Safadeza atrai safadeza I

Um conto erótico de edusaf
Categoria: Heterossexual
Contém 1057 palavras
Data: 04/08/2011 09:01:18

Essa história que eu conto hoje, real e deliciosa, foi de certa forma provocada por mim e sem querer. Eu sempre gostei de frequentar os sites de contos eróticos e ver algumas fotos bem safadas na internet, em casa ou no trabalho durante o almoço. Em uma dessas vezes surgiu um imprevisto na empresa e tive que sair da minha sala às pressas, porém, deixei a internet aberta com um conto um tanto quanto safado e quando voltei, depois de muitas horas passadas, encontrei uma colega de serviço sentada na minha cadeira, daquele jeito. Com as pernas abertas e muito a vontade ela estava com uma das mãos dentro da calça, se masturbando. Cheguei a ouvir seus gemidos. “Esqueci-me de fechar o navegador” eu pensei na hora. De primeira, ela nem percebeu que eu havia entrado, pois lia uma história com muita atenção. Fiquei muito excitado com pau duro e quando ela me viu, ficou vermelha e tentou desconversar e se arrumar logo, se levantou da cadeira, já se desculpando, derrubou algumas coisas no chão. Já estava saindo, pois, só havia passado ali para deixar uns documentos e sem querer viu o computador ligado, coisa que eu não fazia. Ia desligar o monitor para economizar energia (meu chefe era muito exigente com isso)... Vou apenas chama-la de Bel, seu apelido. Uma garota muito bonita, morena, cabelos cacheados, 1,70 mais ou menos, magra com corpo do tipo das modelos de hoje. Na época com 26 anos. Procurei acalmá-la, cheguei a dizer que não tinha visto nada de mais. Mas Bel sabia o que eu vi e vi bem. Pedi que ficasse na sala e não chorasse, estava tudo bem, mas a cena dela se masturbando não saia da minha cabeça. Eu não deveria me aproveitar da situação, pensava comigo. Ficamos conversando por um tempo, Bel se acalmou e se sentou em uma cadeira. Acabou me confessando o ocorrido. Fiquei calmo e abri o navegador novamente, vi o conto que Bel lia. Não lembro bem da história, mas me lembro de que era muito excitante mesmo. Disse a Bel que com uma história daquelas não tinha com não se excitar. O erro era meu. Passava da hora de sairmos, meu chefe entrou na sala. Estranhou o movimento e quis saber o que acontecera. Dessa vez eu tinha fechado o navegador. Contei uma mentirinha branca e por sorte ele caiu. Eu estava terminando um relatório (que, aliás, tive que terminar em casa mesmo). Muito depois, devido nossa amizade, eu pude contar a ele a verdade. Quando meu chefe saiu, fechou novamente a porta. Continuei a conversar com Bel e acho que devido ao tesão que eu sentia, acabei entrando no sexo. Aquele papo de “Vc curte esse tipo de conto, que conto vc gosta mais”. Nessa época eu não escrevia contos eróticos, mas disse a Bel que adoraria escrever pelo menos um. Ela sorriu mais aliviada e me pediu pra não contar nada ao chefe. Respondi a ela que éramos cúmplices e ficasse sossegada. Pediu licença para ir ao banheiro. Decidi, antes de ir embora, ler a tal história. Eu imaginei que Bel nem retornaria mais, mas voltou. “Tá lendo aquela história?” me perguntou com ar de safada. Respondi que sim, afinal, para fazer uma mulher se masturbar daquele jeito devia ser ótima. Ela ficou vermelha: “Para com isso seu bobo, foi só curiosidade”. Convidei-a para ler outra comigo. Bel ficou em pé do meu lado, não aguentei e perguntei por que não se sentava. “É mesmo, vou pegar a cadeira”. Não perdi tempo: “Tem um lugar mais quentinho pra vc!”.

- Como assim?

Apontei para o meu colo, meu pau fazia aquele volume dentro da calça. “Aqui gostosa”.

- Vc é safado sabia?

- Vc não sabe como.

- Conto pra tua mulher.

- Ela não vai acreditar. Além disso, tenho um segredo: ela desperdiça esse pauzão.

- Como assim?

- Faz dias que não como aquela boceta.

Percebi que Bel entrou na brincadeira e aquilo tinha mexido com ela. Estávamos muito próximos, então peguei Bel pela cintura e a fiz sentar no meu colo. Meu pau roçava na sua bundinha e Bel me olhou bem séria me chamando de safado. Ela se ajeitou e abriu uma página na internet. “Quer ver uma coisa?”. Bel entrou em um site de bate papo e começou a conversar com um cara. Estava excitada e havia se transformado. De uma auxiliar quietinha e delicada era agora uma puta sem nenhuma vergonha. Ela abaixou a calça ficando somente de calcinha. “Lambe minha bunda!” me pediu sem a menor cerimônia. Bel esfregava a bunda na minha cara, gemia, digitava e respondia as sacanagens do cara do outro lado.

- Depois eu que sou safado!

- Mexeu com fogo, agora aguenta meu cúmplice.

Ela não tinha uma bunda grande, mas era gostosa e ainda mais naquela calcinha fio-dental branca.... Tive que lamber e chupar sua bunda, seu cuzinho. “Ai, tira essa calça...” Fiz o que Bel pediu e tirei a cueca também. “isso agora sim” dizendo isso Bel largou tudo e começou a chupar meu pau como uma tarada. Me masturbava com as mãos e com a boca. Ela sabia como tratar um cacete. Eu lhe avisei que ia gozar, mas Bel enfiou a cabeça entre minhas pernas, engoliu meu pau e bebeu todo meu leite. “Cacete, quanta porra, eu vou ao banheiro, preciso fazer xixi”. Mas voltou atrás.

- Tenho uma fantasia e você será minha vítima.

Ela se sentou de frente para mim e encaixou meu pau dentro de sua calcinha.

Começou a urinar em cima de mim.

- Doida vai molhar tudo.

- Eu limpo.

O calor do seu corpo, da sua boceta, daquela urina chegou a me excitar. Bel estava completamente tomada pelo tesão. Deitou-se sobre a mesa com as pernas abertas e me chamou: “Seca minha boceta canalha”.

- Ta doida, vc ta toda mijada!

- E daí, vc não gosta de xoxota ou é boiola? Se for tudo bem eu paro!

Acabei entrando nas provocações e respondia a ela que eu não era.

- Ai que nervosinho, to com medo...

- Para com isso!

- Então me chupa seu bundão, me provocou agora aguenta já disse!

- Fdp para com isso se não vc vai se arrepender!

- Bravinho é? Vai me bater?

- Claro que não!

- Então vem aqui me chupa, mostra que você é macho e me fode gostoso.

Continua.... Até a próxima. Edu-saf-20111@hotmail.com.

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