AÍ GOSTA DE CHIBATA, VIU!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1694 palavras
Data: 27/08/2011 08:24:17

Sempre quis ser professor. Quando criança, enquanto meus irmãos estavam na “pelada”, eu estava “brincando de aula”. Antes mesmo de entrar na Universidade, eu já era professor, pois dava aulas de reforço em domicílio. Sou feliz com minha profissão, mas tem uma coisa de que não consigo gostar: corrigir provas! Pra mim, é uma tortura! E o pior é que minhas provas são de, no mínimo, três folhas... Imagina!

Neste último período eu passei uma semana para concluir as correções. Eram quatro turmas com, aproximadamente, sessenta alunos cada. Eu pensei que nunca fosse acabar. A última foi concluída à onze da noite de um domingo. As médias deveriam ser apresentadas no dia seguinte pela manhã.

_ Ah... Graças a Deus! Estou moído... mas é bem feito! Por que eu não escolhi Educação Física? Avalia lá no ginásio mesmo, não leva provas pra casa... Ah! Agora é tarde e “Inês é morta!”... Vou logo calcular essas médias! Depois quero dormir o sono dos justos... Cadê a porra da tabela? Cadê... Onde eu coloquei este caralho? Ahh... Não acredito! Deixei na sala da coordenadora e fiquei de passar por lá no final da aula! Merda! E agora? Onze horas... Será que ela está acordada? Vou tentar... Não tem outra opção!

Liguei. Estava acordada... Depois de explicar a situação, ela diz:

_ Professor, só se o senhor der um pulinho lá. Os meninos têm a chave da minha sala.

_ Os vigias? Mas eles não me conhecem!

_ É verdade... Mas o senhor pode levar um extrato do seu pagamento, que conste seu nome, e junto, mostre a identidade. É uma situação chata, mas não há outro jeito.

_ Tudo bem, Océlia. Vou tentar!

_ Eles se chamam Francisco e Otávio. São gente boa... não vão criar problemas. Boa sorte!

Fui. Estacionei próximo ao portão de entrada e logo avistei um deles. Ao me ver, pôs logo a mão segurando o cabo do revólver e, a certa distância parou e eu já fui falando...

_ Boa noite! Queria falar com o Francisco ou o Otávio, eu sou professor do turno manhã...

_ Professor? Pode dizer! Eu sou o Otávio! O outro está fazendo uma ronda lá nos fundos.

_ Seu Otávio eu estou numa situação que só o senhor pode me ajudar. Eu deixei um documento sobre a mesa da Océlia – a coordenadora – e eu estou precisando muito pegá-lo agora... Inclusive, eu só vim neste horário por que antes falei com ela, por telefone, e ela mesma sugeriu que eu viesse e falasse com vocês.

_ O senhor é professor mesmo? Desculpe, mas não tem cara!

_ E como seria a cara de um professor?

Ele riu...

_ Mais velho, usa óculos... às vezes tem cara de doido! [Risos]

_ [Risos] O senhor foi mal de professores, heim!?!

_ [Risos] Fui mesmo! O negócio deles era me reprovar! Rapaz, davam o maior valor! Me entregavam o boletim como se tivessem entregando um troféu... rindo... aqueles sacanas!

_ Bem, mas voltando aqui ao meu problema... eu trouxe o meu extrato de pagamento e meu RG para me identificar e não haver dúvidas. Pegue aqui...

Ele pegou, olhou o RG, depois para mim, em seguida para o RG novamente...

_ Professor, vou abrir para o senhor entrar, mas temos que esperar o Francisco voltar.

_ Tudo bem. Precisa um de vocês me acompanhar, não é?

_ Não leve a mal, tá? Mas é até para sua segurança... um serve de testemunha para o outro, entendeu?

_ Sim. Claro! Eu também prefiro que me acompanhem...

_ Ele não costuma demorar... mas, quando o senhor apareceu, ele tinha acabado de sair. É coisa de dez minutos! A não ser que aquele baitola vá aproveitar pra bater uma punheta!

Eu comecei a rir...

_ O senhor ainda acha graça? Professor, imagine o que é passar as noites aqui sem ter como trepar, aí chega em casa, acabado de cansado, não agüenta nem pensar em foda, aí quando acorda, já é hora de voltar pra cá! É... É osso! O senhor chega em casa cedo, tem sua mulher lá, cheirosa, só lhe esperando...

_ Não... Eu não tenho mulher...

_ Não importa... mas tem a gatinha...

_ Muito pior!

_ Ahhh... Então não pode fazer idéia do que passamos por aqui! Mas eu lhe digo... o que salva é a punheta! [Risos]

_ O senhor disse que eu não tinha cara de professor, mas o senhor também não tem cara de vigia!

_ Eu lhe devolvo a pergunta: como é a cara de um vigia?

_ Velho, barrigudo, cara fechada...

_ Ah, mas um assim nem pisava aqui! A gente vem de uma terceirizada. Lá a seleção é escrota! Teste físico, treinamento direto, aulas de tiro... e a idade conta muito! Eu tenho quarenta! É o limite. Como já estou lá... tudo bem! Mas se aparecer um outro com quarenta, a empresa não contrata! O Francisco deve ter uns trinta e cinco, mas é negão... aparenta menos.

Nesse momento, o outro vinha chegando...

_ Quem é negão aqui, heim, porra!? [Risos]

_ Ora quem... o punheteiro!

Todos rimos.

_ Quando o rapaz aqui for embora, eu vou tocar uma! Aí você vai me ajudar, viu, Chiquinho! [Risos]

_ Ajudo! Desde que você dê uma chupadinha na minha pimbinha aqui. Fechado?

