ostras e vinho. Eu conhecia aqueles homens de algum lugar, mas não sabia de onde.

“Minha querida, deixe que eu faça as honras e diga por que estamos aqui. Esses cavalheiros são conhecidos como Anubis, Hades e Thor.”

Lembrei de onde os conhecia, eles tinham uma casa de bdsm, mantinham escravas nos subsolos. Nas festas sempre apareciam com mais de uma mulher encoleirada literalmente como cadelas, eram suas escravas particulares. Eles eram conhecidos dominadores. Me apavorei, o ar deles era sádico.

“Eu os contratei para que te adestrem como deve ser. Pra que tu aprendas a ser uma escrava. Cansei dos teus atrevimentos. Vais passar uma temporada com eles até que decidam quando estarás pronta. Eu vou te fazer umas visitas noturnas pra ver a evolução do teu treinamento”.

A limusine parou na porta da nossa casa e ele se despediu.

“Por favor não faça isso. Não me deixe com eles!”

Um deles me puxou pelos cabelos de volta para dentro da limusine e outro me deu um bofetão na cara.

“O problema desses donos é que mimam demais as suas vadias. Tratam-nas como cachorrinhas de luxo. Agora tu és nossa escrava. Nós somos muito bem pagos pra adestrar cadelas como tu.”

“Eu já disse que sou submissa, não tenho vocação pra escrava”.

Eu cheguei a tentar me libertar, mas não tive muita chance de espernear.

O homem chamado Hades rasgou o busto do meu vestido, considerando que eu estava sem sutiã, meus seios pularam para fora.

“Olha só pra esses peitos” Ele disse enquanto apalpava “sem nenhuma marquinha” apertou os bicos com força e eu gemi de dor.

“Cala a boca cadela” me deu um bofetão “tu só te manifesta quando nós permitirmos. Pega o gag pra calar a boca dessa puta”.

Anubis abriu uma maleta que me fez arregalar os olhos quando eu vi o que tinha dentro. Ele pegou um gag, um plug enorme, bem maior daqueles que meu marido me fazia usar e uma corrente com prendedores nas pontas. Amarraram o gag apertado.

Agora era tudo diferente, não era o meu marido, mas adestradores profissionais.

“Como o teu caso é sério, nós não vamos te colocar na coleira” disse Hades enquanto colocava os prendedores muito apertados nos bicos dos meus seios. Dei um pulo de dor. Nem se comparava ao que meu marido fazia, era mil vezes pior.

“Quieta sua puta” ele puxou a corrente, doeu muito “se tu fosse obediente não estaria aqui, mas agora que estás vais aprender a nunca mais desobedecer ao teu dono. Nós somos o teu pior pesadelo. Por enquanto a tua coleira é essa corrente nos teus peitos” Ele prendeu mais uma corrente, que fazia a volta nas costas e tinha uma alça para eles puxarem quando eu estivesse de quatro, e não demorou.

“De quatro, puta”. Ele me empurrou para o meio da enorme limusine. Um deles levantou a minha saia e arrancou a minha calcinha. “Arrebita essa bunda de cadela, queremos ver o que temos aqui”

Ficaram os três a analisar minha bunda e a minha boceta.

“Olha só, praticamente não tem marcas, só a marca de ferro e uns arranhadinhos de chicote” Thor me deu um tapão na bunda. Examinaram a minha boceta. “E essa bocetinha então, sem uma marquinha” Ele enfiou três dedos e me masturbou com força. Eu soltei um gemido. “Cala a boca vagabunda”. Hades puxou a guia presa à corrente dos meus peitos, doeu muito. Eles abriram meu cuzinho. “Tá com medo cadelinha? Apertando o cuzinho? É pra ter mesmo”. Ele pegou o plugue, era enorme, eu tremia de medo. “Eu vou enfiar tudo isso no teu cuzinho. Se tu te mexer eu vou fazer teus peitos sangrarem. Agora a tua única opção é aguentar”.

Ele foi enfiando o plugue a seco com dificuldade, eu estava com o cú muito apertado de tanto medo. Saíam lágrimas dos meus olhos, mas eu não ousava me mexer. Me segurava pra não gritar de dor.

