O baixinho marrento

Um conto erótico de Macho Bombado
Categoria: Homossexual
Contém 4065 palavras
Data: 27/08/2011 16:34:17

O baixinho marrento.

Considero-me um sujeito macho, pois ninguém que me conhece ou mesmo que tenha contato comigo desconfia que curto ser passivo e ser totalmente dominado por outro macho na cama. Sou separado, tenho 28 anos, 1,85m, 94kg, branco bem queimado de sol, faço academia há mais de sete anos – sou super bombadão, totalmente depilado – raspo todos os pelos do corpo, tenho um pau de 18x4cm e um bundão grande, duro e liso com marcão de sunga.

Mas vamos ao conto.

Deveria ser quase 22h, já tinha chegado da academia e tomado um super banho, tomando o cuidado de dar aquele trato especial no rabo para que não acontecesse nada desagradável durante a foda.

O interfone tocou e fui atender, estava tão ansioso que nem prestei atenção direito no que o porteiro falou. Alguns minutos depois a campainha do meu apartamento tocou, fui atender, vi um baixinho que a principio achei bem feio, moreno quase mulato, estendi a mão, ele passou direto por mim e já foi entrando, mediu-me de alto a baixo e já foi pra sala, fiquei com a mão estendido como um bobo. Sentou no sofá sem que eu convidasse, me olhou e disse: tem uma cerveja? Respondi que não tinha, que só tinha sucos. Ele me olhou, fechou a cara e disse: não quero essas merdas. Tirou a camiseta e vi um peito bem formado, com uma tatuagem abaixo do peito e parte da barriga, reparei também que ele era um cara baixinho e atarracado. Colocou a mão por dentro da bermuda e começou a pegar no pau, fiquei só olhando. Ele me olhava sério e brincava com o pau, cheguei perto e fui levar a mão, pois essa atitude dele me excitava muito. Ele deu um tapa na minha mão e falou: ajoelha aqui, passivão! Ajoelhei-me entre as pernas dele, que estavam bem abertos numa visível demonstração de quem desempenhava ali a posição de macho. Tentei levar a mão e pegar na rola dele, ele novamente fechou a cara e me deu um tapa de mão aberto no rosto e disse: acho que você não entendeu, eu mando e você obedece! Fiz que sim com a cabeça, ele continuou com a mão dentro da bermuda pegando no pau. Mandou: tira meus tênis e a minha bermuda! Tirei os tênis dele e depois as meias, arrumei-as dentro do tênis e os coloquei de lado. Desafivelei o cinto e soltei o fecho da calça, ele tirou a mão de dentro, puxei o zíper até em baixo e puxei a bermuda pelas pernas. Saltou um puta rola bem escura, quase negra, gigantona tanto em tamanho quando de grossura, devia ter uns 22cm de puro nervo duro, com o cabeção completamente exposto, vermelho o que contrastava com o resto da pica que era escura, vi pentelhos bem aparados e o saco completamente liso.

Dobrei a bermuda e a coloquei ao lado próximo ao tênis dele. Fui pegar na rola dele, que estava completamente dura e repousada em cima da barriga, a ponta ultrapassava o umbigo. De imediato ele me deu um tapão no rosto e disse: não aprendeu ainda, puto! Quem manda sou eu, você só faz o que eu mando! Fiz que sim com a cabeça. Ele pegou na rola e ficou alisando numa punheta bem lenta e perguntou: Gostou da rolona do teu macho? Respondi que sim, novo tapa na cara e ele: é assim que fala com o seu macho, seu escroto! Respondi: adorei a sua rola, meu macho! Ele sorriu e disse: é assim que quero ser tratado, sempre de “meu macho”.

