De santa na roça a puta na cidade 9

Um conto erótico de Annaputinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2643 palavras
Data: 03/08/2011 22:53:35

Encerramos nossa conta e partimos, no meio do caminho, passamos pelo posto dos frentistas gostosos, mas era dedia e nas bombas só tinha um rapaz franzino. Como o carro que era alugado estava com o tanque cheio, nem paramos. Rapidamente chegamos na pousada. Lá era muito bonito, com muito verde, um local muito agradável e com poucas pessoas por ser fora de temporada. Chegamos e Tony mandou eu vestir meu biquíni branco. Ele era um escândalo, era muito pequeno, a parte de cima mal cobria os bicos dos meus peitos, dando pra notar os pircings querendo furar o pano, e a debaixo, por pouco não enfiava toda dentro da minha bucetinha, pois era só uma tirinha de pano. Atrás, só um fio dental passando pelo meu rabinho. Além do mais, por ser branco, ele ficava bem transparente, principalmente na parte de cima. Eu ainda não tinha usado por vergonha, mas além de ter poucos hóspedes na pousada, meu lado putinha começava a falar mais alto, eu estava perdendo a vergonha de me soltar e me mostrar como uma vagabunda. Toni toda hora me incentivava a me soltar cada vez mais, alegando que ali ninguém me conhecia.

Enquanto eu vestia o biquíni o carregador apareceu com as malas e viu meus peitinhos de fora, eu nem me abalei, continuei conversando com Toni como se fossa a coisa mais normal do mundo. O garoto ficou perturbado e não tirava o olho do meu rabinho e meus peitinhos. Toni lhe deu uma gorjeta e ele saiu. Fomos pra piscina e eu fazia sucesso com os poucos hospedes da pousada e também como os funcionários, que não tiravam os olhos de mim. Toni deitado do meu lado, lia tranquilamente seu jornal, mas seu pau começava dar sinais de vida ao me ver sendo desejada por todos. O garçon a toda hora vinha nos perguntar se queríamos alguma coisa, só pra me ver de perto, pra provocar, Toni mandava eu empinar ainda mais minha bundinha, deixando ele louco. Toni ainda comentou:

-Hoje a noite eu tenho uma surpresa pra você minha putinha! Quero ver se vc realmente ta virando essa vagabunda que tá demonstrando pra mim.

-Eu fiquei curiosa, mas ele não quis me contar o que era. Tomamos um banho no chuveiro da piscina e almoçamos lá mesmo no restaurante que ficava do lado de fora. Durante o almoço, os olhares gulosos dos homens ficavam em minha direção e não na comida. Fomos deitar no quarto, eu tirei a roupa me deitei toda arreganhada achando que ia levar pica, mas Toni não quis me comer, disse que estava esperando pela surpresa a noite. Cansada do sol, dormi alisando minha bucetinha lisinha, louca de fontade dar dar. Meu cuzinho também piscava muito, e era a primeira vez que Toni não queria me comer. Eu estava excitada e curiosa com a surpresa, pensei que poderia ser mil coisas, mas no fim o cansaço me venceu e eu dormi.

Acordamos e Toni mandou eu me preparar para noite, assim, marquei depilação intima, unhas e cabelo no salão da pousada. A depiladora que me atendeu ficou muito curiosa com meus pircings e eu mostrei a ela. Ela trabalhou pouco, pois sempre tive muitos poucos pêlos no corpo, inclusive na bucetinha. Quando fiz a unhas, mandei pintar de vermelho bem vivo, bem puta mesmo. Acho que todo mundo no salão percebeu que a noite ia ser de festa. Quando saí do salão, já era noite, fui pro meu quarto e tinha um bilhete de Toni dizendo:

Te espero no bar da pousada, ponha esse vestido sem calcinha e me encontre lá.

