Segunda Lua de Mel

Um conto erótico de Slolupus
Categoria: Grupal
Contém 2003 palavras
Data: 03/08/2011 17:59:42

Existe um tempo em que a gente se depara com grandes decisões na vida, por exemplo: aposentar ou não? Saí nu do banho e parei em frente ao espelho de corpo inteiro. A visão não era lá de todo ruim: um corpo ainda atlético, resultado de uma vida plena de atividades físicas; poucas rugas, dando a impressão de menos idade; os cabelos cortados rentes e já grisalhos emprestando um ar de maturidade serena; o meu pau pende flácido, mas responde ao estímulo das mãos mostrando uma meia ereção, com a cabeça apontando para a esquerda.

“Você ainda é gostoso, velho” Pensei...

A voz de Lívia às minhas costas me tirou dos devaneios.

“O que você está fazendo pelado na frente do espelho?”.

Lívia tinha idade para ser minha filha, 26 anos. Eu a conheci ainda adolescente quando, apesar da especial beleza juvenil, era muito insegura. Naquela época sua mãe era divorciada e tinha uma péssima convivência com ela. Hoje é uma mulher plena. Seu corpo perfeito se desenvolveu com belas formas arredondadas nos lugares certos. É loura de descendência italiana do norte e tem aparência de gringa. Gosta de manter os cabelos presos com um palito japonês ou em coque, soltando-os dentro de casa. Tem um rosto muito bonito, boca sensual de sorriso fácil. Concluiu o curso de Biologia e estaria realizada, não fosse pelo fato de não haver conseguido ainda nenhuma colocação na sua área.

A nossa diferença de idade nunca interferiu no nosso relacionamento. Pelo contrário, eu me tornara numa espécie de pai: escutando as confidências; auxiliando-a nas dificuldades; enfim sendo seu companheiro de todas as horas, mas nunca tolhendo a convivência com a turma mais jovem. Eu a considerava como filha mesmo, apesar do nosso relacionamento sexual. Aceitava até mesmo a idéia de que um dia viesse a namorar e refazer a sua vida.

“Pensando na vida. Estou seriamente tentado a entrar com os pedidos de aposentadoria na previdência pública e privada para darmos um outro rumo nas as nossas vidas”.

“Como assim?”.

Tentei convencê-la, enquanto me vestia.

“Você se lembra da última vez em que estivemos em Vitória e a minha irmã falou que existem boas casas para aluguel anual nas orlas do estado? Pois é. Estou com vontade de virar praiano. Alugamos o nosso apartamento aqui e mudamos para a praia”.

“Isto soa como aventura, Já chega a minha mãe com suas aventuras inconseqüentes. Como fica o meu trabalho de bióloga?”.

“Sejamos realistas Lívia. Você não tem trabalho algum e nem perspectivas de conseguir um. O mercado de trabalho por aqui ainda anda uma bosta... É aventura sim, porém sem riscos, pois vamos conservar o apartamento, que já está no seu nome... Não sei se você se recorda, mas a minha irmã comentou uma ocasião que por lá é possível fazer cursos na sua área, voltados para Biologia Marinha e Oceanografia. Isto pode fazer de você uma professora mais especializada, no mínimo”.

Encontrar uma casa para alugar na orla casa não foi assim tão fácil como a minha irmã dissera: Se uma casa agradava, o lugar era pouco seguro... Se uma casa estava localizada lugar seguro, o aluguel era exorbitante... Mas de fato, a preferência dos proprietários era mesmo pelo aluguel anual, pois assim não teriam maiores despesas com conservação, caseiros e contas de serviços. Desta forma acabamos por encontrar a casa ideal.

Lívia estava exultante.

“Vamos manter os nossos quartos separados?”.

“Claro. Continuo com a convicção de que puns e roncos contaminam a relação”.

Lívia deu uma sonora e cristalina risada, que só ela sabia dar.

Numa sexta-feira, logo no início do verão, Lívia me telefonou do campus informando que levaria uma colega para passar o final de semana conosco. Tratava-se de uma moça, que residia em pensionato e que estava desconsolada por haver terminado o noivado. Não me importei nem um pouco, pois já fazia um bom tempo que não recebíamos visitas.

Elas chegaram ao final da tarde no carro que eu havia comprado para Lívia. Cumprimentei a moça com um aperto de mãos e enchi de beijos as bochechas, a testa e a boca da Lívia.

