Na clinica médica

Um conto erótico de C.A.T.
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 05/09/2011 23:05:18

Depois daquele final de semana sensacional (ver relato em Fim de semana com duas amigas – Parte 2), eu achei que ia ter vários dias bem legais com as minhas amigas. Havia a possibilidade de a coisa fosse ampliada com novas amigas. Já tinha concordado em acompanhar a Fernanda no “fondue” na casa da Jeane.

Tudo deu uma virada, quando tive que viajar para o Espirito Santo para uma série de reuniões com um cliente. Reuniões na cidade do cliente, pequena e com quase nada para fazer ou ver. Para piorar a minha volta foi marcada para uma sexta-feira e eu chegaria em cima da hora no “fondue”. Na quarta-feira pela manhã comecei a sentir uma dor inimaginável. Tentei aguentar mas não consegui e fui parar num hospital.

Quem já teve, com certeza sabe como é. Eu tive a minha primeira cólica renal. Dói mais do que qualquer coisa que se possa imaginar. Fiquei mal por vários dias e com medo de encarar o voo de volta para casa.

Perdi o “fondue” e passei 3 semanas com dores. Não pensava nem em usar o meu pau para mijar, quanto mais para pegar alguma menina. Foram 3 semanas muito calmas. Calmas demais. Fiquei em casa trabalhando e conversando com o pessoal pelo MSN. Só não conversei com a Bianca, que saiu de férias e viajou com o André.

Erika me ligou para saber como eu estava e foi bem fria. Não parecia a mesma com quem eu já tinha ficado algumas vezes. Depois a Fernanda me disse que o namorado da Erika (Gabriel) tinha voltado de viagem e estava fazendo marcação cerrada em cima dela.

Foram 3 semanas sem nada acontecer para eu contar para vocês.

Na semana passada tive que fazer um ultrassom para ver se existia alguma pedra ou algo para eu me preocupar (um pouco mais) no departamento de diversões lá embaixo. Como preparativo para o exame, tive que beber mais de um litro de água. Quando me chamaram eu já estava com muita vontade de dar uma mijada.

Na sala de exames a enfermeira disse:

- Tire a camisa, abra o calça e baixe até o joelhos. É para ficar com a cueca e deite na maca.

Fiz o que ela mandou. Ela mexeu no equipamento, jogou um pouco de gel pouco abaixo do meu umbigo, pressionou parte do equipamento por cima do gel. O equipamento fez uns cliques e bips. Pouco antes de sair da sala ela falou:

- Aguarde que a doutora que vai fazer o exame já está vindo.

Fiquei ali, não sei quanto tempo até que a porta abriu e entrou a doutora. Acima das minhas expectativas, ela era uma mulher muito bonita, mais de 35 anos, alta com cabelos longos e estava usando uma blusa colorida e de botões, com um pequeno decote por baixo do avental branco.

Começou a conversa do motivo pelo qual eu estava fazendo o exame, se já tinha feito antes, para eu não me preocupar, etc, etc e começou a exame. De vez em quanto pedia para eu prender a respiração enquanto pressionava alguns botões do equipamento.

Acredito que ela ía fazer algumas imagens da bexiga e puxou levemente a minha cueca um pouco para baixo. Percebi que ela parou um pouco e ficou olhando para aquela região.

- Tudo bem doutora? Algum problema?

- Não, estava pensando que o fato do senhor se manter com pouco pelos pubianos, vai ajudar muito a qualidade das imagens.

Será que era isto mesmo? Fiquei na dúvida.

Enquanto ela movimentava o equipamento e pressionava na minha barriga, vez ou outra as costas da mão direita dela encostava no meu pênis. Depois de alguns destes contatos casuais, o meu pau começou a sair da posição de repouso e passou a querer pular fora da cueca. Não dava para não perceber.

- Senhor Carlos, tente se controlar, por favor. Precisamos terminar este exame. Isto é para o bem da sua saúde.