O vestido era preto, curto, e de lycra. Ele fiava bem agarrado ao corpo, e se vc olhasse bem contra luz, ele ficava quase transparente. A parte das costas era pelada, com uma fenda que vinha quase até minha bunda, querendo deixar meu cofrinho a mostra. Quando vesti, ele se agarrou em volta dos meus peitos deixando os piercings bem visíveis. Mais uma vez fiquei com vergonha, mas resolvi obedecer. Eu, aos poucos estava virando uma putinha exibida e servil, tudo graças ao filho da puta do meu cunhado que me fez gostar de tomar no cú, mesmo que a força. Antes de sair, tomei um drink para me soltar, e quando cheguei no bar, já estava mais descontraída, dei um gostoso beijo na boca de Toni sob os olhares gulosos do balconista. Ficamos namorando até as 22 hs. Toni escolheu uma mesa mais afastada e a gente podia se agarrar com vontade. Ele passava a mão na minha bucetinha melada e até meus peitinhos ele chupou, me exibindo para ao garçon. Até que ele pagou a conta, virou pra mim e disse:

-Está na hora.

Subimos pro quarto, mas antes de entrar ele me colocou uma venda nos olhos. Eu não via nada e estava muito excitada. Entramos, ele tirou meu vestido, me colocou de joelhos e falou:

-Vamos ver agora minha putinha, se você aprendeu tudo direitinho!

-Uma coisa dura forçou minha boca querendo entrar. Eu abri e um pauzão invadiu. Não era o pau de Toni, esse eu conhecia muito bem, mas não fiz cena e comecei a chupar como uma boa putinha, lambendo as bolas e a cabeça. Depois de uns minutos chupando, outro pau batia no meu rosto. Me virei pra chupar e vi que era um pau ainda maior, sem nenhum pêlo no pau ou no saco. Fiquei ali chupando o segundo pau e punhetando o primeiro. Estava me sentindo uma verdadeira puta dando conta de dois paus. Até que senti uma língua áspera e quente invdindo minha bucetinha e me chupando. Também não era o Toni, eu conhecia sua língua muito bem. Comecei a rebolar na língua enquanto chupava os dois paus. Pela primeira vez ouvi o voz do Toni dizendo:

-Então minha putinha, gostou da surpresa que eu preparei pra você?

-Eu com os olhos vendados e com dois paus na boca, só conseguia balançar a cabeça dizendo que sim. Enquanto chupava, percebi que Toni tirava algumas fotos.

Fiquei assim por um tempo, chupando os dois paus e tendo minha bucetinha chupada. As vezes ele escorregava a língua e ia até meu cuzinho aumentando meu tesão. Toni dizia:

-Isso putinha chupa os paus com vontade, eu sei que vc gosta vagabunda! Aí cara, bate na bunda dela que eu sei que ela gosta! Os caras, ainda sem jeito, só gemiam e o que me chupava me dava alguns tapas estalados na minha bundinha branca.

Foi então que Toni veio até mim e tirou minha venda. Quando eu olhei pra cima vi dois homens fortes e gostosos. O primeiro era o entregador do hotel de Recife, um mulato forte que tinha 17 anos e sempre me olhava com desejo. Seu pau era do tamanho do de Toni. O outro era um negro de uns 20 anos com um pau um pouco maior, devia ter uns 22 cm, e embaixo de mim me chupando, outro negro. Esse era mais velho, devia ter uns 25 anos e fiquei sabendo depois, era irmão do outro.

Eles m colocaram de quatro e eu continuei mamando o negro, enquanto o entregador mulato foi me comer. Ele enfiou o pau fácil na minha bucetinha que estava toda lubrificada. Me comeu assim por um tempo, até que tirou seu pau, passou gel e enfiou devagar no meu cú. Ele se virou para o colega da frente e disse:

-Aí Rafa, esse cuzinho é uma delicia, bem que o doutor falou que ela adora dar o cú!

-Aproveita que o próximo sou eu! – Disse o negro que eu chupava. Eu chupava seu pau, lambia seu saco e ele me empurrava a cabeça para que eu engolisse tudo, fazendo sair lágrimas dos meus olhos. O mulato, que se chamava Rodrigo, me comia cada vez com mais força, dando tapas estalados na minha bunda e começando a se soltar e a me xingar. Eu pela primeira vez tinha dois paus a minha disposição e estava adorando! Toni também estava muito excitado, tirando fotos minhas sem parar e mandando os caras me foderem e me xingarem.

