Dois héteros se pegando

Um conto erótico de Voyeurdasilva
Categoria: Homossexual
Contém 7204 palavras
Data: 27/08/2011 15:06:03

Dois héteros se pegando

Dia de trepada é dia em que a adrenalina chega a mil e por conta disso o olhar a todo instante procura o relógio e ao se perceber que só se passou um minuto da ultima vez que se olhou pra ele joga-se a culpa total no relógio como se fosse ele o culpado da nossa ansiedade.

Mesmo saindo de casa às 11 horas sendo que o encontro com os machos estava marcado para as 13 horas, tentando desse modo de que os minutos passassem mais rápidos e mesmo entrando em um shopping e procurando distração olhando as vitrines o tempo não passava.

Aproveitei entrei em uma drogaria e comprei aquilo que é indispensável para que a foda saísse de forma como eu havia imaginado, KY e embalagens de camisinhas.

Cheguei ao local marcado com 40 minutos de antecedência e o coração em disparada, mil imagens apareciam em minha mente, desde o momento em que entrei naquele boteco e assim pude conhecer aqueles dois safados. Os papos, os medos de se entrar com o papo e de se levar um esporro, até o momento em que surgiu a oportunidade de iniciar e encaminhar as conversas. Das noites mal dormidas pela excitação e os pensamentos vagando e imaginado aqueles dois héteros nus e discutindo quem será o passivo e quem será o ativo. Até o momento em que eles mesmos resolveram aceitar alegando que o único motivo dessa aceitação seria pela necessidade do dinheiro oferecido.

Os minutos vão passando e os pensamentos se agitando cada vez mais, até que finalmente chega um dos safados, o Soares, o mais alto dos dois machos, aquele que a principio me parecia o mais tímido e que ao longo dos nossos encontros demonstrou que era o que tinha a cabeça mais feita quando o assunto foi direcionado para transa entre dois homens.

Cumprimentamo-nos rapidamente e era visível a preocupação estampada em seu rosto e a excitação pelo novo. Conversamos coisa sem importância e nada relacionada com o que iria acontecer entre ele e o amigo, falamos do frio tremendo que fazia naquele sábado. O tempo foi passando e nada do segundo personagem da nossa história chegar, em minha cabeça já havia se formado uma interrogação e o medo de que o Marcelo, o menor em estatura dos dois amigos, não aparecesse. Eu olhava para o rosto do Soares e imagina se ele também pensava a mesma coisa que eu, mas acredito que não.

Intermináveis minutos se passaram até que avistei o segundo macho vindo no meio da multidão das pessoas que saiam daquela estação do metrô. Assim como havia acontecido com o primeiro cumprimentamo-nos rapidamente, falamos do tempo, mas não tocamos no assunto sexo. Até que veio da parte do Marcelo a ideia de irmos até algum boteco para tomarmos algo que esquentasse. Ficou em aberto se esse esquentar-se se referia ao frio ou algo preparatório para a foda.

Saímos da estação do metro e fomos até um boteco próximo, pedimos três conhaques. Tomei o meu calmamente, o Soares tomou em alguns tragos e o Marcelo, o mais visivelmente nervoso, de um trago só. Conversávamos pouco, tínhamos medo de sem querer constranger um ao outro e com isso todo plano ir por água abaixo. Chegou ao ponto de não se ter mais o que se dizer, e coube a mim sugerir que fossemos até meu carro ao que todos aceitaram. Agora não tinha mais como retroagir, o carro nos levaria ao primeiro motel que houvesse no caminho. Os três calados, Soares ao meu lado e o Marcelo praticamente mudo em um dos assentos de trás. Entramos na marginal e logo a frente um motel. Entrei sem nem consultar, achei que se pedisse a opinião deles isso poderia deixa-los ainda mais nervosos.

Pedi um suíte com cama grande. O atendente olhou, sem esboçar nenhum tipo de surpresa disse: tem acréscimo de 30% porque são três pessoas, são normas do motel. Nem quis discutir e aceitei. Estacionei o carro na garagem, desci, baixei a porta e só depois os dois desceram. Subimos os degraus que nos levavam a suíte sem trocarmos qualquer palavra. Entrei primeiro e na sequencia o Marcelo e o Soares. O constrangimento dos dois amigos era evidente e logo surgiu a duvida: o que fazer? Como acabar com aquele constrangimento? Era evidente de que isso caberia a mim, já que eu era a razão deles estarem ali. Não consegui imaginar nada que não fosse de forma direta. Criei coragem e disse: Bom gente, já que chegamos até aqui temos que ir em frente. Sugiro que comecemos pelos banhos. Os dois me olharam com expressão que misturava medo e constrangimento. Ainda bem que o Soares tomou a iniciativa falando: Tomei banho antes de sair de casa! Já que estamos aqui o melhor é começar. Sentou na cama, tirou os sapatos, meias, e foi se despindo enquanto eu e o Marcelo olhávamos. Ficou só de cueca, preta, daquelas justas e com pernas, nem sinal do cacete duro, muito pelo contrario apenas se percebia o saco arredondado e o pinto bem murcho que eram marcados pelo tecido que os comprimiam, foi pra cama e ajeitou muito bem o travesseiro até que se deitou. Olhei para o Marcelo, como dizendo: tua vez agora! Ele entendeu, sentou-se na cama e foi se despindo, ficou, assim como o outro, apenas de cueca, mas neste caso de cor branca. De forma constrangida deitou-se ao lado do outro, mas deixando um enorme espaço entre os dois. Percebi que não iria ser fácil vencer a barreira entre os dois.

