Quebrando um cabaço de 45 anos

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1373 palavras
Data: 26/08/2011 11:41:38
Assuntos: Heterossexual, Virgem

Num domingo no Shopping Eldorado eu conheci Helena. Mulher na faixa dos 40, bonita de rosto, 1,65m, cabelo castanho-claro quase loiro, cheinha do tipo excesso de gostosura, ou seja, se emagrecer estraga. Ela estava com duas crianças que pensei que eram seus filhos. Só dei uma cantada sutil e entreguei meu cartão. Na segunda ela me ligou e conversamos um pouco. Ela tinha 45 anos, solteira, advogada, e estava passeando com os sobrinhos. Combinamos jantar na quarta-feira e pudemos conversar bastante. Notei que ela tinha o gênio muito forte mas tentava se controlar. Achei que ia ser uma trepada e tchau mas nem isso rolou. No sábado ela telefonou me convidando para uma casa de dança de salão. Fui e conheci sua irmã e o cunhado. Foi divertido e muito informativo pois o cunhado encheu a cara, me perguntou porque eu estava saindo com uma casca de ferida como a Helena e me passou a ficha completa dela: mulher de gênio tão forte que espanta qualquer mortal, virgem porque é católica fervorosa, e se acha a última bolacha do pacote. Contou que ela teve apenas dois coitados, digo, namorados, sendo que do segundo ela ficou noiva por quase dez anos mas o cara não aguentou e acabou embuchando outra. E completou a ficha dizendo que ela só estava saindo comigo porque a mãe dela, mais católica pé-no-saco ainda, aconselhou a filha a dar porque o problema dela era falta de pica. Pensei: onde eu estou me metendo? Uma advogada virgem de 45 anos é procurar sarna para se coçar? No entanto eu havia gostado dela e me sentia muito atraído por Helena. Na semana seguinte havia um feriado prolongado e convidei Helena para curtir um resort. Ela recusou o convite de pronto mas horas depois ela me ligou perguntando se o convite ainda estava de pé. Certamente ela falou com a mãe e a velha deve ter mandado ela dar. Fomos para o resort e novamente Helena estranhou que havia só uma cama de casal no quarto. Sabia o que estava pegando mas não fui condescendente ou compreensivo. Falei que a cama era ótima e íamos nos divertir muito nela. Helena ficou calada, provavelmente pensando que em como ia perder a virgindade ou em como defendê-la. Passamos o final de tarde conhecendo as dependências do resort. Após o jantar Helena quis dançar e ficamos até às duas no salão. No caminho do quarto ela disse que estava cansada. Falei que sabia como fazê-la relaxar e dormir com os anjos. Helena estava tensa. No quarto ela foi para o banheiro e voltou de pijama. Eu a aguardava apenas de cueca. Helena deitou na cama, se cobriu e falou boa noite e deu-me as costas. Abracei-a e falei que queria namorar um pouco. Ela não se virou. Beijei seu pescoço, sua orelha. Falei que ela era linda. Helena ficou calada e parada, mas sabia que estava acordada. Alisei seus braços, sua cintura, evitando aproximar dos seios ou outra área mais íntima. Esperava que ela correspondesse aos carinhos. Quando estava quase desistindo ela se virou e beijou minha boca. ficamos nuns amassos por um tempo e então comecei a avançar. Abri um botão de seu pijama, esperei alguma reação e nada, abri outro e mais outro. Consegui abrir seu pijama e descobri que ela usava uma camisetinha por baixo. Dei ruma risadinha que ela entendeu e também riu. Tirei a parte de cima do pijama e puxei a camisetinha para cima soltando os seus peitos grandes e firmes (mulheres que não amamentaram mantém os peitos firmes por mais tempo). Nem esperei a reação dela e cai de boca naquela delícias. Percebi que Helena ficou sem reação por um tempo mas logo relaxou e curtiu os carinhos. O próximo passo era tirar sua calça. Coloquei a mão na sua bunda e ela tirou imediatamente. Vi que precisava ir com mais calma ao pote. Voltei a beijá-la e puxei sua perna para cima de mim. Assim a beijava e alisava sua coxa. Aos poucos minha mão já alcançava a parte interna da coxa. Helena estava muito excitada e estava um pouco ofegante. Passei os dedos