- Doutora, eu sei. Me desculpe, mas estou há 3 semanas com dores e esta é a minha primeira ereção deste tempo todo. Não sei se eu conseguiria controlar.

- Ok. Então não vamos causar mais dores.

Disse isto e largando o scaner do ultrassom na minha barriga, usou as duas mãos para baixar a minha cueca e liberar meu pênis daquela posição ruim.

Ela estava sentada numa cadeira com rodinhas. Virou para a porta e com movimento rápido, trancou a mesma.

- Agora não há risco de alguém entrar sem avisar.

A doutora (que eu não sei o nome, vou ter que esperar o resultado do exame) continuou a fazer o exame e agora sem muita preocupação encostava mais constantemente as costas da mão no meu pênis. Acredito que o exame foi bem detalhado. Quando terminou disse:

- Pronto, está tudo bem. Me deixe lhe ajudar a tirar o gel.

Pegou vários lenços de papel com uma mão. Com a outra segurou meu penis, que já estava muito rígido e removeu o excesso de gel que eu tinha na barriga e nas virilhas. Quando ela jogou os lenços no lixo, eu pensei que ela ia me largar e me deixar colocar a roupa. Não deu tempo para eu me mexer ou fazer qualquer outra coisa. Ela abocanhou meu pau e começou a fazer uma chupeta muito gostosa. Ela sabia muito bem o que fazia e a posição que estava, sentada e bem mais alta que eu, permitia muita liberdade de movimento com a cabeça e com as mãos. Pude notar uma aliança na mão esquerda. Casada, provavelmente de classe social acima da média e que ficou com vontade, de repente (quem sabe?) de chupar o pau de um paciente.

Eu comecei a gemer bem baixinho, tentando segurar ao máximo o gozo que estava vindo, com certeza.

- Me avise quando o senhor for gozar. Eu não devo manchar este avental com esperma.

E continuou no boquete. Movimentos bem rápidos, com bastante sucção e movimentos de língua. Quando percebi que não iria conseguir segurar mais, avisei a ela. Ela parou momentaneamente e de maneira bem rápida pegou diversos lenços e começou a tocar uma punheta bem rápida e com alguma força até que eu gozei. Neste momento ela já estava com os lenços colocados para segurar aquela onda de esperma que eu ejetei.

Ao contrário do gel, ela deixou os lenços melados em cima da minha barriga, me passou a caixa com os outros lenços e disse:

- Por favor, o senhor pode se limpar e se vestir. O resultado do seu exame fica pronto para ser retirado na próxima quinta-feira, dia 8 de setembro.

Levantou, abriu a porta e saiu rapidamente, fechando a porta atrás dela. Não deu tempo de eu falar nada. Mais ou menos ela fugiu. Não me pareceu arrependida. Me pareceu apenas que ela fugiu da conversa comigo.

Difícil imaginar um evento como este acontecendo com você. Fiquei um tempo pensando no fato e que agora eu não vou ter nenhum problema de fazer nenhum tipo de exame. Nunca se sabe o que vai acontecer. Fiquei 3 semanas sem dar nenhuma trepada e recebi um boquete de uma profissional. Profissional de saúde.

Voltei para o escritório hoje, 05 de setembro e teve alguma festa feita pelos amigos. O Daniel me perguntou se eu tinha guardado um pouco de cólica renal, que ele queria para dar de presente para a sogra dele. Que maldade.

Fernanda veio conversar e meu deu um beijo bem fraterno no rosto e disse estar com saudades de mim. Foi legal.

Jeane também veio conversar e disse ser uma pena eu ter perdido o “fondue”. Disse que se divertiu muito com algumas fotos minhas que a Fernanda mostrou para ela. Falou que vai fazer uma noite italiana, com macarronada e vinho, onde eu vou poder mostrar e comentar o restante das fotos (que por sinal eu ainda não vi).

C.A.T.

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