Eu não tinha pressa nenhuma, então sintonizei um canal com filmes de putaria na TV, de forma que com isso pudesse de alguma maneira deixa-los mais a vontade. Na TV uma loirona peituda mamava numa rola enorme de um cara e sentada na rola de outro subia e descia, no galope. Fiquei em pé ao lada da cama vendo as cenas e ao mesmo tempo olhando para as cuecas deles tentando perceber qualquer sinal de excitação, mas o que via eram as mesmas picas murchas de ambos. Não tinha jeito, eu é que teria que comandar e pensando: que se fodas, eles toparam treparem na minha frente e como diz a garota do programa de TV: tô pagando! Resolvi apimentar a coisa. Mas antes quero descrever os dois putos.

O Soares, aparência de nordestino, típico macho que não é bonito, mas que exala masculinidade em todos os sentidos, aliança na mão esquerda revelando ser casado uns 36 anos, moreno claro, algo entorno de 1,80m e pesando uns 78kg, peitos bem formados, com leve barriga, coxas grossas, braços bem formados, todo peludo principalmente no tórax e barriga. Vou deixar para descrever bunda e cacete no momento oportuno.

Marcelo, também com aspecto de macho nordestino, com rosto bonito sem ser lindo na sua forma rustica, em sua mão esquerda aliança demonstrando ser casado, uns 34 anos, mulato claro, algo entorna de 1,74m e pesando uns 80kg, peitos bem formados, com uma barriga bem saliente sem ser exagerada, coxas e braços bem formados, o oposto do amigo, com pouquíssimos pelos tanto no peito quanto na barriga.

Não via reação nenhuma nos dois machos, Marcelo com os braços estirados ao longo do corpo e o Soares com os braços cruzados atrás da cabeça, as picas de ambos marcas pelas cuecas demonstravam estarem totalmente murchas. Então resolvi: que tal, começar a brincar com suas rolas pra ver se elas se animam? – brinquei.

Soares primeiro, sem nem olhar pra mim que continua em pé ao lado da cama, e sem fitar o amigo, levou a mão pra dentro da cueca e começou a pegar no pau, a principio bem timidamente, mas depois foi, acredito sentindo tesão e, pegando com gosto na rola, bem aos poucos comecei a ver que ela crescia, pois a cueca era justa e dava pra se perceber.

Depois de um tempo e também sem me olhar e sem fitar o amigo, Marcelo levou a mão na rola, mas já pegou com gosto e começou numa punheta bem esperta.

Logo os dois estavam de paus duros e se punhetavam, mas não se olhavam. Sugeri que eles colocassem os respectivos paus pra fora. Meio de forma tímida ambos colocaram. O pau do Soares bem maior do que o do amigo, de uns 18cm e grossão, como puxou o elástico da cueca dava pra ver também uma verdadeira floresta de pelos em torno do pau e um sacão desses bem grandes e pendentes, claro e super peludão. A pica do Marcelo, menor do que a do amigo, de uns 16cm, grossura normal e bem escuro – típico pau de mulato mesmo, pela elástico puxado da cueca eu via um púbis com os pelos bem aparados e um saco escuro bem arredondado e completamente livre de pelos. Ficaram assim com as picas de fora se punhetando, mas sem se olharem. Até que falei: então, que tal experimentarem um bater pro outro pra sentir como é ter um pica na mão e sentir também como é uma mão amiga nas suas rolas.

Os dois não me olhavam e continuavam sem se olhar diretamente, mas eu percebia que ambos, pelos cantos dos olhos, observam a rola do outro. Ficaram assim durante certo tempo, até que o Soares deu uma risadinha nervosa e falou: já que temos que fazer, vai lá! E com a mão esquerda segurou a rola do amigo, que sentindo a mão do outro e rapidamente tirou a sua, mas olhava diretamente pra mão do amigo que pegava em sua rola com muita firmeza fazendo movimentos lentos de sobe e desce na pele. A pica do Marcelo é não é circuncidada e quando a mão sobe a pele cobre a cabeça da pica, já a rola do Soares, apesar de também não ser circuncisado a pele não cobre a cabeça. Observei que mesmo sem dizerem nada, o Marcelo em alguns momentos fechava os olhos, era um sinal de que estava sentindo tesão da punheta em seu pau. De repente, o Soares largou a rola do amigo, sentou na cama arrancou a cueca, voltou a deitar-se, chegando-se bem junto ao corpo do amigo, olhou pra esse e disse: tira a cueca e pega na minha rola! O Marcelo obedeceu sentou arrancou a cueca deitou-se ao lado do amigo e levou a mão na rola do outro. Agora os dois estavam com os corpos colados um no outro, o Soares voltou a pegar e bater punheta no pau do amigo e percebi que ele havia perdido um pouco a timidez, pois olhava pra pica do outro com visível interesse. O Marcelo, mesmo pegando na pica do amigo não demonstrava nenhum interesse, sempre olhando para a TV, mas às vezes fechava os olhos.