Daniela era alta, magra, bonita e tinha 21 anos. Seus cabelos pretos naturais repicados pouco abaixo dos ombros emolduravam um rosto muito interessante: olhos esverdeados escuros; sobrancelhas arqueadas de forma clássica; nariz afilado encimando uma boca bem desenhada com dentes perfeitos. O lábio inferior ligeiramente proeminente dava a impressão de convidar para um beijo. As suas pernas e braços finos compunham um conjunto bem harmônico com os seios pequenos e os quadris angulosos. As magrinhas nunca foram o meu fraco, mas aquela tinha um “quê” de diferente.

O tempo fechou repentinamente para chuva logo que o sol se pôs. Um forte vendaval acompanhado de chuva grossa começou a açoitar as castanheiras da rua. Fortes raios e trovões que pipocavam por todos os lados provocaram a Interrupção da energia elétrica. Ondas fortes se arrebentavam na praia. Iluminei o ambiente com um velho lampião a gás que conservara com o material de pasça.

“O que você pretende fazer neste verão Daniela?”.

“Estou indecisa... a minha vontade é de permanecer no pensionato, apesar de vazio. Não indo para casa, evito encontros com Cássio, meu ex-noivo, e as eternas cobranças do meu pai para ajudar na loja, como forma de compensar o que ele gasta comigo aqui. Mas não sei... Não decidi ainda”.

“O que aconteceu de errado com o seu noivado?”.

“Acredito que a falha é minha na cama, pois não consigo ser mulher para ele”. Uma lágrima escorreu no seu rosto.

“Como assim?”.

Gabriela desviou o olhar em minha direção, visivelmente embaraçada. Lívia percebeu o gesto.

“Não se preocupe com ele. Sexo para ele é apenas uma necessidade fisiológica prazerosa, que completa o amor ou sela uma amizade”

Não consegui conter o sorriso. Não é de hoje que senti minha falha na educação de Lívia, pois a deixara muito aberta e liberal. Confiava muito nas pessoas com quem fazia amizade, ficando vulnerável para sentimentos feridos.

“Mas sim... Você não conseguiu ser mulher para o noivo. A sua primeira vez foi com ele?”.

“Sim. Ele pôs a camisinha e tomou a minha virgindade em pouco mais de cinco minutos, sem preliminares. Pensei que fosse pelo nervoso do momento, mas assim continuou acontecer todas às vezes. Acredito que não tenho atrativos para ele e que nossa relação só existia pelo gosto dos nossos pais”.

“Você sentiu alguma coisa?”.

“Dor na primeira e desconforto nas demais”.

“Você já pegou no pau dele ou de algum outro namorado?”.

“No dele para guiá-lo para dentro de mim”

“O meu velho e eu somos realizados sexualmente. Temos boas preliminares e nos preocupamos com a troca de prazeres: Ele afaga meu rosto e cabelos; me beija muito, enfiando a língua na minha boca; me alisa a bunda e os seios, lambendo e chupando os mamilos; em troca eu encho o pau dele de saliva e chupo, fazendo da minha boca uma verdadeira buceta; ele passa a língua na parte interna das minhas coxas até encontrar os pequenos lábios da minha buceta, e os abre com a língua, enfiando dois dedos, até eu ficar encharcada..A penetração é apenas uma conseqüência e muitas das vezes eu até já gozei uma vez, quando isto acontece. Você se masturba?”

“De que jeito, se eu não tenho a coisa para fora igual homem?”.

“Daniela... As coisas estão mais sérias do que pensei”.

A luz voltou e eu resolvi intervir:

“Vamos dar um tempo Lívia?... Vocês tiveram um dia cheio e a moça está aqui há pouco mais de duas horas... Que tal desfazer as mochilas, tomar um banho e descansar? Amanhã é um novo dia... e por falar nisto, se o tempo amanhecer bom o que vai ser? Praia ou passeio de traineira?”.

“Passeio de traineira!!!” Responderam as duas em coro, lembrando-se do curso de Biologia Marinha.

Caminhamos os três pelo píer. Eu atrás das duas. Ambas pareciam estar uniformizadas, pois se vestiam com calças jeans, blusas de malha de algodão branca, tênis e boné por cima dos cabelos amarrados. Aquele passeio foi uma oportunidade para deixar a Daniela mais à vontade comigo.