sobre sua xoxota e notei o calor e a umidade. Logo em seguida enfiei a não em sua calça, por trás e sobre a calcinha, e conseguir tocar sua xoxota. Helena não fez nenhuma objeção, aliás, ela até virou o corpo para facilitar minha investida. Vi que já tinha conseguido, só faltava finalizar. Tentei tocar-lhe uma siririca mas Helena não deixou. Como Helena era muito religiosa, o aceitável para a primeira vez seria apenas um papai-mamãe bem comportado. Comecei abaixando sua calça e calcinha e notei que Helena ficou imóvel e de olhos fechados. Deitei por cima dela e beijei sua boca. Ela me abraçou e abriu mais um pouco as pernas. Esfreguei o cacete na sua xoxota até encaixá-lo na entrada. Helena estava ofegante. Forcei e encontrei resistência. Forcei mais um pouco e notei a expressão de dor no rosto de Helena. Dei um tempo para ela relaxar. Beijei-a e voltei a pressão. Helena fez uma careta de dor. Ela me abraçou forte e eu consegui enfiar o pau. Seu cabaço estava rompido. Helena começou a chorar. Perguntei se ela queria parar e ela meneou a cabeça negativamente. Esperei um pouco e comecei a meter. Era visível o desconforto de Helena mas ela não dizia nada. Apenas ficava parada com os olhos fechados. Gozei rapidinho pois a transa não estava legal. Sai de cima de Helena e ela virou de costas para mim. Abracei-a e caímos no sono. Acordei quando Helena se levantou e entrou no banheiro. Vi no lençol uma mancha de sangue. Quando Helena saiu do banheiro vi que seus olhos estavam vermelhos de sangue. Abracei-a e perguntei o que ela sentia. Ela falou que não era nada. Comecei a falar um monte de elogios e fazer carinhos para fazê-la se sentir melhor. Então Helena disse que era virgem até a noite passada e que se sentiu ultrajada. Falei que ela estava muito nervosa para sentir algum prazer mas eu queria só o seu melhor. Comecei a desabotoar seu pijama e Helena não me impediu mas disse que sua vagina estava dolorida. Falei que não ia machucá-la. Chupei seus peitos e comecei a puxar sua calça para baixo. Ela disse que ia doer e repeti que não ia machucá-la. Beijei sua barriga. Comecei a descer e ela segurou minha cabeça. Falei para ela relaxar e coloquei suas mãos de lado. Beijei sua barriga, seu ventre e sua virilha. Helena gemia. Quando cheguei ao seu grelo Helena deu um grito de Aí não!. Falei que ela tinha que relaxar. Voltei ao seu grelo e lambi. Como estava muito tensa, Helena gozou rápido, porém um gozo fraquinho. Falei que ela precisava relaxar mais para sentir prazer direito e convidei-a para um banho. Helena veio enrolada no lençol. Perguntei o que ela estava fazendo e ela disse que era a primeira vez que ficava nua na frente de um homem. Dei uma gargalhada e disse que tínhamos feito amor na noite na noite anterior e chupado sua xoxota há cinco minutos. Ela riu e deixou cair o lençol. Era a primeira vez que vi seu corpo inteiro. Coxas grossas sem celulite. Seios grandes e firmes com mamilos pequenos e escuros. Barriguinha quase reta. Um pneuzinho que pode tranquilamente ser enquadrado como excesso de gostosura. Ela era perfeita. No chuveiro fiz ela pegar no meu pau e sentir minha virilidade. Ela nunca havia se permitido sequer ver um filme porno. Voltamos para o quarto e com ela mais relaxada chupei sua xoxota até ela gozar gostoso. Ela pediu para eu meter, apesar de ainda sentir a xoxota machucada. Ela disse que precisava daquilo. Enchi sua xoxota de porra e ela falou que não doeu tanto e até achou gostoso. Transamos os quatro dias do feriado, duas vezes ao dia, e Helena até mudou sua expressão facial. Faz dois meses que estamos namorando. Ainda não consegui convencê-la a chupar meu pau nem a dar a bundinha, mas pelo menos depilar a xoxota ela concordou e está criando coragem para fazê-lo. A única coisa inconveniente é o cunhado, que passou a me chamar de herói.

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Comentários

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Cara dei muita rizada, nao perdoa mesmo. Nota 10

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