Já ia dar outro comando pros dois quando o Soares sentou-se na cama, ainda segurando a rola do amigo e disse: não acredito que eu vou fazer isso! Esticou-se todo se deitando de barriga pra baixo e com o rosto bem na rola do amigo, olhou bem na cabeça da pica do outro, deu uma leve lambida só com a ponta da língua na cabeça da rola, como pra sentir o gosto. Depois, abriu levemente a boca e colocou a cabeça da pica e percebi que começou a chupar meio desajeitadamente. No mesmo instante o Marcelo fechou os olhos e pela expressão dos olhos deu pra notar que estava com tesão e aprovando o boquete do outro. O Soares se animou e começou a caprichar, passou a engolir a pica quase inteira e foi acelerando. O mulato acho que mesmo não querendo soltou aquele som característico sibilante de quem está sentindo tesão. O maior tirou a boca da rola, deu uma leve risadinha e falou: tá gostanto, né puto?! Daqui a pouco é você que vai mamar na minha! O Marcelo também deu uma risadinha. Isso foi o suficiente pra quebrar o clima e dar uma descontração, porque o Soares segurou no saco liso do outro e voltou a mamar, agora sem nenhuma vergonha. O Marcelo abriu os olhos e levantando ligeiramente a cabeça passou a assistir a boquete do amigo no pau dele e acho que até de forma involuntária, mas movido pelo tesão, passou a segurar na cabeça do amigo pra que ele engolisse a rola toda e com um leve sorriso de prazer nos lábios falou: engole toda, vai! Ai sim começou aquele lindo movimento de sobe e desce e com a mão espalmada em sua cabeça a coisa começou a esquentar.

Pra quebrar ainda mais o clima, perguntei: e aí Marcelão, tá gostando? Tá delicia, cara! Ele chupa melhor que a minha mulher – respondeu e riu. O outro tirou a boca da rola, ergueu a cabeça e rindo falou: vai te fuder, mano! O Marcelo, brincando: vai, mama ai, cala a boca e enche a boca com a minha rola! O Soares voltou a cair de boca, aí perguntei: e ai Soares que tal é mamar numa rola? Os dois riram e o maior me olhou com cara de safado e disse: não é ruim não, dá pra encarar de boa! E ambos riram muito.

Agora com os dois descontraídos o próprio Soares começou a dar um trato no saco do amigo, tirando suspiros do outro e fazendo este voltar a encostar a cabeça no travesseiro e a soltar sons sibilantes de tesão e acabou falando: sinto um tesão danado no saco! O maior ficou um longo tempo se revezando entre chupar o saco e mamar na rola, até que tentou ergueu as pernas do mulato, que se assustou e tentou não deixar o outro suspender suas pernas, ao que o Soares disse: vou dar um trato no teu cu! O outro fazia força pro outro não erguer suas pernas e o Soares complementou: agora vou só chupar esse cu, tá com frescura por quê? daqui a pouco vou metendo nele! E riu. O mulato disse: antes eu é que vou meter no teu rabo peludo! Ambos riram e com isso o maior ergueu as pernas do outro, mas de lado estava bem difícil de sua língua alcançar o anel do mulato, então eu disse: primeiro muda de posição, se encaixa entre as pernas dele, aí levanta as pernas do teu amigo, que o cuzinho vai ficar escancarado pra você brincar! Assim ele fez, ficou deitado só com a cabeça levantada e usando as duas mãos ergueu as pernas do outro, usando os braços com escora, e como eu havia dito, com o bundão erguido e na altura do rosto dele era bem mais fácil linguar o cu do amigo. Na primeira linguada no cu o Marcelo deu um gemido e eu olhando pro rosto dele vi aquela expressão de tesão estampada. O amigo ao ouvir o gemido, usou as mãos e puxando as nádegas de forma que o cuzinho ficasse bem visível pra ele, caiu de boca. O Marcelo passou a falar: nossa que delicia! Vai mete a língua no meu cu! Vai safado mete fundo! Aproveitei pra dar uma geral nos machos. O Marcelo com seu bundão carnudo, grande e quase sem pelos, com as pernas escancaradas de forma que eu podia ver um cuzinho híper fechado, todo enrugado, roxinho e com pelinhos em volta. O Soares deitado com o bundão pra cima, e que bunda tem esse cara, apesar de ser mais magro que o amigo a bunda dele é muito melhor do que a do mulato, grande, brancona e super peludona. Mas eu queria ver mais e sugeri. Já que está todo mundo se divertindo e parece que a vergonha já foi pra casa do caralho que tal você ficar de quatro Marcelo, pro Soares poder chupar melhor? Os dois me olharam, sorriram e o Marcelo ficou de quatro, pedi ao Soares: fica de quatro atrás dele e mete a língua nesse cu! Ele fez direitinho o que eu pedi. Aproveitei, tirei a roupa e fiquei só de cueca, subi na cama, ficando de joelhos e fui olhar bem de perto o cuzinho do Soares no meio daquele mar de pelos, mas pela posição que estava e com as bandas fechadas não dava para ver, já que ele estava com as pernas bem próximas e assim o olhinho não ficava visível. Pensei em pedir para ele afastar bem as pernas, mas achei melhor não pedir, afinal a brincadeira estava só começando e começando de modo bem animado. Fui, então, pra frente do Marcelo e meio que me esticando, usei as mãos pra afastar as nádegas dele pro amigo linguetar, aquele cuzinho roxo, à vontade. O mulato gemia bem gostoso e pedia que o outro metesse a língua cada vez mais funda. Perguntei pro Marcelo: e aí cara, tá curtindo um linguão no cu? Ele ergueu o rosto me olhou com um sorriso e com expressão de tesão no rosto e disse: nossa, delicia cara!