Depois do banho e almoço, Lívia sentou-se no sofá ao lado da Daniela, voltando ao assunto interrompido na véspera. Eu navegava pela internet no “note” na poltrona na frente delas. Lívia estava vestida com uma bermuda e blusa de malha fina, Daniela com uma bata indiana bordada. Ambas estavam descalças.

“Então você acha que nós mulheres não temos como nos masturbar? Em que mudo você estava? Vamos fazer uma experiência?”.

“Olha lá o que você vai fazer!”.

Daniela estava com as pernas cruzadas e Lívia se posicionou bem à sua frente, ajoelhada sobre o tapete. Daniela olhou em minha direção e eu fingi uma grande concentração no “note”. Lívia se encostou mais e colou seus lábios de leve nos dela e passou a alisar a parte interna da perna que cruzava por cima da outra. Daniela descruzou as pernas lentamente, Lívia passou a alisar os lados internos das coxas. Daniela abriu as pernas ainda mais e correspondeu ao beijo. Lívia tirou a bata por cima da cabeça da dela e passou a cariciar os dois pequenos seios. Os mamilos se enrijeceram e Lívia passou a chupá-los, enquanto lentamente levou a mão no meio das coxas dela.

Daniela cerrou os olhos, enquanto Lívia procurava o clitóris pelo tato no fundilho da calcinha de malha fina estampadinha. Percebi quando ela localizou o clitóris, ao pequeno gemido... Lívia retirou a calcinha dela, jogando-a para cima do tapete...Ficou alisando o clitóris, enquanto dava um prolongado beijo de língua nela...Voltou a chupar os seus seios e desceu a cabeça entre suas coxas, procurando o clitóris com a língua...Daniela soltou agora um profundo gemido:

“Hãiiiiiiiiiiiim!’.

Resolvi me aventurar...Levantei-me e peguei calcinha no tapete...No fundilho havia uns pontos umedecidos, que levei até ao nariz e cheirei profundamente. Daniela olhava para mim com os olhos semicerrados e rebolava os quadris na boca da Lívia. Cheguei até elas, beijei a boca da Daniela que correspondeu com um surpreendente beijo de língua, acelerando os seus movimentos na boca da amiga.

Alisei seus cabelos, o rosto, a testa e coloquei um dedo na sua boca. Ele o chupou instintivamente. Tirei a minha roupa e encostei o meu pau na sua boca... Ela cheirou a cabeça, o segurou com uma das mãos e começou a chupá-lo com vontade. Lívia levantou-se para tirar a roupa e eu procurei o clitóris da Daniela. A sua buceta era depilada, os pequenos lábios saltavam em flor e no alto deles, um grande clitóris estava ereto, tal como um peruzinho de menino. Dei linguadas nele, enquanto friccionava o canal da buceta com dois dedos...Daniela gemeu mais alto...Resolvi cuidar de Lívia e ela já estava super preparada, toda alagada com o seu líquido escorrendo pelas bordas da buceta...

Abri as suas coxas e enterrei o pau com vontade... Sua língua procurou os meus lábios e ela gozou logo com longos gemidos. Senti a mão da Daniela me puxando pelo braço...Saí de cima da Lívia e ela subiu, encaixando os quadris no meio das coxas dela. Rebolava ferozmente, dando estocadas na buceta da Lívia, que dobrou mais as pernas para aconchegar mais a Gaby entre suas coxas. Alisava as suas costas e bunda, até que com as duas mãos entreabriu com delicadeza a sua bunda.

Passei a lamber o cu da Daniela, enchendo-o de saliva. Forcei a cabeça do pau no seu anelzinho e o rebolado dela em cima da Lívia me ajudou a enterrá-lo até no saco. O corpo dela se contorceu.

Shhhhhhhh!!! SACANA... Sssssssssss!!! FILEDAPUTA...Sssssssssssssssssss!!! .

Gozamos os três juntos e assim ficamos sobre o tapete por mais algum tempo. Ternamente puxei a boca da Daniela de encontro a minha.

“Viu só Dany?... não existe nada de errado com você. É o "bundão" do seu ex-noivo que não sabe agradar”.

Lívia e eu passamos o resto daquele verão, empenhados a ensinar para a Daniela como se fode gostoso.

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Comentários

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muito bom ..........e com certeza tem muito do aprendizado que vcs. ensinaram p/ ela, que pode ser motivo de outros contos.......continue. Lincoln

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