Perguntei o nome dele e ele ficou bravo e disse: caralho, você é muito burro! Acabei de dizer que quero que você me chame de “meu macho” ou de “meu homem”, entendeu! E esticou a mão para me dar outro tapa, mas não deu ficou na posição de ameaço. Quer chupar a minha rola, biscatão! Respondi: se o senhor deixar eu vou adorar, meu macho! Ele deu um sorriso e falou: vai engolir inteira, até o talo? Respondi: vou tentar, meu macho! Ele voltou a ficar serio e disse nervoso: tentar o caralho! Você vai chupar esta porra inteira nem que eu tenha que segurar a tua cabeça e enfiar a força! Ficou me olhando sério e falou: vai chupa esta rola, seu merda! Fui segurar para começar a chupar e ele me puxou pelos cabelos e falou: nunca vi um viado tão burro! Levantou-se, andou em minha volta e me ameaçava de bater, mas não batia, falou: já te falei que quem ordena sou eu, falei que era pra você por a mão? Respondi: não meu homem. Então porque colocou? Mandei só chupar, porra! – ele falou ainda em pé.

Voltou a se sentar em minha frente. Fiquei sem saber o que fazer. Ele me olhou e quase gritando: porra, tá esperando o que? Levei a boca e só passei a língua pra sentir o gosto daquele pirocão, ele segurou na minha cabeça e forçou com força, dizendo: engole essa pica inteira! Senti que engasgava, ele não soltava e eu estava quase vomitando. Quando soltou, dei aquela respirada funda e ele puxou minha cabeça e aproximou a dele, me olhando nos olhos, com cara de ruim disse: ou você faz um boquete direito pro seu macho ou então vou te dar tanta porrada até você aprender, você escolhe! Soltou minha cabeça e voltei a chupar. De vez em quando engolia até o talo e prendia, nesses momentos ele forçava a minha cabeça e a prendia com as mãos. As vezes, erguia minha cabeça e me dava um tapa na cara e dizia: isso, seu puto, assim que eu gosto!

Senti que ele puxava minha camiseta, tirei a boca da pica dele, ergui os braços e ele tirou a minha camiseta, voltei a chupar e ele disse: fica em pé e tira toda a roupa, quero ver esse corpo que vou foder muito! Fiquei em pé na frente dele e tirei toda a roupa, ele olhou e falou: vira de costas, porra! Quero ver esse bundão arrombado! Fiquei de costas pra ele, e sem eu esperar ele me deu um tapa numa das bandas e depois na outra, meio que me assustei. Ouvi-o dizer: tá com frescura seu puto! Vou bater o quanto quiser e você nem vai reclamar, porque se reclamar ai sim é que vou bater e com muita força! Fiz que sim com a cabeça.

Ele mandou que eu abaixasse o corpo e que ficasse com a bunda empinada pra ele, abriu as minhas nádegas, olhou o meu cu e disse: que puta lordão que você tem em seu puto? Perguntei: o senhor gostou, meu macho? Dessa vez vou responder, mas da próxima vez que falar sem eu dar ordens, vou te dar uma surra que nunca levou na vida! É um rabão e gosto de foder putos que tenham lordão assim grande! Mandou que eu me abaixasse mais, por entre as minhas pernas eu via que ele batia uma punheta bem nervosa naquela mega rola. Senti que ele mordia minha bunda, depois abriu as minhas bandas e deu uma cuspida no meu cu, ficou esfregando com um dedo pra que a cuspida lambuzasse bem o meu anel. Segurou-me pela lateral e me puxou em direção a ele, senti a boca dele procurando o meu anel, e logo em seguida a língua querendo foder meu cu, senti um tesão danado, mas resolvi não gemer, já que ele não mandou e nem liberou para que eu demonstrasse nenhuma reação de prazer. A língua dele fazia maravilhas no meu cu, sinal de que ele tem muita experiência em linguar um rabo. Novos tapas em minha bunda, a bocona dele explorando meu rabo, ás vezes sentia que ele cuspia no meu cu pra lubrificar. Senti que ele enfiava um dedo e meu corpo involuntariamente deu uma estremecida de prazer. Ele falou: gosta de dedo no cu, não é puto? Não respondi.