A brincadeira estava boa demais, mas como eles haviam concordado que naquela tarde não haveria um passivo e um ativo e sim que fariam troca-troca, achei que estava na hora de inverter os machos. Pedi que agora o Marcelo fosse linguar o cu do Soares. O Soares brincando, virou-se de costas pra gente, baixou o dorso do corpo, ficando com o rosto apoiado na cama, empinou o bundão peludo, deu umas reboladas e falou: vem macho, vem meter língua no meu cu! O outro não perdeu tempo, virou-se e de joelhos atrás, abriu com uma das mãos das bundas do amigo, olhou pro cu dele e disse: caralho, nem dá pra ver esse cu de tanto pentelhos que tem aqui! Rimos muito. Cheguei junto e ajudando o outro abrir constatei um cu com um verdadeiro matagal de pelos em volta. Fiquei segurando uma das bandas e falei: vai lá malandro, mostra que também sabe dar um trato num cuzão de macho! O mulato deu uma lambida de baixo pra cima com a ponta da língua e o outro estremeceu. Ele percebeu deu um leve tapa na bunda do outro e disse: tá com tesão, puto, tá? O outro respondeu: vai puto, chupa esse cu, quero ver se é bom, mesmo! O Marcelo caiu de boca, aproveitou e segurou na rola do outro que estava hiper dura e ao mesmo tempo em que chupava o cu do outro batia uma punheta no pau do amigo. O Soares gemia e estremecia o corpo e falava: caralho, isso é bom! Vai puto mete a língua no meu cu! O mulato obedeceu e cunetava o anel peludo do amigo que gemia e pedia cada vez mais.

Lembrei que o mulado ainda não tinha sentido o gosto de uma pica e falei: vê se dá pra puxar a rola dele pra trás pra você mamar nela? Ele puxou, mas como a rola do amigo estava trincando de dura, ela não vergava pra trás, ficava difícil, então falei: faz o seguinte se encaixa entre as pernas dele, no 69 e assim vocês podem brincar com as rolas e cu de cada um. Mais do que depressa eles formaram o famoso 69, ficando o Soares por cima. O Marcelo por baixo, segurou na pica do amigo e erguendo a cabeça engoliu a cabeça, tirando a boca e em seguida dizendo: tá com gosto de porra, essa pica tá babando! O amigo rindo disse: cala a boca e engole a minha rola! Sai da cama pra ter uma visão geral a distancia, e do que vi aprovei totalmente. Mesmo os dois afirmando que eram héteros e que nunca tinham transado com outro macho, estavam se saindo muito bem, parecia que agora nem se lembravam da grana que eu tinha oferecido pros dois treparem em minha frente, naquele instante eles estavam trepando não por grana, mas por vontade e tesão mesmo.

Aproveitei e fui apanhar em minha pasta de o gel lubrificante e as embalagens de camisinhas. Olhei pro meu pau e vi que estava quase rasgando a minha cueca branca e onde a cabeça ficava presa estava escorrendo porra que atravessava o tecido. Aproveitei e arranquei a cueca ficando pelado também.

Voltei para cama, coloquei ao lado deles o gel e as camisinhas, eles nem perceberam já que estavam tão entretidos nas suas variações de chupa picas e chupa cus no 69. Deixei os moços se divertirem a vontade. Até que o Soares que estava por cima se cansou e se deitou, pensei que o Marcelo fosse se deitar também, mas nada disso, foi pra cima do amigo e começou uma chupação que ia das tetinhas peludas do amigo, descendo pela barriga, umbigo, um trato especial na pentelhama, depois caiu num boquete até caprichado pela sua inesperiencia e por fim umas lambidas quase profissional no sacão grande, peludaço e dependurado do amigo brancão. Quando foi erguer as pernas pra voltar a dar um trato no cu do companheiro viu as camisinhas, me olhou com ar de safado e rindo pegou uma embalagem de camisinha e falou pro amigo: já que já está na posição vou mandar rola no teu cu! O Soares me olhou sério e falou: já que não tem jeito, manda ver, mas vai com calma que nesse cu nunca entrou nada. Rimos. O baixinho safado rasgou as embalagens com os dentes pegou uma voltou a rasgar com os dentes, encapou o pau e já ia voltar a erguer as pernas do amigo, quando eu falei: Espera, vai com calma, não é assim não! Deixa que eu comande e você vai fazendo conforme eu for falando, ok? Ele respondeu: tá!