Até que Rodrigo começou a acelerar as estocadas no meu cú e falou:

-Vou gozar sua gostosa, vou encher seu cú de porra vagabunda!

-Rodrigo gozou bem fundo no meu rabo e ainda ficou lá dentro um tempo só curtindo. Foi tirando seu pau devagar e quando saiu foi a vez do Rafael, o negro que eu estava chupando, ir atrás me comer. Ele fez como o primeiro, enfiou seu pau na minha bucetinha, bombou algumas vezes para sentir o gosto e em seguida enfiou no meu cú. Seu cacete entrou fácil pois meu cú além de estar largo pelo pau de Rodrigo, ainda estava cheio de porra que escorria pelas minhas pernas, deixando meu rabinho bem lubrificado. Rafael me segurava pela cintura e socava seu pau com violência no meu rabo, enquanto ele gritava:

-Geme cadela, geme na minha pica, geme com vontade!

- Enquanto ele me comia, me deixando alucinada de tesão, o terceiro que estava me chupando, veio com sua pica para eu mamar. Me assustei quando vi sua pica, pois era um pouco maior que a dos outros dois. Eu estava acostumada com paus grandes, pois Toni e o meu cunhado que me comeu pela primeira vez eram bem dotados. Mas o pau deste terceiro negro que se chamava Marcos, além de ser maior, medir uns 25 cm, era muito grosso. Parecia um salame, com a cabeça vermelha e cheio de veias. Eu tentei colocar aquilo tudo na boca, mas não consegui, era impossível! Eu ficava lambendo aquela jeba e chupando sua cabeçona. Enquanto eu chupava seu pauzão, Marcos dizia:

-Isso chupa vagabunda, chupa o pau do negão que ele vai acabar com suas pregas.

-Rafael começou a aumentar as bombadas e anunciava que ia gozar, enchendo meu cú de porra novamente. Ele tirou seu pau do meu cú e eu continuei chupando o pauzão de Marcos, enquanto era fotografada por Toni que falava:

-Isso querida, chupa o negão com vontade, chupa e faz cara de putinha pra eu fotografar!

-Eu que já tinha entrado no clima, estava adorando aquela putaria toda, e fazia pose pro Toni tirar as fotos, enquanto sentia uma grande quantidade de porra escorrendo do meu cú.

Marcos me colocou de frente pra ele e começou a chupar meus peitos enquanto passava sua pica na entrada da minha buceta. Ele foi enfiando devagar e eu sentia uma mistura de dor e prazer, pois aquele cacete entrando em mim era como se fosse minha primeira vez. Não tanto pelo tamanho, pois como já disse, eu estava acostumada com paus grandes, mas pela grossura daquela jeba, que ia me rasgando as carnes da buceta, deixando ela mais arregaçada. Quando estava tudo dentro ele começou a socar aquela picona em mim, indo fundo até meu útero. Enquanto ele bombava, Toni mandou Rafael e Rodrigo colocarem seus paus na minha boca. Eles batiam com seus paus no meu rosto já duros novamente diziam:

-Chupa vagabunda chupa que agora nós vamos é encher sua boquinha de leite!

-Era muito bom chupar aqueles dois paus enquanto eu sentia minha buceta completamente preenchida pelo pauzão de Marcos. Ele me comeu durante um tempo, até que tirou sua pica da minha buceta me virou de quatro e pincelou sua jeba na entrada do meu cú. Eu imediatamente gelei e falei:

-Não Marcos, no meu cú não! Você vai me arregaçar, não vou agüentar uma pica tão grande no rabo!

-Relaxa minha putinha, eu vou fazer com carinho. Além do mais seu rabo ta todo arregaçado e lubrificado com a porra desses dois, você não vai nem sentir.