_ Tá doido! Nem por muito dinheiro! Você não tem uma rola... Você tem outra perna!

Otávio olhou para mim...

_ Oh bicho aloprado, professor!

O outro, apertando a rola disse:

_ É nada... Depois que entra, pedem pra não tirar mais... [Risos] Num cuzinho... Ih!... minha pimbinha faz a festa! [Risos]

Ele olhou pra mim e viu que eu estava com os olhos direcionados para o volume que estava aumentando entre suas pernas...

_ O senhor é professor?

_ Sou sim...

Otávio falou...

_ Gente fina. Simpático... Veio buscar um documento na sala da dona Océlia. [...] Deixa de amassar essa rola, rapaz! A bichona já tá querendo rasgar sua calça!

_ [Risos] É porque ela não gosta de ficar presa!

Sem pensar, soltei:

_ Então liberta!

Os dois olharam para mim. E não tinha mais como consertar. Fui em frente...

_ Quem gosta de prisão? Ainda mais quando o espaço não é suficiente para quem está preso!

_ O senhor está certo! [...] Pronto, minha pimbinha está livre!

Quando vi, meu queixo caiu... Seu Otávio olhou para mim e disse:

_ Estava exagerando, professor?

_ Não... Realmente... é uma perna!

Otávio foi para o lado do colega...

_ Agora compare! Tem ou não tem diferença?

Ele botou a rola dele para fora. Não era como a do aloprado, mas não ficava muito para trás. Como não respondi, Francisco falou:

_ Longe assim não dá nem pra ver direito... Venha conferir mais de perto, professor.

Nem contei pipocas! Fui bem perto. Ambas estavam em riste e os dois se punhetavam lentamente. Peguei na de Otávio e depois na de Francisco... Eles me olhavam com umas caras de safados...

_ São diferente... mas as duas são gostosas.

Otávio:

_ Como o professor sabe que são gostosas? Nem provou!

Francisco:

_ Mas se quiser provar... é agora!

Agachei-me e comecei a chupar a rola de Otávio que começou a se contorcer e gemer.

_ Ahhhhhhh...! Chupa, professorzinho! Chupa minha rola! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhh...!

Passei para o outro, que estava olhando eu engolir o pau do primeiro:

_ Isssssssss...! Hummm...! Guloso, heim, professor! Hummm...! Pode engolir... É toda sua! Isssssssssss...! Hummm...!

_ Quero as duas... Isso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que gostosas! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que rolas deliciosas, seus safados! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

Francisco saiu e foi para minhas costas. Abriu minha bermuda e levou até os pés. Chutei-a para o lado.

_ Levanta a perna, professor. Apóia aqui nesse banco. Isso!

_ Ahhhhhhhhh...!

_ Gosta de sentir uma linguinha no cu, heim? Ficou todo arrepiado! Issssssssss...! Cu gostoso! Ohhh...! Isssss...! Assim, pisca! Pisca! Hummm...! Hummm...! Pisca! Hummm...!

Ele começou a meter os dedos e falou para Otávio – que segurava minha cabeça e socava a rola...

_ Otávio... esse cuzinho tá pedindo pomba!

_ É mesmo?

_ Vem cá! Dá umas lambidinhas aqui nessas preguinhas...

Eles trocaram de lugar...

_ Ai...! Lambe meu cuzinho, vai! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Isso! Mete bem fundo! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

_ Esse cuzinho tá pedindo cacete mesmo!

_ Então dá cacete a ele! Mete gostoso!

_ Agora! Empina a bundinha... Assim! Isso!

_ Aiiiii...! Delícia!

_ Isssssssssss...! Que cuzinho filé! Ahhh...! Ahhh...! Issssssss...! Isso, agüenta todinha!

_ Aiii! Mete! Mete forte! Ohhh...! Delícia! Ahhh...!

_ Isso, professor! Geme com meu pau no seu cu! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

O outro foi para perto do colega:

_ Sai fora! Agora esse cu vai saber o que é rola! Hummm...! Isss...!

_ Aiiiiiii...! Ohhhhhhhh...!

_ Gostou, teacher? Quer mais?

_ Quero! Quero todinha! Soca forte!

_ Ah... Assim é que eu gosto! Toma!

_ Aiii...! Mais!

_ Toma! Toma! Issssssssssss...!

_ Delícia... Mete forte! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Mete! Isso! Delícia!

_ Agora vou botar quente! Chupa o cacete do Otávio aí! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! O cu gostoso... Porra! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Vai... Tá gostoso!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Vou gozar!

Otávio avisou:

_ Vou gozar também!

_ Gozem na minha boca!

Antes que o amigo chegasse, Otávio já soltava os jatos de gala na minha boca:

_ Ohhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso, professor! Bebe minha porra! Ohhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Aqui, professor! Leitinho! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ufa!

Otávio perguntou:

_ O professor gozou?

_ E muito! Sem tocar na rola!

_ [Risos] Aí gosta de chibata, viu!

Rimos.

_ Vamos pegar o documento?

_ Vai lá Francisco! Acompanhe nosso colega!

Fomos e pegamos o papel. Quando estava saindo. Otávio disse:

_ Sempre que esquecer alguma coisa, pode aparecer!

E Francisco:

_ Se não esquecer, apareça do mesmo jeito. Aqui o senhor vai encontrar duas pimbinhas!

_ Tá certo... cacetão!

Fui para casa e comecei a fazer as médias... com uma almofada bem fofinha debaixo da bunda.

Pensei: “Amanhã já terei o que procurar no colégio... minhas pregas! Perdi todas!”

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