Passei a comandar, pedi que o Soares ficasse de quatro, depois pedi pro Marcelo que lambuzasse bastante o cuzinho do amigo e que colocasse bastante gel em sua pica e espalhasse bem. Ele fez como eu havia falado. Aí pedi que o Marcelo ficasse ajoelhado trás do amigo e que brincasse com a rola no rabo do outro, mas sem enfiar. Ele segurou o amigo pela cintura, encaixou a rola entre as duas bandas da bunda e começou a brincar, a rola subia e descia escorregando entre as nádegas. Olhei pro Soares que estava visivelmente preocupado, falei: relaxa cara, ele não vai meter agora, fica tranquilo e aproveita pra relaxar. Você vai ver que o tesão vai ser tanto que você vai acabar pedindo pra ele meter! Ele riu, mas aquele riso preocupado e disse: vai mais é doer, mas vou tentar relaxar. Fiz sinal pro Marcelo, ficar brincando, ele encostava a rola nas nádegas e fazia-a deslizar naqueles movimentos de pra cima e pra baixo. Aos poucos o Soares foi relaxando, percebi isso pela posição do corpo que passou a ficar descontraído. Olhava pro Marcelo que estava todo sério só nos movimentos da sua rola na bunda do outro, falei para ele: relaxa você também, brinca, tenta sentir como é sarrar a bundona peluda de outro macho! Não se preocupe que quando chegar o momento certo de meter você vai perceber. Ele fez que sim com a cabeça, mas sua expressão era de seriedade, voltei a falar: relaxa e aproveita! Ajoelhei-me e fui ao lado dele, peguei numa das mãos dele, e fiz com que ele passasse as mãos pelas costas do amigo, ele entendeu e passou a fazer sozinho, o amigo ficou ainda mais relaxado. O Soares deu a primeira gemida, sinal que o tesão de sentir uma rola se esfregando entre suas nádegas estava visível. Às vezes e sem querer a rola encaixava certeira no cu, mas o baixinho em seguida tirava e isso era seguido de um suspiro profundo do amigo. Também aos poucos o expressão do Marcelo foi mudando, agora ele já tinha um ar de tesão e de safado estampado no rosto. Olhava-me e sorria e baixava os olhos dando a entender que era para eu olhar a rola mulata dele sarrando o rabão peludo do amigo. Já que ambos estavam à vontade e demonstrando tesão naquilo que faziam

poderíamos passar para o próximo passo e através de gestos, pedi que o mulato, só encaixasse a rola e em seguida tirasse, ele foi fazendo e o outro sentido confiança, aí passei, também através de gestos, que ele fosse passando o dedo médio no cuzinho do outro e fazendo pressão, peguei o gel e eu mesmo ia melando aquele rego peludo. Não demorou quase nada e o dedo foi escorregando pra dentro do cu do outro, que automaticamente ao sentir o dedo entrando contraiu o cu. Falei de modo bem tranquilo: tenta não contrair o cu, libera, é só um dedo e assim ele vai lubrificando por dentro. O Marcelo tirou o dedo e eu coloquei mais gel ainda no regão. Fiz sinal e o mulato voltou a encostar o dedo e fazer pressão, falei: relaxa. O dedo entrou gostoso pra dentro, fiz sinal que era pra ele ficar parado um instante e logo voltei a fazer sinais para ele mexer o dedo com cuidado e devagar. O peludão, que estava com o rosto encostado na cama, se ergueu um pouco e ficou em linha reta desde a bunda até a cabeça, sinal de que não doía e que estava curtindo, ai falei: E então Soares tá doendo? Tá curtindo? Ele deu um leve sorriso e disse: não está doendo não, mas vai devagar! Falei: fica descansado que o lance aqui é diversão e não é de ver ninguém sofrendo com dor. O Marcelo ali todo concentrado no seu trabalho de foder o cu do outro com o dedo. Levantei, peguei uma toalha, passei na bunda do Soares e falei: vai lá Marcelão lingueta mais esse cu. Ele caiu de boca, fazendo o outro e como diz a música: gemer sem sentir dor. Cheguei bem junto aos dois e fiz uma cara de sacana pro Marcelo, e fiz sinal pra ele abrir bem as bandas do outro, ele entendeu e fez, aí mostrei dois dedos pra ele e comecei a dar leves tapinhas com esses dedos bem no anel do peludão, que gemia e dizia: caralho, isso é bom! Fiz sinal para que ele fizesse e eu é que fiquei segurando as bandas da bunda do amigo pra ele dar a surra de dedos na olhota do amigo. O Marcelo fazia cara de safado e sorria. Com isso o brancão peludo ficou bem relaxado e eu fiz sinal pro mulato preparar a pica, eu fiquei dando os tapinhas de dedo e ele pegou o gel e colocou no cu do outro e em sua pica. Continuei batendo e ele ficou na posição de meter, tirei os dedos, mas continuei segurando as bandas e falei de forma tranquilizadora: relaxa! Acabei de dizer e diz sinal pro mulato encaixar a rola, ele encaixou certeiro e foi pressionando, eu fazia sinal pra ir bem devagar, apanhei o gel e ia lubrificando o rego e o cacete do mulato, a rola foi entrando, o Soares começou a contrair o cu e eu dizia: relaxa, não contrai que dói! Ele falou: nossa, tá doendo muito! Respondi: Calma! Tenta relaxar que quanto mais tranquilo você ficar vai ser mais fácil entrar e sem dor. Fiz sinal pro Marcelo que fosse com muita calma. A rola foi entrando, mas o Soares gemia muito e pedia a todo instante pra parar. Mais da metade já estava dentro, então pedi ao mulato que tirasse inteira pra fora, mas bem devagar. Quando saiu inteira, fiz com que ele lambuzasse ainda mais a rola e deixei uma boa quantidade de gel bem na portinha do cu, eu mesmo peguei na rola do mulato, encaixei e fiz sinal pra que ele voltasse a meter. A rola foi entrando, e entrou até o talo. O brancão peludo gemia de dor e eu disse a ele: pronto entrou inteira, agora a dor vai começar a passar e logo você vai pedir pro teu amigo socar. Ele respondeu: caralho, tá doendo muito, queima!

Olhei pro Marcelo e a expressão dele era de preocupação e entendi que estava com dó do amigo e também preocupado com a ideia de que logo mais seria a vez dele. Tentei quebrar o clima, dizendo: e aí Marcelo qual a sensação de estar com a rola atolada no cu de outro macho? De sério ele abriu um sorriso e disse com ar safado: puta cu apertado! O Soares riu também, dizendo: ex-cu virgem! Rimos todos. O mulato aproveitou e deu uma mexida no pau, o outro não reclamou, então ele segurou com uma mão no flanco e com a outra procurou o pau do amigo, comentou: disse que estava doendo, mas a rola tá dura igual pedra! Voltamos a rir, isso quebrava e descontraia a situação. Sem nem pedir passou a bombar bem lentamente quase sem tirar praticamente o pau do lugar. O Soares reclamou: caralho isso dói! Fiz sinal pro mulato passar a tocar uma punheta na rola do outro ao mesmo tempo em que bombada vagarosamente, assim ajudava a tirar um pouco a atenção da dor do Soares. Lentamente o Marcelo foi acelerando tanto nas bombadas quanto na punheta. O outro não reclamava mais e com isso ele também deixou de se preocupar e começou a curtir as foda logo sua expressão mudou e ele com olhar de safado, fechava os olhos e gemia gostoso. Eu de joelhos ao lado via a rola socando gostosa no rabo peludão do outro. Perguntei: e aí Soares a dor passou? Ele virou o rosto pra mim ainda fazendo cara feia dizendo: não doi tanto, mas arde um pouco! O mulato, deu um tapão estalado na bunda do brancão e disse: para de manha, diz que tá doendo, mas tua rola tá durona! Tá mais é gostando! O Soares: você vai ver na tua vez se dói ou não, não vou ter do teu cu não seu puto! Ao que o Marcelo respondeu: ah é, então toma puto! Toma rola! E passou a bombar forte e fundo. O outro gemia e dizia: caralho! vai devagar! Isso é um cu não uma boceta! Começamos a rir e com isso o pau acabou escapando e rapidamente o Soares saiu da posição de quatro, ficou de joelhos virado pra nós e pegando na rola, disse: olha aqui como ela tá dura, agora é a minha vez de meter nesse bundão mulato! Vi pelo rosto do mulato que ele estava com muito medo. Olhei pra ele e disse: e ai, vamos fazer esse cu virgem experimentar uma rola dentro? Ele sério disse: vamos tentar. O Sousa falou: mas eu quero no franguinho! Houve alguns segundos de silencio e hesitação, mas acabou se deitando. O brancão peludo pegou uma camisinha, rasgou no dente e encapou o pau. Falei: vamos com calma, acho legal você primeiro dar umas linguadas no cuzinho dele pra ele relaxar. Sem muito pensar ergueu as pernas do outro e começou a chupar e lamber o botão roxo do mulato, que fazia cara de puro tesão, até virava a cabeça pra trás. Deixei que ele chupasse e lambuzasse bem o cuzinho do outro com bastante saliva. Peguei o tubo de gel, espremi e eu mesmo espalhei numa punheta no pau do peludão. Depois, lambuzei bem o cu do Marcelo. Fiz sinal que era pra ele encostar e meter bem devagar. Ele encostou a cabeça daquela pica grossa e cabeçuda e foi forçando, aos poucos a rola foi entrando. O mulato espremia os olhos em sinal visível de que estava doendo, mas não dizia nada e como ele não reclamava o outro foi enterrando. Até que só ficou o sacão peludo de fora. Fiz sinal para ele parar e perguntei: e aí Marcelo tá doendo? Ele deu uma risadinha, que achei até que bem safada e disse: tá um pouco, mas não é uma dor de morrer não! O outro ouviu e falou: tô achando que esse cu já levou rola, entrou muito fácil e nem tá doendo! O mulato, falou: vai te foder, porra! Mete ai e cala a boca! O Soares disse: você é que está pedindo! Ergueu mais as pernas do amigo, colocou uma no ombro e a outra ele sustentava com um braço e sem mais começou a foder sem dó e sem piedade. O mulato aguentava o tranco e sem a gente esperar começou a gemer e não eram gemidos de dor não, eram de tesão e do nada ele disse: vai, fode meu cu! Fode com gosto, porra! É cu de macho, manda rola! O outro segurou na outra perna colocou também em seu ombro e passou a bombar com muita força fazendo aquele barulhinho delicioso de coxa e saco batendo na bunda de cu do passivo. Fiquei impressionada, primeiro porque a rola do Souza é de um calibre bem maior que as picas normais e segundo não achei que aquele mulato fosse aguentar assim de boa e ele não parava de falar: soca! Mete! Vai, fode! O outro dizia: que rola, então leva! Aí tirava a rola inteira do cu do outro e socava com tudo e até as bolas. Quando a rola atingia o fundão do rabo o mulato, gemia, mas não pedia arrego. O Soares com ar de tesão e até com a ponta da língua pra fora da boca e o mulato com os olhos fechados e com sorriso nos lábios e só contraia as pálpebras quando o outro dava aquelas fincadas fundas no céu do cu. Gostei muito do arranjo daquela dupla – Soares fodendo o Marcelo. Deixei eles se divertirem e só fiz um pequeno arranjo, o Marcelo estava com os braços esticados para trás da cabeça, peguei uma mão dele e levei ao pau dele, ele entendeu e passou a se punhetar enquanto levava varadas no cu.

O Soares quis mudar a posição e tirando a pica do cu do outro disse: fica de quatro quero te pegar no cachorrinho. De boa o mulado ficou na posição e sem mais o outro subiu em cima encaixou a rola e socou com tudo, fui pra trás assistir. Caralho, meu pau babava e até escorria um pico de tanto tesão que eu estava. Deitei e fiquei assistindo aquela rola grossa arrombar aquele cu roxo. Não aguentei, e fiquei de joelhos atrás dos dois, abri as bandas da bunda do ativo e meti a língua, ele meio que se assustou, mas olhando pra trás viu o que eu fazia e rindo disse: que chupar, então chupa porra! Começou a meter mais lento de forma que eu pudesse enfiar a língua naquele cuzinho ainda meio aberto de pica. Minha língua até se perdia naquele emaranhado de pentelhos de cu, mas eu lá sentindo o gostinho de cuzinho que já tinha levado pica. Era uma gemeção só, os dois machos gemia gostoso um levando rola e o outro levando linguadas no cu. Resolvi dar uma surra de dedos naquele cuzão peludo, passei a dar uns tapinhas com dois dedos e ele gostou, pois falou: caralho, isso é bom demais! Não aguentei e atolei o dedo médio naquele cuzão arreganhado e peludo, ele soltou um ahhhhhh, longo de tesão. Quase encapei a minha pica e enfiei naquele rabão que estava ali a minha disposição, de tanto tesão que eu estava sentido, mas resolvi não fazer. Levantei e voltei a minha posição de observador ao lado dos dois safados fodedores. Realmente a rola entrava até os pentelhos do brancão encostar na portinha do cu do mulato. Peguei na mão do Soares e levei até a pica do Marcelo. Ele pegou com gosto e passou a punhetar, antes dizendo: tua rola também está dura, tá gostando de levar rola, não é safado! O mulato respondeu: tá muito bom! Fode ai! Deixei os dois foderem a vontade.

Até que resolvi que queria ver o brancão peludo levar mais rola e sugeri: que tal a gente inverter novamente? Pensei que o Soares iria reclamar, mas ao invés disso tirou a rola e se deitou, olhou pro outro e disse: vem, vem me comer! Me fode no frango! O Soares arrancou a camisinha da pica do outro e quis chupar mais um pouco a rola do outro, mamou gostoso. Depois ergueu a cabeça e me pediu uma camisinha, entreguei a ele que abriu rapidamente com os dentes e voltou a mamar no amigo. Sinal de que o puto estava gostando mesmo da farra. Encapou a pica sem parar de chupar o amigo, depois, ficou de joelhos, abriu as pernas do brancão, colocou-as em seu ombro, pegou o gel lambuzou a pica com ele e depois colocou um pouco no rabo do outro, procurou o cu com o dedo, fez o encaixe e foi metendo e a rola sumindo. O agora passivo, reclamou: vai devagar, caralho! O mulato, rindo disse: aguentei na boa e agora é tua vez, não reclama e dá esse cu apertado pra mim! Deu alguns segundo pro outro se acostumar e sem pré-aviso começou a socar, agora com gosto. O Soares expressava estar sentindo dor e espremia os olhos e soltava uns gemidos que me parecia que eram de sofrimento, mas numa foda entre dois machos às vezes essa expressão se confunde mesmo quando o passivo está adorando ser enrabado. O mulato, com um rosto de puro tesão, até jogava a cabeça pra trás quando dava aquelas estocadas fundas, depois olhava pra mim com ar serio e indicava sua rola com seus olhos como se estivesse dizendo: não é isso que você queria? Então olha como tô fodendo gostoso o meu amigo!

O ar da suíte era de puro sexo de machos. A foda estava muito melhor do que eu poderia ter imaginado. Parecia que os dois já tinham fodido muitos machos, mas eu sabia que ali em minha frente havia dois machos héteros em suas primeiras vezes.

Peguei na mão do mulato e coloquei em cima da pica do brancão, que por sinal continuava tão dura quanto nos momentos em que era o ativão. O Soares fodia com gosto e punhetava com fúria o pau do amigo. Aos pouco percebi que a respiração dele estava arfante e sacando o que queria dizer isso, perguntei: tá querendo gozar? Ele abriu os olhos me olhou sério e disse: tô quase gozando! Pensei e lembrei-me do amigo Ricão e disse: então quero que goze bem em cima da pica do teu! Ele socou mais um pouco, depois tirou as pernas do brancão de cima do seus ombros, ficou entre as pernas desse, arrancou a camisinha e pegando no pau passou a se punhetar com muita força e muita rapidez. O rosto dele eia mudando e vinha aquele ar de macho que está prestes a gozar, até que disse: vou gozar! Falei apressado: goza em cima da pica dele! Ele olhou pra rola do amigo e mirou seu pau, a primeira jatada veio com força, fez um risco branco de porra quase reto em cima da pica pentelhuda, depois as próximas descargas vieram em pingos como de chuva, que lambuzaram ainda mais a rola do Soares e melando também a pentelhama do brancão. O tesão era tanto que ele abria e fechava os olhos e jogava a cabeça pra trás. O Soares apoiado nos cotovelos, meio sentado, assistia a punheta e esporrada do amigo. No fim falou: caralho, que tesão da porra que você estava me lavou de porra! Rimos. Ele ameaçou deitar-se e eu pedi: quero ver uma coisa que nunca vi, quero ver você punhetando teu amigo até ele gozar. Ele riu e falou: safadinho você ehn?! Pegou na rola do outro que continuava dura, olhou pro amigo e depois pra mim com cara de puto e disse: já que estou na chuva e todo molhado, quero experimentar uma coisa que nunca tive coragem de fazer, abaixou a cabeça de abocanhou o pau do outro e ficou na maior boquete. A porra começou a se misturar com saliva e começou a se depositar em seus lábios, principalmente nos cantos da boca. Ele mamava e olhava pra nós com cara de putão safado. Nós riamos e ele lá no boquete. Quando cansou, abriu a boca e mostrou aquele monte de porra que estava acumulado dentro dela, depois cuspiu na cabeça da pica do amigo e começou na punheta usando a própria porra do brancão, junto com seu cuspe, como lubrificante. Eu via uma punheta de macho mesmo, batida pra outro macho. A mão segurando o tronco da pica com força e num punhetão nervoso. As vezes parava, dava uma engolida na pica e depois voltava no punhetão frenético. Demorou bastante e eu já estava começando a achar que o Soares era o tipo de cara que só goza na punheta se ele mesmo bater, mas ouvi-o dizendo: acelera mais que estou quase gozando. O mulato caprichou ainda mais e em seguida: vou gozar – avisou o brancão peludo. Saiu aquela jatada longa que acertou o peito do mulato, em seguida a segunda ainda com mais força, depois mais duas menores. O mulato disse: você também estava com um tesão do caralho! Rimos. O mulato se deitou ao lado do amigo e pude observar aquele olhar de satisfação estampado no rosto dos dois machos, expressão de machos satisfeitos e pós-gozada.

Meu pau continuava com aquele fio de porra que escorria dele. Como eu estava de joelhos ainda no mesmo lugar onde fiquei assintindo as gozadas dos machos o Soares viu e comentou: você também está com um tesão do caralho, não vai gozar? Nem respondi, peguei na rola e bati uma bronha pra lá de nervosa, quando ia gozar olhei pro Soares e disse: deixa-me gozar em cima da sua bunda peludona? O mulato caiu na risada e o brancão ficou sério e disse: isso não foi combinado! O mulato veio em meu socorro: deixa de frescura já deu o cu pra mim e levou até a minha leitada, ele não vai enfiar vai só gozar e cima da tua bunda! E antes que o outro respondesse foi virando o amigo e olhando pra mim com cara de muito safado fez sinal pra eu me encaixar. Fiquei entre as pernas do Soares e vendo aquela bundona peluda de macho acelerei na punheta e não deu outra a porra jorrou da minha pica, a primeira jatada foi às costas do malandro, mas as outras acertaram a pentalhama que saia do regão do rabo do outro. Quando acabei ainda passei a mão na bunda do peludão, o mulato riu e disse: bela gozada. Levantei, com as pernas bambas e olhei em meu celular, anunciei: caralho quase 17h. Os machos quase pularam da cama e forma tomar ducha, eu dei um tempo e fui também, eles riam e comentavam, mas assim que entrei pararam de falar.

Quando voltamos ao quarto, nos trocamos, aproveitei e paguei o que tínhamos combinado. Saímos do motel bem satisfeitos. Não sei foi por cansaço ou mesmo se voltou aquele constrangimento inicial, só sei que os levei até o metrô e trocamos poucas palavras.

Na segunda liguei individualmente pra cada um. O Soares disse que tinha curtido, mas quis entrar em detalhes, mas perguntei se ele repetiria e ele disse: se tiver grana posso repetir sim. Já o Marcelo, respondeu: cara, nunca tinha feito isso, mas é muito bom. Quanto ao repetir ele respondeu: demoro! Se quiser tamo indo!

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