“Parece que estamos começando a nos entender”

Chegamos no lugar. Parecia uma casa noturna normal. Entramos pela garagem e eles me levaram por uma porta quase escondida. Era um lugar enorme. Entramos por uma sala linda. E depois para um lugar que parecia uma masmorra medieval. Dos sois lados dos corredores selas fechadas. Duas meninas acorrentadas com a bunda esfolada à mostra. No fundo tinha uma sala com muitos instrumentos de tortura que eu até desconhecia. Bateram a porta. Eu estava apavorada, queria fugir, não tinha como.

Eles arrancaram quase toda a minha roupa, fique só com a cinta-liga, as meias e o sapato altíssimo que já me machucava os pés.

ADESTRAMENTO – 1º DIA

“Primeiro tu vais apanhar um pouquinho. Agora vamos nos conhecer melhor”. Me dependuraram pelas mãos eu mal conseguia alcançar os pés no chão. Dois deles andavam à minha volta me batendo, um com um chicote de tiras de couro e outro com um chicote com um quadrado de couro na ponta. Batiam nos peitos na bunda, na boceta. “Tu vai sair daqui uma escravinha completa. Teu marido tá pagando bem caro e nós não vamos decepcioná-lo.” Eu gritava de dor e tentava me esquivar “pode gritar, ninguém vai te ouvir”. Enquanto isso eu continuava com o gag e com o dolorido plug no cú. Anubis pegou quase duas dúzias de prendedores. Eles tiraram os prendedores de metal do bico dos meus peitos e apertaram com os dedos. Era tudo muito doloroso. Eu não estava excitada como ficava com meu marido, estava aterrorizada. Fizeram uma tira de prendedores, que saía de cada bico dos seios, já muito judiados, até os lábios da minha buceta e depois puxaram tudo de uma vez. Hades sussurrou no meu ouvido. “Doeu? É isso que merece uma puta como tu.”

Eles me desamarraram e eu caí exausta de tanto apanhar no chão. “Acabou pensei”.

Hades me pegou pelos cabelos e eles me colocaram em cima de uma mesa. “Por favor, eu não aguento mais nada” falei. “Pois vai ter que aprender a agüentar. Agora de quatro”

Eles colocaram prendedores com pesos presos nos bicos dos meus seios e na minha boceta.

“Como o teu caso é serio não vamos te amarrar. Tu precisa sentir dor pra aprender. Com esses pesos tu não consegue sair dessa posição”

Eu tive que ficar ali parada por quase meia hora, às vezes os pesos doíam de mais e eu deixava as pernas escorregarem e eles me batiam com um chicote de tiras nas costas enquanto me chamavam de puta, cadela, vadia e vagabunda.

“Acho que por hoje já apanhou bastante. Vamos tirar o plugue e ver se tu te comporta como se deve. E vou tirar os pesos da boceta. Quero ver se aprendeu alguma coisa. E continua assim de quatro.”

Eles pegaram um cabo de vassoura com um vibrador na ponta e enfiaram na minha boceta. Me senti no céu, me esqueci de tudo e comecei a gemer.

“Tira o gag, quero ouvir essa cadelinha gemendo.”

Eu gemia muito, gemia alto, estava muito excitada.

“Pode gemer, mas não pode gozar. Se gozar vai ter castigo.”

Meu Deus, um pesadelo, eu nunca consigo segurar e é óbvio que eles vão ver.

“Tá gostoso né, estava louca por um pau bem grande nessa bocetinha. Esse vibrador é bom. Tá louca pra gozar né. Isso, geme cadela. Mas tá proibida de gozar”.

Eu gemia cada vez mais alto. Estava vindo, não tinha como segurar. Eles perceberam.

“Eu já avisei, tá proibida de gozar”.

Comecei a implorar “Por favor Senhor, me deixa gozar”. A resposta era sempre não.

Mas eu não agüentei e comecei a gozar.

“Tá gozando né vagabunda?” Ele metia o vibrador com mais força, o que me fazia gozar mais.

“Para de gozar puta”

Impossível.

Quando eu acabei de gozar Hades me pegou pelos cabelos, me deu um bofetão.

“Eu avisei que não podia gozar. Agora vai ter que agüentar o castigo.”

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Comentários

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Aiiiiiii caramba tô toda babada. kkkk

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Nossa me êxitei muito,mas não suportaria,gosto de sexo selvagem mas com seus limites,e gosto de goza muito sem medo de ser feliz.Parabéns nota 10

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