Senti que ele metia o dedo e brincava dentro, depois enfiou dois dedos, e novo estremeção em meu corpo. Socou os dois dedos e ficou fodendo. Senti que agora ele metia três dedos, senti um desconforto, mas resolvi não reclamar. Ele falou: quero alargar bem esse cu, pra que a minha rola entre gostosa. Ele socava os três dedos e brincava e girava dentro. Depois de brincar muito falou: vem cá mamar mais na minha caceta! Ajoelhei-me novamente entre suas pernas e abocanhei a rola dele, mamei gostoso e em algumas vezes engolia até o talo. Ele gemia gostoso e falava: isso, mama gostoso! Dá prazer ao seu macho!

Até que falou que queria meter no meu cu e que queria foder numa cama. Levantei-me e ele me seguiu. Fiquei em pé próximo à cama aguardando as ordens dele. Ele me olhou com cara de mau e disse: fica no meio da cama de quatro e abre bem esse cuzão com as mãos que vou cair de boca. Fiquei na posição e coloquei uma mão em cada banda e puxei pra ficar com o cu a disposição dele. Senti a língua dele certeira no meu anel, tentando entrar. Gemi, mesmo sem querer. Levei um tapão bem ardido numa das nádegas e ele disse: tá gostando, não é puto! Vai ver o que é bom quando eu meter a minha rola! Ficou lá brincando com a língua no meu cu, às vezes mordia uma das nádegas e em seguida batia com gosto com suas mãos treinadas em bater. Até que mandou, pega a camisinha que vou socar nesse cu arrombado!

Levantei-me puxei a gaveta do armário em que guardo as camisinhas, apanhei uma embalagem, entreguei na mão dele, ele estava deitado, com a cabeça pousada nos dois travesseiros, meio sentado, rasgou a embalagem com os dentes, pegou uma, rasgou, encapou o pau, ajeitou numa massagem e falou: vem puto, senta com esse cuzão com tudo na minha rola! Fui pra cima, me acocorei, me ajeitei, cuspi na mão e lubrifiquei bem o cu, tentei encaixar, mas a rola escapava. Fiquei olhando pra ele que entendeu e disse: dessa vez pode segurar nela, mas só pra fazer o encaixe!

Fiz o encaixe e fui sentando, a rola era bem grossa e parecia que estava rasgando o meu cu, fui com cuidado, ele ficou sério aguardando. Fui com muita paciência sentando com muito cuidado e bem devagar. Até que senti que o saco dele batia na minha bunda. Fiquei quieto por alguns segundos e depois subi e desci umas três vezes, pra que o cu acostumasse, não sentia dor, mas certo desconforto. Quando percebi que podia galopar comecei bem lento e fui acelerando, ele pedia: mais, mais, com mais força! Estava quase pulando em cima do pau dele e ele ainda queria mais, até que segurou pelas nádegas, meio que afastando um pouco o meu rabo do corpo dele e ele passou a foder, mas fodia numa velocidade que não aguentei e comecei a gemer de prazer. Ele dizia: assim que se fode um cu! Tá gostando não é puto! Respondi: estou adorando, meu macho! Socou mesmo com gosto, depois com as mãos ainda nas minhas nádegas, tirou a pica de uma vez do meu cu, senti aquele vazio. Mandou que eu ficasse de quatro, fiquei, ele veio por trás, e encaixou e com uma única enfincada talou tudo, até o saco! Dei aquele gemido que quer dizer metade prazer metade incômodo. Segurou na minha lateral e novas sessões de pistoladas fundas, rápidas e com força.

Meteu até se cansar, depois tirava, se afastava e metia com tudo dentro do meu cu, cada vez que fazia isso eu gemia alto. Batia na minha bunda, e mandava rola no meu cu. Até que cansou, tirou de uma vez só, deitou-se, arrancou a camisinha e falou: cai de boca! Fiquei de quatro ao lado dele e cai de boca naquela rola preta, mamei muito, ele em alguns momentos prendia a minha cabeça e me fazia engolir até que eu sentisse os pelos pubianos dele, engasgava, mas ele continua segurando, e só soltava quando queria. Em alguns momentos pegava-me pelos cabelos, erguia minha cabeça e dava tapas na minha cara e dizia: puto safado! Até que me mandou que ficasse em pé, com as mãos espalmadas na parede, com as pernas bem abertas e com a bunda arrebitada. Ouvi que ele rasgava outra embalagem de camisinha.

Chegou perto de mim, me deu tapas nas coxas e disse: abre mais essas pernas e arrebita mais essa bunda, deu um tapa nela, passou o dedo pra sentir onde estava o meu cu, e numa estocada certeira enterrou até os bagos. Gemi alto, de desconforto. Novas palmadas em minha bunda e ele disse: tá doendo puto! Não queria dar esse cu, então aguenta! Segurou firme em meus flancos e meteu rola igual a uma maquina de foder. Senti que o suor dele se misturava ao meu, tirou a rola, voltou pra cama, arrancou a camisinha e falou: vem puto, mama nesta rola! Nova sessão de boquete naquela mega rola, às vezes ele pegava firme em meu rosto puxava em direção a ele e dizia: abre bem essa boca, puto! Eu abria e ele cuspia dentro e em seguida forçava minha cabeça em direção da pica dele.

Ele suava muito e falou: pega uma toalha limpa pro teu macho! Levantei, peguei na gaveta uma toalha limpa pra ele, fui entregar a ele, ele me puxou e me deu dois tapas na cara dizendo: enxuga teu macho! Isso é trabalho de passivão! Comecei a enxuga-lo. Depois ele se virou na cama e falou: agora enxuga atrás! Fiz com muito cuidado. Ele virou-se novamente e falou: deita na beira da cama e ergue essas pernas! Deitei-me bem na beira da cama, ele vestiu outra camisinha, ficou em pé no chão do quarto, me puxou pra que eu ficasse com a bunda ainda mais fora da cama, encaixou a rola e socou com tudo, gemi alto! Fodeu muito e eu já sentia meu cu ardendo, precisava de mais lubrificação com urgência. Falei baixo e com muito respeito: meu macho, preciso que o senhor lubrifique meu cu, está ardendo. Ele parou de socar, colocou uma das mãos em meu pescoço e apertou, como se fosse me afogar, depois, me puxou pelos cabelos até que eu ficasse quase em pé, bateu na minha cara varias e varias vezes e disse: caralho, que porra de biscate você é? Ficou me segurando pelos cabelos e com o rosto dele bem próximo ao seu, sentia a respiração dele em meu rosto. Soltou-me com um safanão e disse: vai, puto, passa creme nesse cu! Peguei o gel na gaveta e lambuzei bem meu rabo, fiquei olhando pra ele. Ele fez sinal para que eu voltasse na mesma posição. Fiquei, ele encostou a rola, enfiou a cabeça, e puxava pra fora como se estivesse executando aquele ato que se usa para abrir uma garrafa de cerveja com abridor, cada vez que ele fazia isso eu sentia um desconforto fodido, mas não reclamei. Até que ele socou com tudo, e nova sessão de arregaçadas. Tirou a pica com tudo, deu um tapa na minha bunda e disse: vou mijar!

Saiu do quarto, sai da posição e me sentei na cama a espera dele, o ouvi chamar do banheiro, fui até lá, ele segurava a rola que continuava ultra dura, me indicou o box do banheiro e falou: entra aí, senta no chão que vou dar um mijão em cima de você. Fiz o que ele ordenou, ele ficou na porta do banheiro, mirou em mim e mijava aos poucos, dava uma esguichadas e parava, depois voltava a soltar outros jatos, mirou na minha cabeça e me encheu de mijo, depois falou: escancara essa boca quero mijar dentro! Senti um pouco de nojo, mas fiz o que ele mandou, senti aquela urina amarela e quente, enchendo minha boca, escorria pelos cantos da boca, depois mandou que eu ficasse em pé, de costas pra ele, abaixado e com a bunda bem empinada, fiquei, senti os esguichos na minha bunda e costas, depois ele encostou bem a rola no minha bunda, mandou que eu separasse as polpas com as mãos e senti jatadas bem no meu cu, não era uma sensação ruim, posso dizer que estranhas e até bem tesudas. Depois mandou que eu voltasse a me sentar e abrisse a boca, e ai ele me deu um banho da cabeça até os pés e em especial para encher minha boca de mijo, eu fazia o possível para não engolir. Até que terminou, ainda sacudiu o pinto para que os últimos pingos caíssem em cima de mim. Saiu do banheiro e eu aproveitei e tomei um banho pra tirar aquele cheiro de urina que tinha ficado em minha pele e principalmente na boca, tive que usar enxaguante bucal, pra sair aquele gosto.

Voltei ao quarto, ele me aguardava deitado e brincando com o pau para que este sempre ficasse bem duro. Bateu na cama e disse: vem cá deita aqui! Fui de gatinhas até perto dele, esperei a ordem que veio em seguida: deita e abre bem essas pernas, deitei-me. Em seguida falou: caralho acabou as camisinhas, tem mais? Respondi: tem sim, meu macho. Levantei-me voltei à gaveta e dessa vez peguei duas embalagens e aproveitei e peguei o tubo de KY. Lambuzei bem o meu cu de gel e deitei-me novamente de barriga pra baixo e com as pernas bem abertas. Ouvi-o rasgando a embalagem dos preservativos e encapando a pica, senti-o vindo por cima de mim, pincelava a rola no meu rego, quando encaixava no meu cu enfiava só a ponta e puxava pra cima tirando, sentia uma sensação estranha como se ele quisesse rasgar o meu cu, aguentei firme. Até que numa dessas enterrou sem dó, gemi de surpresa, prazer e desconforto. Ele metia como se tivesse fazendo exercícios de cama de gato, a pica entrava quase inteira, em alguns momentos ele rebolava e fazia a rola dançar dentro do meu cu, senti um tesão danado com isso. A posição é tesuda, mas o macho cansou logo, saiu de cima e falou: fica de quatro e depois senta na minha rola. Ele ficou meio que ajoelhado, com os braços para trás, empinando a rola. Fiquei de quatro me afastei, senti meu cu na posição perfeita pra engolir o caralho dele, encostei e fui forçando o corpo pra trás. Foi entrando gostoso, até que senti os bagos dele encostando ao meu rabo. Ele mandou: agora ergue o corpo, puto! Ergui, ele se endireitou, passou os braços por baixo das minhas axilas e cruzou as mãos atrás do meu pescoço. Falou: agora sobe e desce na minha rola! Comecei a fazer o que ele havia mandando. A rola entrava inteira e quando eu me erguia deixava quase ela quase sair, depois entrava com tudo. Ele falou: isso puto, assim que eu gosto de um passivão safado! Fiquei subindo e descendo até que ele falou: quero gozar! Empurrou-me, fiquei deitado de costas pra ele, montou em mim e fodeu, fodeu e fodeu. Até que avisou: vou gozar! Sente a porra quente do teu macho dentro do teu cu. Acelerou e começou a gemer, eu sentia a jatadas sendo descarregadas dentro da camisinha. Quando já não tinha mais leite pra sair, ficou um bom tempo em cima de mim, até que foi se virando e me virando junto e falou: não deixa a rola escapar! Ficamos deitados de lado, o pau dele ainda completamente duro e enterrado no meu rabo. Acabamos dormindo assim.

Fui acordado, olhei no relógio que marcava três da manhã, o pau dele duraço forçava o meu anel. Ergui a perna, e ele enfiou, senti uma leve dor, sinal de que precisava de lubrificante urgente. Deu umas bombadas e falou. Preciso encapar o meu caralho! Empurrou-me, tirou a pica, e foi encapar o pau. Aproveitei, e lambuzei o meu cu de gel.

Sentou na beira da cama e disse, vem cá, deita no meu colo, quero dar um trato nessa bunda arrombada! Deite-me como se fosse uma criança em posição de levar uma surra. Ele deu um puta tapa, estremeci de dor. Ele riu e disse: vou amaciar essa bunda engolidora de rola! E começou uma sessão de tapas, fortes, que me marcaram toda a bunda e que a deixou completamente vermelha. Até que se cansou e falou: assim está bom, bundão bem vermelho pronto pra levar mais rola! Fica em pé e senta no meu caralhão! Ele continuou sentado com os pés apoiados no chão. Fiz o encaixe, com ele segurando a rola e sentei. Como meu cu estava bem lubrificado, entrou gostoso. Ele falou: fica com o corpo pra frente e fode o meu cacetão com o cu! Fiz o que ele mandou e comecei a subir e descer naquela pirocona. Até que ele ordenou: ergue um pouco essa bunda arrombada! Ergui e ele me deu um verdadeiro festival de roladas no cu. Metia rápido, forte e fundo, ás vezes dava aquelas enterradas funda que eu sentia o saco dele encostado a minha bunda, ficava parado e depois soltava. Meteu muito assim. Até que segurou na minha cintura e falou: vem comigo. Ergueu-se e foi se virando, me fez ficar de quatro, quase que totalmente com as pernas pra fora da cama e ele em pé, no chão do quarto. Começou numa foda lenta, entremeada de tapas na minha bunda e costas, depois foi acelerando, e às vezes dava aquelas estocadas fundas, que parecia que queria que o saco entrasse também pra dentro do meu cu. Às vezes fazia movimentos circulares com o corpo e o pau fazia uma verdadeira dança dentro do meu rabo. Tirou a pica de dentro e me deu nova sessão de tapas ardidos na bunda. Minha bunda já estava vermelha e doía e a cada novo tapa eu gemia e me contorcia de dor, isso pra ele era um prazer e dizia: bumbão bom pra bater! Sei que gosta de apanhar, não é safado? Respondi: meu macho, minha bunda está doendo muito e peço, por favor, que o senhor pare. Ele me puxou da cama pelos cabelos, colocou seu rosto junto ao meu e me dava tapas na cara e dizia: como é? Quer que eu pare? Eu respondi: por favor, meu macho. Empurrou-me novamente na cama, gritando: de quatro, viado! Fiquei. Ele veio com tudo, montou na minha bunda e fodeu ainda mais forte, esticava a mão e me batia na cara e falava: lordão arrombado! Socou até não poder mais e ai disse: deita com a cabeça pra fora da cama. Deitei-me. Ele em pé se masturbando falava: vou encher essa cara de biscatão de porra. Às vezes me mandava abrir a boca e enterrava a pica até eu engasgar. Tirava e voltava na punheta nervosa. Anuncio: vou gozar, acelerou ainda mais na bronha, o primeiro jatão, lavou a minha cara de porra, depois vieram outros vários. Quando terminou, ainda sacudiu a rola pra que o resto de porra grudado na pica caísse em meu rosto. Depois me deu uma verdadeira surra de rola na cara, espalhando toda a porra. Deitou-se e praticamente dormiu de imediato.

Levantei-me, fui ao banheiro e tomei uma ducha. Voltei ao quarto, me deitei ao lado do puto e também adormeci. Acordei sobressaltado com o despertador tocando. Oito horas da manhã, eu já estava atrasado para o trabalho. Pulei da cama, ele acordou e falou: aonde você vai? Falei que já passava das 8h da manhã e que eu já estava atrasado para o trabalho. Ele levantou-se passou por mim, entrou no banheiro, deu um mijão, ouvi o barulho do chuveiro, pensei: porra vou me atrasar ainda mais.

Parece que quando a gente está atrasado tudo parece demorar ainda mais, me pareceu uma eternidade o banho dele. Foi só eu ouvir a porta do box se abrindo entrei no banheiro e já fui tomar o meu. Fui super rápido. Mal me enxuguei, me vesti as pressas e nem fiz café. Na saída, antes do elevador, ele me deu um tapa na cara, de forma amigável e disse: valeu, se quiser repetir é só me procurar o seu macho aqui. Deixei-o num ponto de ônibus e voei para o trabalho, com o cu ardido e a bunda até latejando dos tapas.

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