-Marcos me colocou de joelhos com a cabeça no tapete, abriu bem minha bunda e foi tentando colocar seu cacete no meu rabo. Quando passou a cabeçona, eu tive vontade de morrer, senti uma dor enorme, parecia que eu nunca tinha dado o cú na vida. Eu comecei a gritar e ele falou:

-Voces dois, encham a boca da vagabunda com suas picas, assim ela não vai poder gritar

-Rafael e Rodrigo colocaram na hora suas picas na minha boca, que ficou muito cheia para eu gritar qualquer coisa. Depois ele se virou pra mim e disse:

-Calma putinha, a dor já vai passar e depois vai ser só prazer!

-Toni via tudo e não falava nada, só fotografava, era como se ele não estivesse ali. Depois que meu cú se acostumou com a cabeçona, Marcos foi enfiando sua pica devagar, mas firme no meu cú. Ainda doía muito, mas o prazer começava a aparecer. Quando senti seus pentelhos roçando na minha bundinha, não acreditei que meu cú tinha conseguido engolir toda aquela jeba e até coloquei a mão pra trás para ver se era verdade e era! Eu tinha conseguido engolir aquela picona toda com meu cú. Na hora, mesmo com uma pouco de dor, me senti a mais vagabunda das mulheres.

Marcos começou a se movimentar bem de leve, e eu para esquecer a dor, caprichava na chupada dos dois paus que eu tinha na minha boca. Enquanto chupava um, punhetava o outro, sempre lambendo as bolas e babando nos cacetes. Eles batiam com os paus na minha cara e diziam:

-Você nasceu pra ser putinha, sua vagabunda! Adora chupar um pau!

-Atrás de mim, Marcos já me comia com mais vigor. Meu prazer aumentava mas a dor não desaparecia de tudo. Minha sorte é meu cú já estar cheio de porra, que facilitou muito a entrada da pica enorme de Marcos.

Rafael foi o primeiro a gemer e inundar minha boquinha de porra, espirrando o resto no meu rosto. Rodrigo vendo a cena gozou logo em seguida, enchendo meu rosto e meu cabelo com sua porra quente e grossa. Mas eu continuei tomando no cú, mesmo com o rosto cheio de porra. Marcos batia na minha bunda e falava:

-Rebola na pica do negão cadela, rebola gostoso porque quando eu acabar não vai ter nem mais uma prega no seu cú vagabunda!

-Eu rebolva e gemia alto, devia estar chamando a atenção dos outros hospedes, mas eu nem ligava, eu já me sentia uma puta de verdade, dando o cú pra um negão bem dotado e com o rosto cheio de porra.

Em certo momento eu achei que o Marcos ia gozar, mas não, ele tirou o pauzão do meu cú, me fazendo sentir um enorme vazio, sentou no tapete e mandou eu sentar no seu pau. Eu como uma puta obdiente, me agachei e fui sentando devagarinho, mas Marcos me puxou, cravando seu pau todo no meu rabo e dizendo:

-Deixa de frescura sua puta, que seu cú já ta acostumado com meu pau!

-Senti novamente uma dor, ao sentir aquela pica enorme invadir meu cú de uma vez, mas Marcos me pegou pela cintura e começou a mexer meus quadris na sua picona. Eu rebolava na sua jeba enquanto ele apertava o bico dos meus peitos, as vezes até tentava chupa-los me deixando com mais tesão. A minha buceta estava completamente aberta e estava tão encharcada que meus líquidos escorriam das minhas pernas.

Marcos começou a me fazer subir e descer rapidamente no seu pau até que deu um grito e gozou. Mas gozou muito, gozou tanto que chegou a vazar enchendo meu rabinho de porra. Ele me colocou de lado, tirou o pau do meu cú e falou:

-Descansa um pouco putinha que ainda não acabou.

-Ele se levantou e foi tomar uma cerveja com Toni e seus outros dois amigos, enquanto eu fiquei deitada no tapete com o cú, o rosto, os cabelos e a boca sujos de porra, tentando conseguir forças para me levantar e tomar um banho para esperar a próxima rodada.

Comentem que eu vou colocar a ultima parte da história! Beijos. Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive AnnaPutinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível