Jovensinho delicioso

Um conto erótico de Lustmachen
Categoria: Homossexual
Contém 1659 palavras
Data: 03/08/2011 11:52:21
Última revisão: 03/08/2011 12:27:15

Naquele fim de semana prolongado havia combinado com mais seis amigos a viajar de moto até Tiradentes-MG onde havia um festival de gastronomia.

Seria um programa apenas dos maridos sem as respectivas mulheres.

Como naquela semana a cidade estava muito disputada, conseguimos alugar duas casas onde nos alojaríamos.

Assim eu mais três amigos ficamos numa das casas e os demais em outra na quadra seguinte.

Ocorre que no sábado pela manhã, meus companheiros de casa foram tomar café da manhã na outra casa e eu fiquei com a intenção de ligar para a família no Rio.

Eu estava na varandinha na frente da casa quando percebi que havia um jovem junto ao portão de grade olhando para as motos que estavam todas estacionadas em um corredor contíguo à casa.

Ao me ver, perguntou pela marca de uma das motos afirmando não conhecer aquele modelo nem por fotografia.

Respondi a pergunta e perguntei se ele gostaria de entrar e ver de perto, ao que assentiu.

Ao abrir o portão o jovem me agradeceu com voz e jeito absolutamente feminino.

Ao passar por mim verifiquei que ele era de fato bem jovem, não mais que 18 anos, de pele muito clara e cabelos castanhos. Trajava um short bem curto que deixava à mostra um par de pernas torneadas e totalmente sem pelos.

Sua atenção estava direcionada a uma das motos especificamente.

Chegou até a tal máquina e espiou todos os detalhes me fazendo várias perguntas.

Perguntei se era um apaixonado por motos e ofereci que montasse na citada moto, o que fez de imediato.

Sentou-se na moto esticando as pernas, dada a altura daquela máquina, exibindo ainda mais aquele par de coxas roliças e bem feitas e obviamente, nada masculinas.

Corrigi sua posição dizendo para ficar mais ereto e empinar a bundinha para trás. Para tanto, aparei seu abdome com uma mão e empurrei sua cintura para trás.

Percebi de imediato que o jovem estava me atraindo de fato.

Na oportunidade apresentou-se como Felipe e perguntou meu nome.

Cabe dizer que tenho um fraco por meninos assim bem femininos. Esse, especialmente, estava me alimentando demais o tesão!

Por isso, não me contive e elogiei sua beleza física e perguntei se ele não gostaria de entrar e tomar alguma coisa comigo.

O jovem pareceu pensar por alguns instantes, mas concordou.

Ao desmontar da moto, não sei se propositadamente, arrebitou bem a bundinha me permitindo verificar o quanto ela era redondinha e bem feita.

Entramos na casa pelo tal corredor lateral onde estavam as motos e acessamos inicialmente a copa.

Ali, não me contive e disse na lata que o achava muito bonito e que seu corpo era um tesão para mim. O menino apenas sorriu.

Ofereci a ele um refrigerante e ao pegar o copo verifiquei que sua mão era fina, bem feita e realmente feminina.

De forma ousada cobri sua mão com a minha e a acariciei dizendo que tinha mãos de veludo e que eu adoraria senti-las em mim.

Em seguida disse que estava louco por ele e que queria ter seu corpo nu todo para mim.

Sem deixar que o menino me respondesse, puxei-o pela cintura e o beijei com força, enfiando minha língua bem fundo naquela boca molhada e quente.

O menino reagiu receptivamente, entregando-se por completo naquele beijo prolongado, passando os braços por sobre meu pescoço como uma mocinha apaixonada do cinema antigo.

Deslizei minhas mãos por todo o se corpo jovem retendo-me na sua bundinha que alisei por fora da roupa.

No seu ouvido, falei que queria beijar seu corpo todo e como resposta recebi outro beijo prolongado, molhado e quente.

Imediatamente, comecei a despir meu jovem parceiro, começando pela camiseta. Seus peitinhos eram graciosos com um par de mamilos pequeninos, rosados e com biquinhos espetados que me dediquei a lamber e chupar.

Felipe arfava no meu ouvido enquanto eu lambuzava seus biquinhos com minha saliva e me incentivava dizendo: “que delícia, lambe a pontinha agora, ai que tesão”

Abaixei seu short enrolado com a sunguinha, tamanho meu tesão pelo garoto.

Sua bundinha era a perfeição. Como todo o seu corpo, nada de pelos, nádegas absolutamente redondas e empinadas que demonstravam intenso exercício para ficar naquela forma.

Ao virá-lo me deparei com um pauzinho lindo. Estava à meia bomba. Não era grande, mas grossinho de pele totalmente clara como o leite e transparecendo finíssimas veias avermelhadas, cabeça roxa com prepúcio chegando até sua metade, bem depilado, apenas um pequenino tucho de pelos claros aparados como se fosse uma bucetinha.

O saquinho de pele clara com duas bolas de bom tamanho e bem definida, fazia contraste com o corpo tão feminino.

Fiz com que se debruçasse na mesa da copa, me agachei e abri suas nádegas como se abre uma bela tangerina, expondo um cuzinho rosado e bem arrombadinho. Nada mais devasso e que me fez enlouquecer de tesão.

Botei Felipe com uma coxa por sobre a mesa, permitindo assim que eu tivesse pleno acesso a seu rabinho e iniciei uma chupada completa.

Abri suas nádegas redondinhas e lambi o seu cuzinho rosado, cuspindo muita saliva para facilitar a penetração de minha língua.

O cuzinho, bem experiente, estava uma delicia de ser saboreado e cedia a cada investida minha, permitindo-me boa introdução da língua.

Me lambuzei todo naquele cú e passei para o saquinho que me proporcionava uma visão deliciosa daquele corpo tão tesudo.

Puxei sua pica para trás, por entre as pernas e mamei na cabecinha, chupando avidamente, como se fosse a última oportunidade.

Lambia a cabecinha bem no corte da uretra para que meu menino gemesse gostoso, voltava a chupar a pica e subia ao saquinho, ao cuzinho e de volta à pica. Eu estava enlouquecido com meu viadinho!

Meu pau estava latejando de tesão, eu precisava de uma mamada.

Baixei a bermuda e ofereci meu pau a Felipe que veio guloso abocanha-lo e me mostrou que sabia absolutamente de tudo quando se tratava de mamar uma pica. Abocanhou integralmente minha vara, fazendo-a chegar fundo de sua garganta produzindo aquela saliva grossa e quente que cuspia na chapeleta e voltava a abocanhar.

Tirava da boca lentamente, pressionando bem os lábios até chegar à chapeleta e voltava a mamar intensamente. Esfregava a cabeça da pica na língua molhada enquanto me punhetava, quase me levando ao gozo.

Esfreguei e bati repetidamente a minha pica no seu rosto liso fazendo ficar vermelho.

Felipe segurava firme na pica e ora lambia e ora chupava cada uma das minhas bolas com muita saliva.

Enquanto era chupado, percebi que aquele lance tinha endurecido não só a minha pica, mas também o lindo pau de Felipe que, depois de duro, expôs totalmente a chapeleta roxa e brilhante.

Assim, trouxe o menino de volta à mesa da copa e o fiz deitar de costas com o pau em riste para que eu pudesse me servir daquela bela peça.

Mamei aquele pau jovem com todo o tesão acumulado até então, de forma que em determinado momento o menino pediu para que eu parasse, pois tinha pouquíssima resistência a uma chupada e que certamente gozaria em seguida.

No entanto, naquele momento eu tinha certeza de que queria provar o leite de meu viadinho, então, mamei mais e mais até sentir o primeiro jato quente na garganta, seguido mais outros tantos que me proporcionaram aquela sensação deliciosa de cremosidade entre minha língua e o falo do meu menino.

Deliciei-me com aquele pau cheio de porra na minha boca até ele diminuir de tamanho e ficar bem molinho e encolhidinho, uma graça.

Uma vez farto do leite de meu viadinho, agora seria a vez dele ganhar o meu, mas não na boca e sim naquele cuzinho lindo e devasso.

Deixei Felipe na mesma mesa e levantei bem suas pernocas roliças expondo um cuzinho guloso que ansiava pela minha entrada.

No armário ao lado da mesa da copa havia uma latinha de azeite de oliva que lancei mão para besuntar meu pau e o cuzinho do menino.

Enfiei dois dedos com azeite no cuzinho que recepcionou a entrada perfeitamente.

Segurei Felipe pelas coxas e o puxei em minha direção. Apontei a pica para o seu furiquinho, ajudei com a mão e penetrei seu cuzinho aveludado.

Uma vez inicialmente penetrado, puxei mais seu corpo em minha direção e, com um movimento certeiro dos quadris, enterrei a pica inteiramente no menino.

Felipe mantinha os olhos cerrados e gemia baixinho curtindo cada estocada em seu belo rabo, ora me incentivando, ora pedindo mais: “mete, mete, assim, põe ele todo, assim”

Eu estava inteiro no rabo de meu viadinho e curtia a cena daquele jovem afeminado que tirava grande prazer em ser passivo para mim.

Seu pauzinho agora estava um pintinho enrugado babado de porra, visão essa que me incrementava sobremaneira o tesão, por isso, tirei a pica daquele cuzinho e conduzi o menino até um dos quartos onde fiz que ficasse de quatro na beirada da cama para que eu o enrabasse olhando aquela bunda perfeita.

A visão era ótima. Felipe colocou-se na beirinha da cama, abriu as pernocas e arrebitou a bundinha e pediu: ”vem gostoso, mete logo no meu cú”

Não me fiz de rogado e enterrei a pica no furico e bombei forte. Meu saco batia no corpo do menino que agora gemia alto querendo mais.

Enquanto bombava forte dei uns tapas de mão aberta naquela bunda branquinha deixando estampado na sua pele a marca de minha mão.

Minha resistência não foi longe, pois o tesão acumulado era demais e com isso gozei gostoso ejaculando muita porra naquele cú travesso, enquanto ouvia a voz macia do menino: “goza meu gostoso, me enche de sua porra, me faz sua mulher”

Deitamos na cama onde fui beijado e acariciado pela mão macia e sedosa do meu menino. No entanto, percebendo que pela hora, meus companheiros de casa poderiam estar voltando, nos despedimos com a promessa de que ligaríamos oportunamente e marcaríamos um novo encontro em uma cidade a meio caminho.

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Comentários

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Oii eu tenho 19, sou baixinho e afeminado tb!! Verdeboi@hotmail.com

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Muito bom mesmo!

Tesao do caralho! Malucoo bom demais

Quase gozei.. E eu ja comi um molequizinho afeminado tbm é muito gostoso mesmo

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Caralho! Eu era menino bem putinha desde criança. Que delícia!

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Novinho, branquinho, 16 anos, 1,60 alt, 60 kg, magro, lisinho, moro em Ilha Comprida litoral de SP, procuro homens + velhos que tenham carro e venham me buscar, só acc + velhos, contato: lian_oi@hotmail.com

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Excelente, meu cú ficou piscando sem parar, de vontade de provar sua rola também. Nota 10

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Excelente. Bom relato, excitante, Nota Dez

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Maravilhoso. Um conto bem escrito e muito sensual. Nada como um viadinho bem feminino. Parabéns. Nota dez.

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